Tendo sido activista pela independência de Cabo Verde, Óscar acabaria como preso político. É já após a sua libertação, que apenas chegaria com o 25 de Abril de 1974, que o antigo atleta da Académica da Praia volta a tentar a sua sorte no futebol. Pela mão de Carlos Alhinho, vai a um treino das “Águias”. Não fica, mas convence Fernando Cabrita, adjunto de Pavic, a aconselhá-lo ao Sporting da Covilhã.
Na Beira Baixa, ajuda os “Serranos” no caminho de volta aos patamares maiores. Já depois de se sagrar campeão da 3ª divisão, seria na temporada 1975/76 que acabaria por despertar a atenção de outros clubes. O salto da 2ª divisão para o principal patamar do futebol português, acabaria por acontecer no defeso de 1976. O Estoril-Praia, naquilo que era a luta pela manutenção, apostava no médio para reforçar o seu plantel. Já o atleta, acabaria por ser um dos principais trunfos nesse combate.
Batalhador e de passe certeiro, Óscar começaria a demonstrar que as suas capacidades se prestavam a muito mais do que as batalhas de fim de tabela. A primeira prova disso mesmo, viria pela mão dos responsáveis técnicos da Federação Portuguesa de Futebol. Juca, que por essa altura ocupava o cargo de seleccionador nacional, acabaria por incluir o nome do centrocampista numa das convocatórias. O particular contra a França, disputado em Março de 1978, acabaria por servir como estreia de Óscar com a camisola das “Quinas”.
O segundo momento alto na carreira do atleta, e que acabaria por confirmá-lo com um jogador de topo, seria o interesse dos “grandes” do futebol português. Conhecido por marcar golos ao FC Porto, o médio acabaria transferido para os “Dragões”. Nos “Azuis e Branco” deparar-se-ia com um balneário recheado de craques. Nomes com os de Rodolfo ou Frasco pouco espaço deixariam para que o internacional “luso” conseguisse impor o seu jogo. Campeão Nacional nessa temporada de 1978/79, Óscar acabaria por deixar o Estádio das Antas no final da mesma.
A mudança para outro emblema da “Cidade Invicta”, traria ao seu currículo mais um troféu. Numa equipa orientada por Mário Lino, Óscar, que jogaria a final como titular, acabaria por ajudar à conquista da Supertaça Cândido de Oliveira de 1979/80. Contudo, e apesar de um começo de época auspicioso, o percurso do médio com a camisola do Boavista, acabaria por não ser assim tão positivo.
É já depois de jogar pela Académica, que veste as cores do Farense. Na capital algarvia, o médio, em 1983/84, cumpriria a sua derradeira época primodivisionária. Ainda antes dessa sua última aparição nos maiores palcos nacionais, Óscar, sendo um dos mais utilizados no seio do plantel, assumiria um papel importante no regresso do clube à 1ª divisão.
Depois, ao serviço de equipas como o Lusitano de Évora, Atlético ou União de Santarém, o médio cumpriria as últimas etapas da sua vida profissional. O fim da carreira, já bem perto de completar 40 anos de idade, aconteceria em 1990, e ao serviço do Beneditense.
A sua ligação à modalidade continuaria, mas agora no papel de treinador. Nestas funções, o maior destaque vai para a sua passagem pela equipa nacional de Cabo Verde. À frente dos “Tubarões Azuis” durante 5 anos, Óscar acabaria por ter um papel fundamental no desenvolvimento do futebol do arquipélago. Conhecido por “reinventar” a selecção cabo-verdiana, seria ele a comandar o país, na conquista da Taça Amílcar Cabral de 2000.
Na Beira Baixa, ajuda os “Serranos” no caminho de volta aos patamares maiores. Já depois de se sagrar campeão da 3ª divisão, seria na temporada 1975/76 que acabaria por despertar a atenção de outros clubes. O salto da 2ª divisão para o principal patamar do futebol português, acabaria por acontecer no defeso de 1976. O Estoril-Praia, naquilo que era a luta pela manutenção, apostava no médio para reforçar o seu plantel. Já o atleta, acabaria por ser um dos principais trunfos nesse combate.
Batalhador e de passe certeiro, Óscar começaria a demonstrar que as suas capacidades se prestavam a muito mais do que as batalhas de fim de tabela. A primeira prova disso mesmo, viria pela mão dos responsáveis técnicos da Federação Portuguesa de Futebol. Juca, que por essa altura ocupava o cargo de seleccionador nacional, acabaria por incluir o nome do centrocampista numa das convocatórias. O particular contra a França, disputado em Março de 1978, acabaria por servir como estreia de Óscar com a camisola das “Quinas”.
O segundo momento alto na carreira do atleta, e que acabaria por confirmá-lo com um jogador de topo, seria o interesse dos “grandes” do futebol português. Conhecido por marcar golos ao FC Porto, o médio acabaria transferido para os “Dragões”. Nos “Azuis e Branco” deparar-se-ia com um balneário recheado de craques. Nomes com os de Rodolfo ou Frasco pouco espaço deixariam para que o internacional “luso” conseguisse impor o seu jogo. Campeão Nacional nessa temporada de 1978/79, Óscar acabaria por deixar o Estádio das Antas no final da mesma.
A mudança para outro emblema da “Cidade Invicta”, traria ao seu currículo mais um troféu. Numa equipa orientada por Mário Lino, Óscar, que jogaria a final como titular, acabaria por ajudar à conquista da Supertaça Cândido de Oliveira de 1979/80. Contudo, e apesar de um começo de época auspicioso, o percurso do médio com a camisola do Boavista, acabaria por não ser assim tão positivo.
É já depois de jogar pela Académica, que veste as cores do Farense. Na capital algarvia, o médio, em 1983/84, cumpriria a sua derradeira época primodivisionária. Ainda antes dessa sua última aparição nos maiores palcos nacionais, Óscar, sendo um dos mais utilizados no seio do plantel, assumiria um papel importante no regresso do clube à 1ª divisão.
Depois, ao serviço de equipas como o Lusitano de Évora, Atlético ou União de Santarém, o médio cumpriria as últimas etapas da sua vida profissional. O fim da carreira, já bem perto de completar 40 anos de idade, aconteceria em 1990, e ao serviço do Beneditense.
A sua ligação à modalidade continuaria, mas agora no papel de treinador. Nestas funções, o maior destaque vai para a sua passagem pela equipa nacional de Cabo Verde. À frente dos “Tubarões Azuis” durante 5 anos, Óscar acabaria por ter um papel fundamental no desenvolvimento do futebol do arquipélago. Conhecido por “reinventar” a selecção cabo-verdiana, seria ele a comandar o país, na conquista da Taça Amílcar Cabral de 2000.
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