A primeira parte da carreira de Peter Barnes, desde cedo anunciaria e, seria injusto dizer-se o contrário, cumpriu com a promessa de fazer do jovem futebolista um grande jogador. Com as cores do Manchester City, ao serviço do qual faria a sua formação, o extremo, logo na segunda temporada na categoria principal, seria eleito como o “Melhor Jovem” a actuar na liga inglesa.
Como um impulso, a referida distinção manteria as actuações de Barnes a um nível elevado. A equipa nacional inglesa, na qual o avançado já era presença assídua pelas “Esperanças”, começou, também ela, a ser testemunha das suas qualidades. Novembro de 1977, numa partida frente à Itália, marcaria o início de um percurso que contaria com mais de duas dezenas de internacionalizações e ao qual, para ser perfeito, apenas faltaria uma presença num dos grandes certames para selecções.
Internamente, mesmo sem grandes títulos a abrilhantar a sua carreira (lembramos que o Manchester City dos anos 70 não era o “colosso” de hoje em dia) Peter Barnes ainda conseguiria, durante a época de 1975/76, adornar o seu currículo com a vitória na Taça da Liga.
Apesar da sua ligação ao Manchester City ter sido, em termos de clubes, a mais longa, a separação acabaria mesmo por acontecer. Depois de nos “Citizens” ter participado em perto de centena e meia de desafios, nos quais se incliu a sua estreia nas competições europeias, Peter Barnes, para a temporada de 1979/80, vê Malcolm Allison, num recorde para os “Sky Blues”, vender o seu passe ao West Bromwich Albion (WBA).
As boas exibições de Peter Barnes, que, com o WBA, voltaria a atingir os lugares europeus, levariam a que outras equipas entrassem no seu concurso. Contudo, aquilo que prometia ser uma mudança para melhor, acabaria como um rotundo falhanço. Ao serviço do Leeds United, a adaptação que quiseram fazer dele como avançado-centro acabaria por se provar desastrosa. Resultado disso, ou não, o clube acabaria por enfrentar as agruras da despromoção e Barnes acabaria por ser cedido ao Real Betis de Sevilha.
A passagem por Espanha tornar-se-ia numa espécie de transição na sua vida como profissional. Daí em diante, Peter Barnes acabaria por nunca mais conseguir consolidar-se num só clube. Passaria por uma série de diferentes emblemas. Entre Austrália, Irlanda do Norte e Estados Unidos da América e, ainda, clubes como Manchester United, Coventry e, só para dar mais um exemplo, Sunderland, surgiria, nesse seu errante trajecto, Portugal e o Sporting Clube Farense.
Como um impulso, a referida distinção manteria as actuações de Barnes a um nível elevado. A equipa nacional inglesa, na qual o avançado já era presença assídua pelas “Esperanças”, começou, também ela, a ser testemunha das suas qualidades. Novembro de 1977, numa partida frente à Itália, marcaria o início de um percurso que contaria com mais de duas dezenas de internacionalizações e ao qual, para ser perfeito, apenas faltaria uma presença num dos grandes certames para selecções.
Internamente, mesmo sem grandes títulos a abrilhantar a sua carreira (lembramos que o Manchester City dos anos 70 não era o “colosso” de hoje em dia) Peter Barnes ainda conseguiria, durante a época de 1975/76, adornar o seu currículo com a vitória na Taça da Liga.
Apesar da sua ligação ao Manchester City ter sido, em termos de clubes, a mais longa, a separação acabaria mesmo por acontecer. Depois de nos “Citizens” ter participado em perto de centena e meia de desafios, nos quais se incliu a sua estreia nas competições europeias, Peter Barnes, para a temporada de 1979/80, vê Malcolm Allison, num recorde para os “Sky Blues”, vender o seu passe ao West Bromwich Albion (WBA).
As boas exibições de Peter Barnes, que, com o WBA, voltaria a atingir os lugares europeus, levariam a que outras equipas entrassem no seu concurso. Contudo, aquilo que prometia ser uma mudança para melhor, acabaria como um rotundo falhanço. Ao serviço do Leeds United, a adaptação que quiseram fazer dele como avançado-centro acabaria por se provar desastrosa. Resultado disso, ou não, o clube acabaria por enfrentar as agruras da despromoção e Barnes acabaria por ser cedido ao Real Betis de Sevilha.
A passagem por Espanha tornar-se-ia numa espécie de transição na sua vida como profissional. Daí em diante, Peter Barnes acabaria por nunca mais conseguir consolidar-se num só clube. Passaria por uma série de diferentes emblemas. Entre Austrália, Irlanda do Norte e Estados Unidos da América e, ainda, clubes como Manchester United, Coventry e, só para dar mais um exemplo, Sunderland, surgiria, nesse seu errante trajecto, Portugal e o Sporting Clube Farense.
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