Sendo que, por norma, são os atletas dos maiores clubes que merecem maior projecção, existem outros, como o caso de Slavkov, que conseguiram destruir esta ideia. Ora, o avançado haveria de começar a dar os primeiros passos no Trakia Stamboliyski. Ainda em idade de formação, os bons préstimos conseguidos ao serviço do seu emblema, despertariam a atenção de outra colectividade. O Trakia Plovdiv, com tradição no nível máximo do futebol búlgaro, avançaria para a sua contratação. Aí, Slavkov faria a sua transição para o futebol sénior e na temporada de 1976/77 conseguiria a estreia na equipa principal.
Com qualidades técnicas acima da média, mormente aquelas que o destacavam na grande-área dos adversários, o jovem atacante pouco demoraria a confirmar o seu estatuto de bom jogador. Logo na época seguinte à da sua estreia, Slavkov consegue merecer a confiança dos responsáveis pela selecção e, pela primeira vez, é chamado a vestir a principal camisola do seu país. Esse amigável frente à Escócia, a 22 de Fevereiro de 1978, dá início a um percurso que o levaria a representa a Bulgária por 37 vezes. Contudo, e apesar de ter estado presente nos trabalhos da equipa nacional entre 1978 e 1983, a Slavkov faltaria uma presença num dos grandes certames internacionais. Com a Bulgária a falhar a maior parte das qualificações (Mundiais de 1978 e 1982; Euros 80 e 84), a grande oportunidade do atleta viria com o Campeonato do Mundo de 1986. Todavia, e contra muitas vozes, Slavkov acabaria por ficar de fora da lista dos convocados.
Seria com a camisola dos clubes por onde passou, que Slavkov conseguiria os maiores feitos na sua vida de futebolista. Depois de, ainda em tenra idade, ter feito a sua estreia pela selecção principal, eis que, quase de seguida, chega o interesse dos maiores emblemas da Bulgária. Nesse sentido, a primeira passagem pelo CSKA de Sofia acabaria por não trazer os resultados esperados. Após essa experiência menos conseguida, Slavkov voltaria ao Plovdiv. Esse regresso acabaria por mostrar que o avançado em nada tinha perdido as suas qualidades goleadoras. Na época de 1980/81, na qual haveria de conquistar a Taça da Bulgária, Slavkov consegue algo em que poucos apostariam. Com 31 golos marcados no decorrer da referida temporada, o atacante sagra-se o melhor marcador do campeonato. Mais surpreendente ainda, é que na corrida para a Bota de Ouro, ultrapassaria nomes como o do alemão Karl-Heinz Rummenigge, acabando por vencer a almejada distinção.
A segunda passagem pelo CSKA de Sofia, que se prolongaria desde 1982 a 1986, acabaria por trazer diversos títulos à carreira de Slavkov. A liga de 1982/83 e a Taça de 1984/85, a juntar ao título de campeão conseguido aquando da sua primeira experiência com o clube, fariam dele um dos atletas com melhor currículo no seu país. Esse facto acabaria por fazer com que, de campeonatos estrangeiros, começassem a surgir alguns convites. Ora, seria já depois de uma passagem por França e pelo Saint-Étienne, que o avançado chegaria a Portugal. No Desportivo de Chaves, Slavkov seria parte integrante daqueles que foram os melhores anos dos flavienses. Tendo chegado na mesma temporada que o seu compatriota Radi Zdravkov, o atacante faria parte das equipas que conseguiriam qualificar-se para as competições europeias. Tendo, inclusive, marcado um dos golos que, em 1987/88, permitiriam ultrapassar os romenos da Universidade de Craiova, o internacional búlgaro inscreveria o seu nome no rol dos históricos do emblema transmontano.
O regresso ao seu país e ao Botev Plovdiv (o clube, entretanto, havia recuperado a sua denominação original) acabaria por pôr um ponto final à sua carreira de futebolista. Slavkov, no entanto, ficaria ligado ao futebol e, por altura do seu falecimento em 2014, ocupava o cargo de Director do Complexo Desportivo Botev 1912.
Com qualidades técnicas acima da média, mormente aquelas que o destacavam na grande-área dos adversários, o jovem atacante pouco demoraria a confirmar o seu estatuto de bom jogador. Logo na época seguinte à da sua estreia, Slavkov consegue merecer a confiança dos responsáveis pela selecção e, pela primeira vez, é chamado a vestir a principal camisola do seu país. Esse amigável frente à Escócia, a 22 de Fevereiro de 1978, dá início a um percurso que o levaria a representa a Bulgária por 37 vezes. Contudo, e apesar de ter estado presente nos trabalhos da equipa nacional entre 1978 e 1983, a Slavkov faltaria uma presença num dos grandes certames internacionais. Com a Bulgária a falhar a maior parte das qualificações (Mundiais de 1978 e 1982; Euros 80 e 84), a grande oportunidade do atleta viria com o Campeonato do Mundo de 1986. Todavia, e contra muitas vozes, Slavkov acabaria por ficar de fora da lista dos convocados.
Seria com a camisola dos clubes por onde passou, que Slavkov conseguiria os maiores feitos na sua vida de futebolista. Depois de, ainda em tenra idade, ter feito a sua estreia pela selecção principal, eis que, quase de seguida, chega o interesse dos maiores emblemas da Bulgária. Nesse sentido, a primeira passagem pelo CSKA de Sofia acabaria por não trazer os resultados esperados. Após essa experiência menos conseguida, Slavkov voltaria ao Plovdiv. Esse regresso acabaria por mostrar que o avançado em nada tinha perdido as suas qualidades goleadoras. Na época de 1980/81, na qual haveria de conquistar a Taça da Bulgária, Slavkov consegue algo em que poucos apostariam. Com 31 golos marcados no decorrer da referida temporada, o atacante sagra-se o melhor marcador do campeonato. Mais surpreendente ainda, é que na corrida para a Bota de Ouro, ultrapassaria nomes como o do alemão Karl-Heinz Rummenigge, acabando por vencer a almejada distinção.
A segunda passagem pelo CSKA de Sofia, que se prolongaria desde 1982 a 1986, acabaria por trazer diversos títulos à carreira de Slavkov. A liga de 1982/83 e a Taça de 1984/85, a juntar ao título de campeão conseguido aquando da sua primeira experiência com o clube, fariam dele um dos atletas com melhor currículo no seu país. Esse facto acabaria por fazer com que, de campeonatos estrangeiros, começassem a surgir alguns convites. Ora, seria já depois de uma passagem por França e pelo Saint-Étienne, que o avançado chegaria a Portugal. No Desportivo de Chaves, Slavkov seria parte integrante daqueles que foram os melhores anos dos flavienses. Tendo chegado na mesma temporada que o seu compatriota Radi Zdravkov, o atacante faria parte das equipas que conseguiriam qualificar-se para as competições europeias. Tendo, inclusive, marcado um dos golos que, em 1987/88, permitiriam ultrapassar os romenos da Universidade de Craiova, o internacional búlgaro inscreveria o seu nome no rol dos históricos do emblema transmontano.
O regresso ao seu país e ao Botev Plovdiv (o clube, entretanto, havia recuperado a sua denominação original) acabaria por pôr um ponto final à sua carreira de futebolista. Slavkov, no entanto, ficaria ligado ao futebol e, por altura do seu falecimento em 2014, ocupava o cargo de Director do Complexo Desportivo Botev 1912.
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