Apaixonado pelo futebol, decide formar um clube onde, com os seus amigos, pudesse praticar a modalidade. O Onze Estrelas, muito mais do que uma inocente brincadeira de rapazes, acabaria por servir de impulso para lançar Manuel Caldeira naquela que viria a ser a sua carreira como jogador.
É já após esses primeiros passos que, anos mais tarde, decide treinar-se no Lusitano Futebol Clube. A experiência acabaria por correr de feição e, tendo agradado aos responsáveis do clube, Caldeira começa por integrar as camadas jovens dos algarvios. Em 1944/45, com o emblema ainda na 3ª divisão nacional, dá-se a sua subida aos seniores. Depressa consegue afirmar-se com um dos bons elementos do grupo e, sendo um dos esteios da defesa, seria fulcral na ascensão dos de Vila Real de Santo António.
Com a chegada do Lusitano à 1ª divisão, Manuel Caldeira começa a merecer maior destaque no panorama do desporto nacional. Durante essas 3 temporadas que, entre 1947 e 1950, manteriam o clube entre os “grandes” do nosso futebol, o atleta consegue afirmar-se como um dos melhores a actuar no sector defensivo. Reconhecido como um batalhador nato, essa sua faceta guerreira, faz com o Sporting, à procura de renovar a sua equipa, o vá contratar àquela que era a principal delegação benfiquista no Algarve. Já em Lisboa, também não demorou muito tempo a conseguir um lugar no “onze” inicial. Os 9 anos que se seguiram, serviriam, salvas raras excepções, para o sublinhar com um dos principais esteios do futebol leonino.
Tendo partilhado o balneário com nomes como os de Albano, Jesus Correia, Travassos, Peyroteo, Vasques ou o guarda-redes Azevedo, Manuel Caldeira fez parte de um dos períodos de ouro da história do Sporting Clube de Portugal. Nesse sentido, não é estranho constatar que o seu currículo, no que toca aos títulos, é um dos mais recheados da sua época. 5 Campeonatos Nacionais, entre os quais o primeiro “tetra” do futebol português, e ainda 1 Taça de Portugal, abrilhantam uma carreira que também se vestiu com as cores das “cinco quinas”. Pela selecção, conseguiria 3 internacionalizações. Depois da estreia em Dezembro de 1954, frente à República Federal Alemã, eis que o seu percurso com a camisola do nosso país terminaria naquela que foi a primeira vitória de Portugal frente à Inglaterra.
Quando em 1959 termina a sua ligação ao Sporting, Manuel Caldeira volta ao Algarve. Na região onde nasceu, o jogador cumpre os derradeiros capítulos da sua vida como futebolista. Já nos escalões secundários, representa o Portimonense e, por fim, o Silves. Seria neste último emblema que faz a transição do “rectângulo de jogo” para o banco de suplentes. Ainda como treinador-jogador, consegue levar o clube da 3ª à 2ª divisão nacional. Depois, numa carreira que, durante largos anos, foi dedicada à formação de jovens, passou pelas “escolas” do Esperança de Lagos e do Portimonense. Como treinador no escalão sénior, o maior destaque acabariam por ser os serviços prestados ao emblema de Portimão.
É já após esses primeiros passos que, anos mais tarde, decide treinar-se no Lusitano Futebol Clube. A experiência acabaria por correr de feição e, tendo agradado aos responsáveis do clube, Caldeira começa por integrar as camadas jovens dos algarvios. Em 1944/45, com o emblema ainda na 3ª divisão nacional, dá-se a sua subida aos seniores. Depressa consegue afirmar-se com um dos bons elementos do grupo e, sendo um dos esteios da defesa, seria fulcral na ascensão dos de Vila Real de Santo António.
Com a chegada do Lusitano à 1ª divisão, Manuel Caldeira começa a merecer maior destaque no panorama do desporto nacional. Durante essas 3 temporadas que, entre 1947 e 1950, manteriam o clube entre os “grandes” do nosso futebol, o atleta consegue afirmar-se como um dos melhores a actuar no sector defensivo. Reconhecido como um batalhador nato, essa sua faceta guerreira, faz com o Sporting, à procura de renovar a sua equipa, o vá contratar àquela que era a principal delegação benfiquista no Algarve. Já em Lisboa, também não demorou muito tempo a conseguir um lugar no “onze” inicial. Os 9 anos que se seguiram, serviriam, salvas raras excepções, para o sublinhar com um dos principais esteios do futebol leonino.
Tendo partilhado o balneário com nomes como os de Albano, Jesus Correia, Travassos, Peyroteo, Vasques ou o guarda-redes Azevedo, Manuel Caldeira fez parte de um dos períodos de ouro da história do Sporting Clube de Portugal. Nesse sentido, não é estranho constatar que o seu currículo, no que toca aos títulos, é um dos mais recheados da sua época. 5 Campeonatos Nacionais, entre os quais o primeiro “tetra” do futebol português, e ainda 1 Taça de Portugal, abrilhantam uma carreira que também se vestiu com as cores das “cinco quinas”. Pela selecção, conseguiria 3 internacionalizações. Depois da estreia em Dezembro de 1954, frente à República Federal Alemã, eis que o seu percurso com a camisola do nosso país terminaria naquela que foi a primeira vitória de Portugal frente à Inglaterra.
Quando em 1959 termina a sua ligação ao Sporting, Manuel Caldeira volta ao Algarve. Na região onde nasceu, o jogador cumpre os derradeiros capítulos da sua vida como futebolista. Já nos escalões secundários, representa o Portimonense e, por fim, o Silves. Seria neste último emblema que faz a transição do “rectângulo de jogo” para o banco de suplentes. Ainda como treinador-jogador, consegue levar o clube da 3ª à 2ª divisão nacional. Depois, numa carreira que, durante largos anos, foi dedicada à formação de jovens, passou pelas “escolas” do Esperança de Lagos e do Portimonense. Como treinador no escalão sénior, o maior destaque acabariam por ser os serviços prestados ao emblema de Portimão.
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