Tendo passado pelos diversos escalões de formação, a sua chegada à principal equipa do Lusitano Futebol Clube aconteceria na temporada de 1971/72. A jogar tanto no meio-campo, como em lugares mais avançados do terreno, era encostado à esquerda que Manuel Fernandes mais rendia.
Dono de um forte remate, o jovem atleta rapidamente conseguiria destacar-se entre os demais colegas de equipa. As suas prestações, logo nessa época de estreia entre os seniores, levaria a que o Farense, orientado pelo consagrado Manuel de Oliveira, visse nele um bom reforço. A troca de emblemas, que o conduziria da 3ª divisão nacional para o escalão máximo português, aconteceria logo no defeso seguinte.
Já depois de deixar Vila Real de Santo António, e a jogar entre os “grandes”, Manuel Fernandes, sem conseguir atingir o estatuto de titular, era, sem dúvida, um elemento importante. Essa relevância levaria a que conseguisse manter o seu lugar no plantel do Farense durante diversas temporadas. Esses anos passados em Faro, tendo partilhado o balneário com jogadores de grande traquejo, casos de Manuel José ou dos brasileiros Adílson, José Farias e Mirobaldo, fariam do ala-esquerdo um futebolista primodivisionário. Tanto assim foi que, mesmo com a despromoção dos “Leões algarvios”, Manuel Fernandes conseguiria manter-se na 1ª divisão.
A passagem pelo Estoril-Praia (1976/77), onde também estaria às ordens de José Torres, serviria de interlúdio para o ingresso em mais um clube do Algarve. No Portimonense, onde voltaria a cruzar-se com diversas caras suas conhecidas, casos dos já referidos Manuel de Oliveira e Mirobaldo, Manuel Fernandes ficaria por 3 anos. Destaque para a temporadas de 1978/79, durante a qual se sagraria campeão nacional da 2ª divisão.
Já depois de vestir as cores do Amora, naquela que seria a sua 8ª época no patamar mais alto do futebol nacional, Manuel Fernandes prosseguiria o seu caminho nos escalões secundários. Juventude e Lusitano, ambos emblemas da cidade eborense, Vasco da Gama de Sines e Quarteirense, completariam o leque de clubes que representaria durante a sua carreira. A mesma chegaria ao fim com o terminar da época de 1986/87 e de volta ao Lusitano de Évora.
Dono de um forte remate, o jovem atleta rapidamente conseguiria destacar-se entre os demais colegas de equipa. As suas prestações, logo nessa época de estreia entre os seniores, levaria a que o Farense, orientado pelo consagrado Manuel de Oliveira, visse nele um bom reforço. A troca de emblemas, que o conduziria da 3ª divisão nacional para o escalão máximo português, aconteceria logo no defeso seguinte.
Já depois de deixar Vila Real de Santo António, e a jogar entre os “grandes”, Manuel Fernandes, sem conseguir atingir o estatuto de titular, era, sem dúvida, um elemento importante. Essa relevância levaria a que conseguisse manter o seu lugar no plantel do Farense durante diversas temporadas. Esses anos passados em Faro, tendo partilhado o balneário com jogadores de grande traquejo, casos de Manuel José ou dos brasileiros Adílson, José Farias e Mirobaldo, fariam do ala-esquerdo um futebolista primodivisionário. Tanto assim foi que, mesmo com a despromoção dos “Leões algarvios”, Manuel Fernandes conseguiria manter-se na 1ª divisão.
A passagem pelo Estoril-Praia (1976/77), onde também estaria às ordens de José Torres, serviria de interlúdio para o ingresso em mais um clube do Algarve. No Portimonense, onde voltaria a cruzar-se com diversas caras suas conhecidas, casos dos já referidos Manuel de Oliveira e Mirobaldo, Manuel Fernandes ficaria por 3 anos. Destaque para a temporadas de 1978/79, durante a qual se sagraria campeão nacional da 2ª divisão.
Já depois de vestir as cores do Amora, naquela que seria a sua 8ª época no patamar mais alto do futebol nacional, Manuel Fernandes prosseguiria o seu caminho nos escalões secundários. Juventude e Lusitano, ambos emblemas da cidade eborense, Vasco da Gama de Sines e Quarteirense, completariam o leque de clubes que representaria durante a sua carreira. A mesma chegaria ao fim com o terminar da época de 1986/87 e de volta ao Lusitano de Évora.
Sem comentários:
Enviar um comentário