Diversos foram os encontros que, entre 1995 e 2003, Marco Nuno disputaria na 1ª divisão. Essas 8 temporadas, fariam do antigo atacante um dos nomes mais falados naquele que é o principal escalão do futebol português. Para além desse registo, existe outro de igual importância na sua carreira e que, desta feita, o põe na lista de históricos do Lusitano Futebol Clube.
Com as cores do emblema de Vila Real de Santo António, o extremo, para além de passar as diversas etapas de formação, também faria a sua estreia no escalão sénior. A primeira dessas partidas ocorreria durante a temporada de 1993/94 e, desde logo, ficaria a ideia que as escolas do clube algarvio, mais uma vez, tinham produzido um atleta de excelência.
Bastariam duas épocas para que, daquele que era o clube de maior projecção no Sul do país, surgisse o interesse na sua contratação. O Farense, sob a batuta do catalão Paco Fortes, era, por essa altura, um dos emblemas que habitualmente militava na primeira metade da tabela classificativa. Atletas como o guardião Peter Rufai, Hajry, Punisic ou Djukic, mostravam toda a força desse plantel, sublinhando a ideia que a inclusão de Marco Nuno não poderia ser um mero acaso.
A primeira temporada do atacante com o novo emblema, coincidiria com a estreia dos “Leões de Faro” na Taça UEFA. Meta histórica para o clube e uma oportunidade para o atleta inscrever o seu nome em tão solene capítulo. Esse momento acabaria por acontecer na 1ª mão da ronda inicial. Tendo ao Farense calhado em sorte o Olympique de Lyon, Marco Nuno, ao minuto 57 do referido jogo, acabaria por ser chamado a entrar para o lugar de Tozé.
Mesmo tendo a vitória sorrido à equipa gaulesa, a importância do momento, só por si, faria com que o nome de Marco Nuno já merecesse um lugar nos anais do clube. Todavia, outro factor acabaria por tornar-se bem mais relevante e o total de anos que o atleta passaria no Estádio de São Luís, torná-lo-iam num dos jogadores mais estimados pelos adeptos.
Seria ao fim de 6 temporadas que a dita ligação conheceria o seu fim. Com o Farense a sofrer os efeitos de uma grave crise económica, a transferência de Marco Nuno para o Gil Vicente pareceu ser o caminho mais racional. O que de pouca lógica teve, seria o seu regresso ao Lusitano. Ainda sem ter cruzado a barreira dos 30 anos de idade, e depois da sua saída do emblema de Barcelos, o extremo, estranhamente, prosseguiria a sua carreira com uma nova passagem pela 3ª divisão. O bom de tal “despromoção” acabaria por ser, neste seu segundo ingresso, o cimentar de uma antiga união. A ligação tornar-se-ia ainda mais forte quando, já depois de representar o Beira-Mar de Monte Gordo, Marco Nuno tem a sua terceira passagem pelas “Águias do Algarve”. Este novo vínculo acabaria por materializar uma história que, só na equipa principal, atingiria a dezena de anos.
Já depois de em 2014, e à beira de completar 40 anos, ter posto um ponto final no seu percurso de futebolista, eis que um novo convite fez com que voltasse a calçar as chuteiras. Do São Marcos, clube que tem apostado em antigas glórias do desporto nacional para promover o seu futebol (casos de Cadete, Pitico ou Fernando Mendes), Marco Nuno recebe um novo desafio. Disputando os “distritais” de Beja, o atacante regressaria aos rectângulos de jogo para, em 2015/16, fazer mais uma série de partidas.
Com as cores do emblema de Vila Real de Santo António, o extremo, para além de passar as diversas etapas de formação, também faria a sua estreia no escalão sénior. A primeira dessas partidas ocorreria durante a temporada de 1993/94 e, desde logo, ficaria a ideia que as escolas do clube algarvio, mais uma vez, tinham produzido um atleta de excelência.
Bastariam duas épocas para que, daquele que era o clube de maior projecção no Sul do país, surgisse o interesse na sua contratação. O Farense, sob a batuta do catalão Paco Fortes, era, por essa altura, um dos emblemas que habitualmente militava na primeira metade da tabela classificativa. Atletas como o guardião Peter Rufai, Hajry, Punisic ou Djukic, mostravam toda a força desse plantel, sublinhando a ideia que a inclusão de Marco Nuno não poderia ser um mero acaso.
A primeira temporada do atacante com o novo emblema, coincidiria com a estreia dos “Leões de Faro” na Taça UEFA. Meta histórica para o clube e uma oportunidade para o atleta inscrever o seu nome em tão solene capítulo. Esse momento acabaria por acontecer na 1ª mão da ronda inicial. Tendo ao Farense calhado em sorte o Olympique de Lyon, Marco Nuno, ao minuto 57 do referido jogo, acabaria por ser chamado a entrar para o lugar de Tozé.
Mesmo tendo a vitória sorrido à equipa gaulesa, a importância do momento, só por si, faria com que o nome de Marco Nuno já merecesse um lugar nos anais do clube. Todavia, outro factor acabaria por tornar-se bem mais relevante e o total de anos que o atleta passaria no Estádio de São Luís, torná-lo-iam num dos jogadores mais estimados pelos adeptos.
Seria ao fim de 6 temporadas que a dita ligação conheceria o seu fim. Com o Farense a sofrer os efeitos de uma grave crise económica, a transferência de Marco Nuno para o Gil Vicente pareceu ser o caminho mais racional. O que de pouca lógica teve, seria o seu regresso ao Lusitano. Ainda sem ter cruzado a barreira dos 30 anos de idade, e depois da sua saída do emblema de Barcelos, o extremo, estranhamente, prosseguiria a sua carreira com uma nova passagem pela 3ª divisão. O bom de tal “despromoção” acabaria por ser, neste seu segundo ingresso, o cimentar de uma antiga união. A ligação tornar-se-ia ainda mais forte quando, já depois de representar o Beira-Mar de Monte Gordo, Marco Nuno tem a sua terceira passagem pelas “Águias do Algarve”. Este novo vínculo acabaria por materializar uma história que, só na equipa principal, atingiria a dezena de anos.
Já depois de em 2014, e à beira de completar 40 anos, ter posto um ponto final no seu percurso de futebolista, eis que um novo convite fez com que voltasse a calçar as chuteiras. Do São Marcos, clube que tem apostado em antigas glórias do desporto nacional para promover o seu futebol (casos de Cadete, Pitico ou Fernando Mendes), Marco Nuno recebe um novo desafio. Disputando os “distritais” de Beja, o atacante regressaria aos rectângulos de jogo para, em 2015/16, fazer mais uma série de partidas.
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