Já depois da Académica de Santarém, Rui Carlos prosseguiria a sua formação no Caldas Sport Clube. É no emblema das Caldas da Rainha que vai terminar o seu percurso nas camadas jovens e que, na temporada de 1987/88, faz a transição para a equipa principal.
Jogador aguerrido, com índices físicos impressionantes, Rui Carlos conseguiria, progressivamente, conquistar o seu lugar. Logo na segunda temporada como sénior, com o grupo a disputar a 2ª divisão nacional, o seu nome já era um dos mais regulares na ficha de jogo. A qualidade que, por essa altura, já demonstrava, faz com que a sua visibilidade aumente. Começam a surgir alguns interessados e, para a época de 1990/91, a tão esperada transferência concretiza-se.
O salto leva-o à estreia na 1ª divisão nacional. Com as cores do Gil Vicente, que também fazia a sua primeira temporada entre os “grandes”, Rui Carlos acabaria por confirmar aquilo que dele já se sabia. Veloz a atacar e intrépido na hora de defender, o lado canhoto do campo não tinha segredos para o, ainda jovem, jogador. Tanto na defesa, como no meio-campo, o esquerdino, nas 2 épocas que passa em Barcelos, acabaria por sublinhar o seu estatuto de primodivisionário. Por essa razão, foi até com alguma surpresa que, no final de 1991/92, Rui Carlos deixa o Gil Vicente para, na divisão de Honra, assinar contrato com o Vitória de Setúbal. Todavia, esse suposto passo atrás acabaria por revelar-se como frutuoso. Os “Sadinos”, logo nesse campeonato, conseguem a promoção e o jogador, mais uma vez, passa a disputar o escalão máximo do nosso futebol.
Com o Vitória de Setúbal, quase sempre na 1ª divisão, Rui Carlos disputaria 9 temporadas. Durante esse período, onde grande parte das vezes conseguiria ser titular, o jogador passaria a figurar como um dos mais respeitáveis atletas na história do clube. Destaque para a temporada de 1998/99, onde, com o 5º lugar na tabela classificativa, o Vitória de Setúbal consegue conquistar um lugar nas competições europeias.
Não tendo participado na eliminatória contra Roma, essa mesma temporada 1999/00 também marcaria uma mudança de paradigma na sua carreira. Assolado por uma grave lesão, que o manteria afastado dos relvados por um longo período, a relevância de Rui Carlos no seio do grupo acabaria por diminuir. Mesmo recuperado da mazela, os níveis exibicionais do atleta nunca voltariam a ser os mesmos. É então, no final da temporada de 2000/01, que a ligação que mantinha com o emblema setubalense conhece o fim.
Com a barreira dos 30 anos já passada, é depois de deixar o Bonfim que Rui Carlos começa a última fase do seu trajecto como jogador. Dando início a um périplo que, sempre nos escalões inferiores, o levaria a vestir as cores de clubes como o Seixal, Portimonense, Alcochetense, Estrela de Vendas Novas, é nos Açores, e no Vitória do Pico, que termina a sua carreira.
Na verdade ainda voltaria aos relvados. Em 2008/09 haveria de aceitar o cargo de jogador/treinador-adjunto e com o emblema do Fabril (antiga CUF), Rui Carlos faria a transição do rectângulo de jogo para o banco de suplentes. Já como técnico tem-se destacado pelo trabalho feito nas camadas jovens daquele que foi o seu primeiro emblema, a Académica de Santarém.
Jogador aguerrido, com índices físicos impressionantes, Rui Carlos conseguiria, progressivamente, conquistar o seu lugar. Logo na segunda temporada como sénior, com o grupo a disputar a 2ª divisão nacional, o seu nome já era um dos mais regulares na ficha de jogo. A qualidade que, por essa altura, já demonstrava, faz com que a sua visibilidade aumente. Começam a surgir alguns interessados e, para a época de 1990/91, a tão esperada transferência concretiza-se.
O salto leva-o à estreia na 1ª divisão nacional. Com as cores do Gil Vicente, que também fazia a sua primeira temporada entre os “grandes”, Rui Carlos acabaria por confirmar aquilo que dele já se sabia. Veloz a atacar e intrépido na hora de defender, o lado canhoto do campo não tinha segredos para o, ainda jovem, jogador. Tanto na defesa, como no meio-campo, o esquerdino, nas 2 épocas que passa em Barcelos, acabaria por sublinhar o seu estatuto de primodivisionário. Por essa razão, foi até com alguma surpresa que, no final de 1991/92, Rui Carlos deixa o Gil Vicente para, na divisão de Honra, assinar contrato com o Vitória de Setúbal. Todavia, esse suposto passo atrás acabaria por revelar-se como frutuoso. Os “Sadinos”, logo nesse campeonato, conseguem a promoção e o jogador, mais uma vez, passa a disputar o escalão máximo do nosso futebol.
Com o Vitória de Setúbal, quase sempre na 1ª divisão, Rui Carlos disputaria 9 temporadas. Durante esse período, onde grande parte das vezes conseguiria ser titular, o jogador passaria a figurar como um dos mais respeitáveis atletas na história do clube. Destaque para a temporada de 1998/99, onde, com o 5º lugar na tabela classificativa, o Vitória de Setúbal consegue conquistar um lugar nas competições europeias.
Não tendo participado na eliminatória contra Roma, essa mesma temporada 1999/00 também marcaria uma mudança de paradigma na sua carreira. Assolado por uma grave lesão, que o manteria afastado dos relvados por um longo período, a relevância de Rui Carlos no seio do grupo acabaria por diminuir. Mesmo recuperado da mazela, os níveis exibicionais do atleta nunca voltariam a ser os mesmos. É então, no final da temporada de 2000/01, que a ligação que mantinha com o emblema setubalense conhece o fim.
Com a barreira dos 30 anos já passada, é depois de deixar o Bonfim que Rui Carlos começa a última fase do seu trajecto como jogador. Dando início a um périplo que, sempre nos escalões inferiores, o levaria a vestir as cores de clubes como o Seixal, Portimonense, Alcochetense, Estrela de Vendas Novas, é nos Açores, e no Vitória do Pico, que termina a sua carreira.
Na verdade ainda voltaria aos relvados. Em 2008/09 haveria de aceitar o cargo de jogador/treinador-adjunto e com o emblema do Fabril (antiga CUF), Rui Carlos faria a transição do rectângulo de jogo para o banco de suplentes. Já como técnico tem-se destacado pelo trabalho feito nas camadas jovens daquele que foi o seu primeiro emblema, a Académica de Santarém.
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