Produto das escolas portistas, Hilário, por conta de uma forte concorrência, acabaria por nunca conseguir afirmar-se de “Dragão” ao peito. Logo após o fim da sua formação, uma primeira cedência à Naval 1º de Maio (1994/95), para, logo de seguida, vestir as cores da Académica de Coimbra (1995/96), daria início a um périplo que, salvo algumas excepções, o manteria afastado do FC Porto.
O primeiro regresso ao Estádio das Antas ocorreria na temporada de 1996/97. Ainda que a saída de Vítor Baía para o Barcelona tenha dado mais chances ao guardião, a preferência por outros atletas, casos de Rui Correia, Costinha ou Wozniak, acabaria por, em grande parte das jornadas, afastar Hilário do “onze” titular. Novos empréstimos, num atleta em franca evolução, acabariam por solucionar a sua falta de jogos. Nesse sentido, Estrela da Amadora, Varzim e Académica, entre as temporadas que seria chamado a defender as redes do FC Porto, tornar-se-iam numa espécie de novos interlúdios.
É já com importantes títulos a colorir o seu currículo, que Hilário chega à ilha da Madeira. 2 Campeonatos e 3 Taças de Portugal seriam os principais títulos conquistados pelos “Dragões”, durante o período passado pelo guarda-redes na “Cidade Invicta”. Por essa razão, a sua chegada ao Nacional na época de 2003/04, acabaria por fazer dele um dos principais reforços para a referida temporada.
Inicialmente por empréstimo, a partir do 2º ano Hilário passa, em termos definitivos, a fazer parte do plantel “Alvi-Negro”. Tendo conseguido agarrar a titularidade, a verdade é que a chegada do suíço Benaglio acabaria, mais uma vez, por pôr em causa esse seu estatuto. Surpreendentemente, e após uma temporada intermitente, chega o convite do Chelsea (2006/07). Com José Mourinho aos comandos do clube, Hilário é contratado pelos londrinos. Quase sempre na sombra de Petr Cech, e durante os anos que passou ao serviço dos “Blues”, o jogador pouco mais passou da condição de suplente. Ainda assim, a temporada da sua chegada, com a grave lesão sofrida pelo guarda-redes da República Checa, daria ao português a oportunidade de justificar a sua transferência.
Mesmo sem ser utilizado com regularidade, da selecção chega uma oportunidade. Hilário, que já tinha internacionalizações nas camadas jovens e, inclusive, tinha sido chamado a jogar pela equipa “b”, é convocado por Carlos Queiroz. A sua estreia com a “camisola das quinas” acabaria por acontecer após a campanha de apuramento para o Mundial de 2010. Num particular frente à China, e entrando para o lugar de Eduardo, Hilário, e pela primeira vez, representaria a principal equipa de Portugal.
É no final de 2013/14, que Hilário decide anunciar o fim da sua carreira como futebolista. Depois de, pelo Chelsea, ter conquistado mais uma brilhante série de títulos (1 Liga; 4 FA Cup), o guarda-redes decide aceitar o convite do clube e passar para o corpo técnico. Desde então, tem feito parte das equipas de treinadores e, com os conhecimentos conseguidos ao longo de duas décadas, tem ajudado os atletas do clube a melhorar os seus atributos.
O primeiro regresso ao Estádio das Antas ocorreria na temporada de 1996/97. Ainda que a saída de Vítor Baía para o Barcelona tenha dado mais chances ao guardião, a preferência por outros atletas, casos de Rui Correia, Costinha ou Wozniak, acabaria por, em grande parte das jornadas, afastar Hilário do “onze” titular. Novos empréstimos, num atleta em franca evolução, acabariam por solucionar a sua falta de jogos. Nesse sentido, Estrela da Amadora, Varzim e Académica, entre as temporadas que seria chamado a defender as redes do FC Porto, tornar-se-iam numa espécie de novos interlúdios.
É já com importantes títulos a colorir o seu currículo, que Hilário chega à ilha da Madeira. 2 Campeonatos e 3 Taças de Portugal seriam os principais títulos conquistados pelos “Dragões”, durante o período passado pelo guarda-redes na “Cidade Invicta”. Por essa razão, a sua chegada ao Nacional na época de 2003/04, acabaria por fazer dele um dos principais reforços para a referida temporada.
Inicialmente por empréstimo, a partir do 2º ano Hilário passa, em termos definitivos, a fazer parte do plantel “Alvi-Negro”. Tendo conseguido agarrar a titularidade, a verdade é que a chegada do suíço Benaglio acabaria, mais uma vez, por pôr em causa esse seu estatuto. Surpreendentemente, e após uma temporada intermitente, chega o convite do Chelsea (2006/07). Com José Mourinho aos comandos do clube, Hilário é contratado pelos londrinos. Quase sempre na sombra de Petr Cech, e durante os anos que passou ao serviço dos “Blues”, o jogador pouco mais passou da condição de suplente. Ainda assim, a temporada da sua chegada, com a grave lesão sofrida pelo guarda-redes da República Checa, daria ao português a oportunidade de justificar a sua transferência.
Mesmo sem ser utilizado com regularidade, da selecção chega uma oportunidade. Hilário, que já tinha internacionalizações nas camadas jovens e, inclusive, tinha sido chamado a jogar pela equipa “b”, é convocado por Carlos Queiroz. A sua estreia com a “camisola das quinas” acabaria por acontecer após a campanha de apuramento para o Mundial de 2010. Num particular frente à China, e entrando para o lugar de Eduardo, Hilário, e pela primeira vez, representaria a principal equipa de Portugal.
É no final de 2013/14, que Hilário decide anunciar o fim da sua carreira como futebolista. Depois de, pelo Chelsea, ter conquistado mais uma brilhante série de títulos (1 Liga; 4 FA Cup), o guarda-redes decide aceitar o convite do clube e passar para o corpo técnico. Desde então, tem feito parte das equipas de treinadores e, com os conhecimentos conseguidos ao longo de duas décadas, tem ajudado os atletas do clube a melhorar os seus atributos.
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