Após ter terminado a sua formação no Estrela da Amadora, as dificuldades demonstradas na adaptação à primeira equipa, leva o clube a optar pelo empréstimo. Campomaiorense e Leça, também estes a disputar a divisão de Honra, seriam os emblemas que, após duas épocas falhadas no emblema da “Linha de Sintra”, acabariam por acolher o atleta.
O regresso à “casa-mãe” ocorreria em 1995/96. Com o Estrela da Amadora a disputar a divisão maior do nosso futebol, o atleta, ao contrário daquilo que tinha conseguido até então, haveria de impor-se com alguma facilidade. Como um típico médio-defensivo, Jordão tinha na força e resistência as suas melhores armas. Fernando Santos, à altura o treinador, entendendo o que tinha em mãos, encaminharia o atleta no sentido de tirar dele o melhor rendimento. Potenciadas as suas características, Jordão passaria a ser um dos mais utilizados, tornando-se num dos pilares da equipa.
Duas temporadas de bom nível, seriam suficientes para que o “trinco” começasse a ser cotado como um dos melhores a actuar na sua posição. Este crescendo, levaria a que Manuel José, à procura de reforços para o meio-campo benfiquista, visse nele uma boa contratação. Nesse sentido, e tendo chegado a internacional nas camadas jovens portuguesas, Jordão parecia cotar-se como uma boa ajuda. Contudo, o que acabaria por se verificar seria o contrário. Não sendo chamado à equipa com a regularidade esperada, e já com Graeme Souness ao comando das “Águias”, o médio, no mesmo ano da sua chegada à “Luz”, acabaria por ser dispensado.
A sua ida para o Sporting de Braga, em Janeiro de 1988, voltaria a revelar um futebolista de qualidade. Preponderante nas manobras “arsenalistas”, Jordão recupera o seu estatuto de bom jogador e, mais uma vez, passa a ser cobiçado. Desta feita, e depois de duas temporadas e meia no Minho, o convite chega de Inglaterra. Já com a primeira jornada disputada, é o West Bromwich Albion (WBA) que vai no seu encalço. É ainda nessa temporada de 2000/01 que Jordão parte para “Terras de Sua Majestade”. Por lá ficaria 3 temporadas. As duas primeiras, com os “Baggies” a competir no 2º escalão, seriam bastante prolíferas para o jogador. Já a 3ª época, após a promoção do clube à “Premier League”, testemunharia um decréscimo exibicional do jogador que, no final dessa mesma campanha, conduziria ao fim da sua ligação com o emblema britânico.
O último capítulo da sua carreira seria escrito num regresso à Reboleira. No Estrela da Amadora, entre os dois escalões maiores do nosso futebol, Jordão faria mais 4 temporadas. O fim do seu percurso profissional acabaria por chegar com o términus da época de 2006/07, pondo termo a um trajecto com quase duas décadas.
O regresso à “casa-mãe” ocorreria em 1995/96. Com o Estrela da Amadora a disputar a divisão maior do nosso futebol, o atleta, ao contrário daquilo que tinha conseguido até então, haveria de impor-se com alguma facilidade. Como um típico médio-defensivo, Jordão tinha na força e resistência as suas melhores armas. Fernando Santos, à altura o treinador, entendendo o que tinha em mãos, encaminharia o atleta no sentido de tirar dele o melhor rendimento. Potenciadas as suas características, Jordão passaria a ser um dos mais utilizados, tornando-se num dos pilares da equipa.
Duas temporadas de bom nível, seriam suficientes para que o “trinco” começasse a ser cotado como um dos melhores a actuar na sua posição. Este crescendo, levaria a que Manuel José, à procura de reforços para o meio-campo benfiquista, visse nele uma boa contratação. Nesse sentido, e tendo chegado a internacional nas camadas jovens portuguesas, Jordão parecia cotar-se como uma boa ajuda. Contudo, o que acabaria por se verificar seria o contrário. Não sendo chamado à equipa com a regularidade esperada, e já com Graeme Souness ao comando das “Águias”, o médio, no mesmo ano da sua chegada à “Luz”, acabaria por ser dispensado.
A sua ida para o Sporting de Braga, em Janeiro de 1988, voltaria a revelar um futebolista de qualidade. Preponderante nas manobras “arsenalistas”, Jordão recupera o seu estatuto de bom jogador e, mais uma vez, passa a ser cobiçado. Desta feita, e depois de duas temporadas e meia no Minho, o convite chega de Inglaterra. Já com a primeira jornada disputada, é o West Bromwich Albion (WBA) que vai no seu encalço. É ainda nessa temporada de 2000/01 que Jordão parte para “Terras de Sua Majestade”. Por lá ficaria 3 temporadas. As duas primeiras, com os “Baggies” a competir no 2º escalão, seriam bastante prolíferas para o jogador. Já a 3ª época, após a promoção do clube à “Premier League”, testemunharia um decréscimo exibicional do jogador que, no final dessa mesma campanha, conduziria ao fim da sua ligação com o emblema britânico.
O último capítulo da sua carreira seria escrito num regresso à Reboleira. No Estrela da Amadora, entre os dois escalões maiores do nosso futebol, Jordão faria mais 4 temporadas. O fim do seu percurso profissional acabaria por chegar com o términus da época de 2006/07, pondo termo a um trajecto com quase duas décadas.
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