Se tivesse que sumarizar a sua carreira, então poderia dizer que Marco Almeida passou “de grande promessa a saltimbanco do futebol português”.
Formado no Sporting, o defesa-central era um dos mais promissores atletas das escolas do clube. Para provar tal ideia, aí estavam as recorrentes convocatórias às selecções jovens de Portugal. Todavia, e na altura de fazer a transição do futebol júnior para o patamar sénior, Marco Almeida, sem nunca passar muito tempo nos emblemas por onde passou, acabaria por nunca conseguir confirmar as expectativas nele confiadas.
Já depois dos primeiros empréstimos, que o poriam no caminho do Lourinhanense (antigo “satélite” do Sporting) e do Campomaiorense, o central é cedido aos ingleses do Southampton. A disputar a “Premier League”, as oportunidades dadas ao jovem jogador não seriam as melhores. Ainda assim, Marco Almeida, nos poucos minutos feitos no escalão máximo inglês, haveria de participar num dos lances históricos do futebol desse país. Tendo entrando já no final de uma partida frente ao Arsenal, o atleta vê Tony Adams fazer um passe para um dos novos reforços dos “Gunners”. Ao tentar travar a avançada dos adversários, Marco Almeida tropeça. A bola segue para os pés de Thierry Henry que, dessa maneira, faz o seu golo de estreia em Inglaterra.
A passagem por “Terras de Sua Majestade” não correria de feição. Esse facto faria com que o atleta acabasse por regressar mais cedo a Alvalade. O positivo desse episódio, é que Marco Almeida ainda voltaria a tempo de participar na campanha de 1999/00. Tendo entrado no decorrer da partida frente ao Campomaiorense, jogo a contar para a 27ª jornada do Campeonato Nacional, o defesa acabaria por fazer parte da lista de atletas que, após 18 anos de jejum, ajudariam o Sporting a levantar o troféu de campeão.
Após o título conquistado pelos “Leões”, e que acabaria por tornar-se no maior triunfo da sua vida como futebolista, Marco Almeida dá continuidade a um périplo que, no cômputo da sua carreira, o levaria a vestir mais de 10 camisolas. Começa por tentar o Bolton, onde acaba por não ficar. Depois, e mais uma vez por empréstimo, volta ao Campomaiorense. A seguir chega a vez do Alverca, que, pelas 3 temporadas aí passadas, acaba por tornar-se num dos clubes mais representativos do seu percurso profissional.
Já depois de, no final de 2003/04, ter posto um ponto final à ligação que o unia ao emblema ribatejano, a cadência com que começa a mudar de clube consegue ainda aumentar. Ciudad de Murcia (Espanha), Maia e Portimonense, precederiam nova tentativa em Inglaterra, desta feita com o Cardiff City. Mesmo tendo agradado a Dave Jones, seu antigo treinador no Southampton, os números que envolveriam a proposta de contrato não agradam ao atleta que assim ruma ao Chipre.
Nea Salamina e Akritas, com um pequeno interregno que o levaria ao Lusitânia de Lourosa, tornar-se-iam no derradeiro capítulo da sua “vida nos relvados”. Já depois de em 2011 ter “pendurado as chuteiras”, Marco Almeida tem acumulado alguma experiência como técnico. Passando por clubes amadores da região de Lisboa, o antigo futebolista tem assumido o cargo de treinador-adjunto.
Formado no Sporting, o defesa-central era um dos mais promissores atletas das escolas do clube. Para provar tal ideia, aí estavam as recorrentes convocatórias às selecções jovens de Portugal. Todavia, e na altura de fazer a transição do futebol júnior para o patamar sénior, Marco Almeida, sem nunca passar muito tempo nos emblemas por onde passou, acabaria por nunca conseguir confirmar as expectativas nele confiadas.
Já depois dos primeiros empréstimos, que o poriam no caminho do Lourinhanense (antigo “satélite” do Sporting) e do Campomaiorense, o central é cedido aos ingleses do Southampton. A disputar a “Premier League”, as oportunidades dadas ao jovem jogador não seriam as melhores. Ainda assim, Marco Almeida, nos poucos minutos feitos no escalão máximo inglês, haveria de participar num dos lances históricos do futebol desse país. Tendo entrando já no final de uma partida frente ao Arsenal, o atleta vê Tony Adams fazer um passe para um dos novos reforços dos “Gunners”. Ao tentar travar a avançada dos adversários, Marco Almeida tropeça. A bola segue para os pés de Thierry Henry que, dessa maneira, faz o seu golo de estreia em Inglaterra.
A passagem por “Terras de Sua Majestade” não correria de feição. Esse facto faria com que o atleta acabasse por regressar mais cedo a Alvalade. O positivo desse episódio, é que Marco Almeida ainda voltaria a tempo de participar na campanha de 1999/00. Tendo entrado no decorrer da partida frente ao Campomaiorense, jogo a contar para a 27ª jornada do Campeonato Nacional, o defesa acabaria por fazer parte da lista de atletas que, após 18 anos de jejum, ajudariam o Sporting a levantar o troféu de campeão.
Após o título conquistado pelos “Leões”, e que acabaria por tornar-se no maior triunfo da sua vida como futebolista, Marco Almeida dá continuidade a um périplo que, no cômputo da sua carreira, o levaria a vestir mais de 10 camisolas. Começa por tentar o Bolton, onde acaba por não ficar. Depois, e mais uma vez por empréstimo, volta ao Campomaiorense. A seguir chega a vez do Alverca, que, pelas 3 temporadas aí passadas, acaba por tornar-se num dos clubes mais representativos do seu percurso profissional.
Já depois de, no final de 2003/04, ter posto um ponto final à ligação que o unia ao emblema ribatejano, a cadência com que começa a mudar de clube consegue ainda aumentar. Ciudad de Murcia (Espanha), Maia e Portimonense, precederiam nova tentativa em Inglaterra, desta feita com o Cardiff City. Mesmo tendo agradado a Dave Jones, seu antigo treinador no Southampton, os números que envolveriam a proposta de contrato não agradam ao atleta que assim ruma ao Chipre.
Nea Salamina e Akritas, com um pequeno interregno que o levaria ao Lusitânia de Lourosa, tornar-se-iam no derradeiro capítulo da sua “vida nos relvados”. Já depois de em 2011 ter “pendurado as chuteiras”, Marco Almeida tem acumulado alguma experiência como técnico. Passando por clubes amadores da região de Lisboa, o antigo futebolista tem assumido o cargo de treinador-adjunto.
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