A maneira como, aos diferentes patamares, chegava mais cedo do que a maioria dos praticantes da modalidade, torná-lo-ia numa das grandes apostas do FC Porto. Nesse seu evoluir, também as convocatórias para as jovens selecções portuguesas seriam importantes. Com a “camisola das quinas”, Serafim seria chamado a disputar o Torneio Internacional de Juniores de 1960. A boa prestação de Portugal no certame organizado pela Áustria, levaria à conquista do último lugar do pódio. Essa 3ª posição reflectia bem o crescimento do futebol “luso” e seria o prenúncio para o que estava prestes a acontecer.
No ano seguinte, a UEFA entrega a organização do Torneio Internacional de Juniores a Portugal. Serafim, que já jogava pela equipa principal do FC Porto, veria o seu nome surgir na lista dos atletas convocados. Já com a disputa do troféu a decorrer, o jovem futebolista confirma tudo o que dele se dizia. Nos 3 primeiros jogos, consegue 5 tentos. Todavia, é na final que merece o maior destaque. Frente à Polónia, o avançado marca todos os golos da partida. Com o “placard” a assinalar 4-0, Serafim torna-se num dos grandes obreiros da primeira vitória de Portugal no contexto internacional.
Também pelo FC Porto, Serafim fazia por merecer os maiores louvores. Tendo, a 11 de Dezembro de 1960, conseguido estrear-se na equipa principal, esse jogo no Estádio da Luz faria dele o mais jovem de sempre a envergar a camisola dos “Dragões”. A partir desse momento, o avançado torna-se num dos elementos mais importantes da manobra “Azul e Branca”. Mantem a titularidade e na disputa da Taça de Portugal torna-se preponderante. Com dois golos marcados nas meias-finais da prova, ajuda a eliminar o Sporting e empurra o seu clube para a final de 1960/61.
Mesmo com o FC Porto afastado dos títulos, as exibições de Serafim não passavam despercebidas. Veloz, possante e dono de um grande remate, cada desafio que disputava tornava-se mais evidente a sua aptidão atacante. A primeira recompensa viria com a chamada à Selecção “A”. A 6 de Maio de 1962, num particular frente ao Brasil, o jogador faria a sua estreia com as cores de Portugal. Depois, viriam mais 3 internacionalizações e, no final da temporada de 1962/63, o interesse do Benfica.
Numa altura em que as “Águias” eram uma das maiores sensações europeias, a mudança para o Estádio da “Luz” era algo de irrecusável. Tal era o poderio do emblema lisboeta, e tal era a qualidade de Serafim, que a transferência do jogador tornar-se-ia na mais cara de sempre do futebol português. Contudo, no plantel do Benfica moravam jogadores de gabarito mundial. Nomes como o de Eusébio, Santana, José Torres ou Iaúca tornariam a sua passagem pelo clube num caminho muito sinuoso. Ainda assim, seria no novo emblema que ganharia os seus primeiros troféus. Logo no ano da sua chegada, o Benfica faz a “dobradinha”. No cômputo das provas disputadas, incluindo as competições europeias, o jogador conseguira um saldo de 24 partidas e 13 golos. Na final da Taça de Portugal marcaria aos 71 minutos, ajudando o Benfica a derrotar o FC Porto por 6-2.
Mesmo tendo conseguido conquistar mais um Campeonato Nacional (1964/65), a falta de oportunidades levariam Serafim a mudar de emblema. Ao fim de 3 temporadas em Lisboa, o atleta decide mudar-se para Coimbra. Na “Cidade dos Estudantes” Serafim recuperaria o protagonismo de anos anteriores. A Académica tornar-se-ia no clube mais representativo da sua carreira e, durante essas 7 campanhas, o avançado faria parte daqueles que foram os melhores anos da história do clube. Logo na época da sua chegada (1966/67), a “Briosa” ficaria no 2º lugar do Campeonato e atingiria o derradeiro jogo daquela que é a nossa “Prova Rainha”. Para o jogador, o prémio viria com a sua 5ª e derradeira partida pela Selecção Nacional. Já no decorrer dos anos seguintes, Serafim disputaria mais uma final da Taça de Portugal (1968/69), famosa pelo protesto estudantil. No que diz respeito às competições europeias, durante a época de 1969/70, ajudaria o clube atingiria os quartos-de-final da Taça dos Vencedores das Taças.
No ano seguinte, a UEFA entrega a organização do Torneio Internacional de Juniores a Portugal. Serafim, que já jogava pela equipa principal do FC Porto, veria o seu nome surgir na lista dos atletas convocados. Já com a disputa do troféu a decorrer, o jovem futebolista confirma tudo o que dele se dizia. Nos 3 primeiros jogos, consegue 5 tentos. Todavia, é na final que merece o maior destaque. Frente à Polónia, o avançado marca todos os golos da partida. Com o “placard” a assinalar 4-0, Serafim torna-se num dos grandes obreiros da primeira vitória de Portugal no contexto internacional.
Também pelo FC Porto, Serafim fazia por merecer os maiores louvores. Tendo, a 11 de Dezembro de 1960, conseguido estrear-se na equipa principal, esse jogo no Estádio da Luz faria dele o mais jovem de sempre a envergar a camisola dos “Dragões”. A partir desse momento, o avançado torna-se num dos elementos mais importantes da manobra “Azul e Branca”. Mantem a titularidade e na disputa da Taça de Portugal torna-se preponderante. Com dois golos marcados nas meias-finais da prova, ajuda a eliminar o Sporting e empurra o seu clube para a final de 1960/61.
Mesmo com o FC Porto afastado dos títulos, as exibições de Serafim não passavam despercebidas. Veloz, possante e dono de um grande remate, cada desafio que disputava tornava-se mais evidente a sua aptidão atacante. A primeira recompensa viria com a chamada à Selecção “A”. A 6 de Maio de 1962, num particular frente ao Brasil, o jogador faria a sua estreia com as cores de Portugal. Depois, viriam mais 3 internacionalizações e, no final da temporada de 1962/63, o interesse do Benfica.
Numa altura em que as “Águias” eram uma das maiores sensações europeias, a mudança para o Estádio da “Luz” era algo de irrecusável. Tal era o poderio do emblema lisboeta, e tal era a qualidade de Serafim, que a transferência do jogador tornar-se-ia na mais cara de sempre do futebol português. Contudo, no plantel do Benfica moravam jogadores de gabarito mundial. Nomes como o de Eusébio, Santana, José Torres ou Iaúca tornariam a sua passagem pelo clube num caminho muito sinuoso. Ainda assim, seria no novo emblema que ganharia os seus primeiros troféus. Logo no ano da sua chegada, o Benfica faz a “dobradinha”. No cômputo das provas disputadas, incluindo as competições europeias, o jogador conseguira um saldo de 24 partidas e 13 golos. Na final da Taça de Portugal marcaria aos 71 minutos, ajudando o Benfica a derrotar o FC Porto por 6-2.
Mesmo tendo conseguido conquistar mais um Campeonato Nacional (1964/65), a falta de oportunidades levariam Serafim a mudar de emblema. Ao fim de 3 temporadas em Lisboa, o atleta decide mudar-se para Coimbra. Na “Cidade dos Estudantes” Serafim recuperaria o protagonismo de anos anteriores. A Académica tornar-se-ia no clube mais representativo da sua carreira e, durante essas 7 campanhas, o avançado faria parte daqueles que foram os melhores anos da história do clube. Logo na época da sua chegada (1966/67), a “Briosa” ficaria no 2º lugar do Campeonato e atingiria o derradeiro jogo daquela que é a nossa “Prova Rainha”. Para o jogador, o prémio viria com a sua 5ª e derradeira partida pela Selecção Nacional. Já no decorrer dos anos seguintes, Serafim disputaria mais uma final da Taça de Portugal (1968/69), famosa pelo protesto estudantil. No que diz respeito às competições europeias, durante a época de 1969/70, ajudaria o clube atingiria os quartos-de-final da Taça dos Vencedores das Taças.
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