Foi com 9 anos de idade que chegou às escolas do Belenenses. Sempre muito elogiado, Godinho acabaria por fazer todo o percurso formativo com os da “Cruz de Cristo”. Já na temporada de 1963/64 é promovido à categoria principal, conseguindo, rapidamente, transformar-se num dos grandes craques da equipa.
Podendo posicionar-se a extremo ou no meio-campo, era no lado esquerdo do terreno de jogo que a sua habilidade mais se destacava. A sua qualidade era de tal forma evidente que, logo na primeira época com os seniores, Fernando Vaz faz dele uma grande aposta. Já após duas temporadas de grande categoria, durante as quais jogaria com grande regularidade, a sua evolução haveria de sofrer um pequeno retrocesso. Depois desse início fulgurante, Godinho começa a perder algum espaço na equipa. Deixa a titularidade e, nas épocas que se seguiriam, vê a sua importância diminuir. Só na temporada de 1968/69 é que volta a recuperar o estatuto desses primeiros tempos como profissional. Todavia, daí em diante, a sua preponderância torna-se inquestionável e, tirando raras excepções, passa a ser um dos esteios do Belenenses.
Nos anos vindouros, as suas exibições contribuiriam para épocas memoráveis. No caminho que levaria o Belenenses ao 2º lugar (1972/73), até às campanhas europeias, Godinho cimentar-se-ia como um dos pilares da equipa. Ainda assim, e não menosprezando o valor que sempre mostrou, o seu percurso futebolístico haveria de ter uma pequena pecha. Sem grandes troféus a abrilhantar o currículo, o esquerdino venceria apenas 2 Taças de Honra da Associação de Futebol de Lisboa (1969/70; 1975/76). Contudo, e mesmo não tendo um palmarés muito vistoso, o seu desempenho seria suficiente para que merecesse uma chamada à selecção nacional. Ora, e após ter jogado pelos juniores de Portugal, o extremo acabaria convocado na campanha de apuramento para o Euro 76, disputando uma partida frente ao Chipre.
Já depois de envergar a camisola do Belenenses durante 23 anos, o início da temporada de 1977/78 traria a Godinho um novo emblema. À altura com 32 anos de idade, o atleta ainda não estava pronto para “pendurar as chuteiras”. Essa sua vontade levá-lo-ia a disputar os escalões secundários do nosso futebol. Assinaria contrato pelo Sacavenense e prolongaria o seu percurso por mais 4 anos.
Mesmo não tendo terminado a carreira no Restelo, Godinho nunca deixou de ser estimado por todos os adeptos e associados. Nutrindo, também ele, uma igual paixão, o antigo capitão do Belenenses acabaria por regressar ao clube. Em 2004 abraçaria de novo a “Cruz de Cristo”, desta feita nas funções de administrador da SAD.
Podendo posicionar-se a extremo ou no meio-campo, era no lado esquerdo do terreno de jogo que a sua habilidade mais se destacava. A sua qualidade era de tal forma evidente que, logo na primeira época com os seniores, Fernando Vaz faz dele uma grande aposta. Já após duas temporadas de grande categoria, durante as quais jogaria com grande regularidade, a sua evolução haveria de sofrer um pequeno retrocesso. Depois desse início fulgurante, Godinho começa a perder algum espaço na equipa. Deixa a titularidade e, nas épocas que se seguiriam, vê a sua importância diminuir. Só na temporada de 1968/69 é que volta a recuperar o estatuto desses primeiros tempos como profissional. Todavia, daí em diante, a sua preponderância torna-se inquestionável e, tirando raras excepções, passa a ser um dos esteios do Belenenses.
Nos anos vindouros, as suas exibições contribuiriam para épocas memoráveis. No caminho que levaria o Belenenses ao 2º lugar (1972/73), até às campanhas europeias, Godinho cimentar-se-ia como um dos pilares da equipa. Ainda assim, e não menosprezando o valor que sempre mostrou, o seu percurso futebolístico haveria de ter uma pequena pecha. Sem grandes troféus a abrilhantar o currículo, o esquerdino venceria apenas 2 Taças de Honra da Associação de Futebol de Lisboa (1969/70; 1975/76). Contudo, e mesmo não tendo um palmarés muito vistoso, o seu desempenho seria suficiente para que merecesse uma chamada à selecção nacional. Ora, e após ter jogado pelos juniores de Portugal, o extremo acabaria convocado na campanha de apuramento para o Euro 76, disputando uma partida frente ao Chipre.
Já depois de envergar a camisola do Belenenses durante 23 anos, o início da temporada de 1977/78 traria a Godinho um novo emblema. À altura com 32 anos de idade, o atleta ainda não estava pronto para “pendurar as chuteiras”. Essa sua vontade levá-lo-ia a disputar os escalões secundários do nosso futebol. Assinaria contrato pelo Sacavenense e prolongaria o seu percurso por mais 4 anos.
Mesmo não tendo terminado a carreira no Restelo, Godinho nunca deixou de ser estimado por todos os adeptos e associados. Nutrindo, também ele, uma igual paixão, o antigo capitão do Belenenses acabaria por regressar ao clube. Em 2004 abraçaria de novo a “Cruz de Cristo”, desta feita nas funções de administrador da SAD.
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