As boas temporadas feitas pela Portuguesa dos Desportos na segunda metade da década de 90, fariam com que um dos jovens talentos saídos das “escolas” do clube de São Paulo, começasse a ser apontado como um dos grandes craques do futebol brasileiro. Tendo sido considerado, logo nesses primeiros anos, como um dos melhores médios do campeonato “canarinho”, a convocatória para a selecção brasileira seria o resultado dessas boas prestações. Com essa chamada viria o melhor prémio e, em 1997, a sua presença na Taça das Confederações permitir-lhe-ia a conquista do primeiro troféu da sua carreira.
Tamanho destaque, faria com vários clubes na Europa tentassem a sua contratação. Roma, Deportivo La Coruña e Real Madrid seriam, nessa disputa, os nomes mais falados pela comunicação social. A escolha do médio recairia nos da capital espanhola e Rodrigo Fabri passaria a vestir de branco. No entanto, a opção revelar-se-ia desacertada e, tirando na apresentação e pouco mais, seriam raras as vezes que o centrocampista envergaria a camisola “merengue” – “Foi uma decisão errada, pois apesar de jogar a pré-temporada, nunca fui aproveitado na temporada regular. Tinham grandes jogadores no elenco que me tiraram o espaço”*.
Sucessivos empréstimos fariam com que o jogador passasse a andar numa roda-viva entre os dois lados do Atlântico. Flamengo, Santos, Valladolid, Sporting e Grêmio seriam as cores que envergaria durante os anos de contrato com os “madridistas”. Tendo tido, nas colectividades referidas, prestações de bom nível, a sua passagem por Lisboa também revelaria um atleta de fino recorte técnico. A importância que, nessa época de 2000/01, acabaria por ter em Alvalade, levaria os responsáveis do emblema “leonino” a tentar a sua contratação. Contudo, os valores exigidos pelo Real Madrid, insuportáveis para os “Verde e Brancos”, acabariam por fazer com que o clube português recuasse na sua intenção.
É já depois dessa fase de constantes cedências, que surge nova oportunidade em Espanha. Desta feita, vindo do Atlético, o convite feito ao jogador faria com que a esperança de conseguir vingar na Europa renascesse. Ainda assim, o médio atacante falharia mais uma vez nesse seu intuito. Mesmo tendo ainda jogado algumas partidas oficiais pelos “Colchoneros”, coisa que não tinha acontecido na anterior passagem pela cidade, o saldo acabaria também por ser negativo.
O regresso em definitivo ao Brasil, e ao Atlético Mineiro, levaria a que, a partir de 2004, alguns troféus começassem a colorir o seu palmarés. O Campeonato Brasileiro de 2006, vencido ao serviço do São Paulo, ou o “estadual” catarinense, conquistado com a camisola do Figueirense, seriam os títulos conseguidos nessa derradeira fase como profissional. Já em 2009, depois de uma última temporada pelo Santo André, Rodrigo Fabri decide ser a altura certa para pôr um ponto final no seu percurso de futebolista. Sucessivas lesões levariam a que atleta tomasse essa decisão e, apesar de ter continuado a manter a boa forma física em emblemas amadores, a sua actividade mudaria. Tendo decidido investir em diversas áreas de negócios, o antigo médio passaria a apostar na construção civil e na criação de gado.
Tamanho destaque, faria com vários clubes na Europa tentassem a sua contratação. Roma, Deportivo La Coruña e Real Madrid seriam, nessa disputa, os nomes mais falados pela comunicação social. A escolha do médio recairia nos da capital espanhola e Rodrigo Fabri passaria a vestir de branco. No entanto, a opção revelar-se-ia desacertada e, tirando na apresentação e pouco mais, seriam raras as vezes que o centrocampista envergaria a camisola “merengue” – “Foi uma decisão errada, pois apesar de jogar a pré-temporada, nunca fui aproveitado na temporada regular. Tinham grandes jogadores no elenco que me tiraram o espaço”*.
Sucessivos empréstimos fariam com que o jogador passasse a andar numa roda-viva entre os dois lados do Atlântico. Flamengo, Santos, Valladolid, Sporting e Grêmio seriam as cores que envergaria durante os anos de contrato com os “madridistas”. Tendo tido, nas colectividades referidas, prestações de bom nível, a sua passagem por Lisboa também revelaria um atleta de fino recorte técnico. A importância que, nessa época de 2000/01, acabaria por ter em Alvalade, levaria os responsáveis do emblema “leonino” a tentar a sua contratação. Contudo, os valores exigidos pelo Real Madrid, insuportáveis para os “Verde e Brancos”, acabariam por fazer com que o clube português recuasse na sua intenção.
É já depois dessa fase de constantes cedências, que surge nova oportunidade em Espanha. Desta feita, vindo do Atlético, o convite feito ao jogador faria com que a esperança de conseguir vingar na Europa renascesse. Ainda assim, o médio atacante falharia mais uma vez nesse seu intuito. Mesmo tendo ainda jogado algumas partidas oficiais pelos “Colchoneros”, coisa que não tinha acontecido na anterior passagem pela cidade, o saldo acabaria também por ser negativo.
O regresso em definitivo ao Brasil, e ao Atlético Mineiro, levaria a que, a partir de 2004, alguns troféus começassem a colorir o seu palmarés. O Campeonato Brasileiro de 2006, vencido ao serviço do São Paulo, ou o “estadual” catarinense, conquistado com a camisola do Figueirense, seriam os títulos conseguidos nessa derradeira fase como profissional. Já em 2009, depois de uma última temporada pelo Santo André, Rodrigo Fabri decide ser a altura certa para pôr um ponto final no seu percurso de futebolista. Sucessivas lesões levariam a que atleta tomasse essa decisão e, apesar de ter continuado a manter a boa forma física em emblemas amadores, a sua actividade mudaria. Tendo decidido investir em diversas áreas de negócios, o antigo médio passaria a apostar na construção civil e na criação de gado.
*retirado de http://esporte.band.uol.com.br, publicado a 23/11/2016
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