Saído das “escolas” do Internacional de Porto Alegre, Fábio Rochemback rapidamente conquistou a fama de ser um médio completo. A agressividade que mostrava a defender, em pé de igualdade com a sua aprumada técnica, davam-lhe a oportunidade para poder ocupar qualquer lugar no miolo do terreno. Tanto a “trinco”, como em tarefas mais ofensivas, o jovem atleta, na mudança do milénio, posicionava-se como uma das mais talentosas promessas do futebol brasileiro. Esse vaticínio seria cimentado com a sua chamada à principal selecção brasileira. Com apenas 19 anos, o jogador faria a sua estreia com a “Canarinha”, sendo, nesse mesmo ano de 2001, chamado a disputar a Copa América e a Taça das Confederações.
Claro está que, com tanto alarido, o seu valor aumentaria substancialmente. Na corrida que já se adivinhava, quem acabaria por ganhar o seu concurso seria o Barcelona. Contudo, a sua mudança para a Espanha não traria os resultados esperados. Mesmo após o normal período de adaptação, Rochemback nunca conseguiria atingir os níveis exibicionais exigidos a uma tão grande promessa. Muitos apontariam a sua irreverência, como a principal razão para falta de sucesso no emblema “blau-grana”. A confirmar isso mesmo, seriam, à altura, veiculadas algumas notícias que reportavam o seu mau comportamento e, pior ainda, quezílias com os colegas de equipa.
O azar de uns é a sorte de outros… Depois da desilusão na sua passagem pela Catalunha, é o Sporting que consegue o seu empréstimo. Tendo chegado a Alvalade na época de 2003/04, o médio conseguiria afirmar-se como um dos melhores jogadores do plantel. Nessa primeira temporada, seria eleito como um dos grandes futebolistas a actuar em Portugal. As suas “performances”, já nos anos que se seguiriam ao da sua chegada, manter-se-iam em níveis bem elevados, sendo, inclusive, um dos grandes obreiros da chegada dos “Verde e Branco” à final da Taça UEFA de 2004/05. Ainda assim, a sua passagem pelos “Leões” ficaria marcada por mais um caso de indisciplina. Após ser substituído num jogo frente ao FC Porto, Rochemback dirigir-se-ia ao treinador José Peseiro de uma forma abusiva, sendo alvo de um processo disciplinar.
A temporada de 2005/06 ainda começaria em Lisboa. No entanto, as boas exibições conseguidas ao serviço do Sporting, há muito que tinham despertado a atenção de outros clubes. Nesse sentido, o Middlesbrough acabaria por comprar o seu “passe” ao Barcelona. Os anos que se seguiram na sua carreira, 3 para ser mais exacto, passá-los-ia na “Premier League”. Na principal divisão inglesa, o jogador haveria de conseguir afirmar-se como um dos craques aí presentes e ajudaria o clube a chegar à final de uma competição europeia. Ainda assim, a presença no derradeiro jogo da edição de 2005/06 da Taça UEFA, haveria de trazer a Rochemback, mais uma vez, o amargo sabor da derrota.
Mesmo bem cotado, e finda a sua ligação ao emblema britânico, a sua decisão de voltar ao Sporting sobrepor-se-ia a qualquer outra proposta. Mesmo demonstrando uma forma pouco condizente com o seu papel de atleta de alta competição, condição que já vinha dos seus últimos tempos em Inglaterra, a época de regresso a Alvalade até seria positiva. Já o começo da temporada de 2009/10, sublinharia esse aprumo físico deficiente. Tendo perdido espaço na equipa, é então que surge a oportunidade de jogar no Brasil. O Grêmio, que até já tinha tentado a sua contratação no ano anterior, acaba por conseguir convencê-lo. No entanto, essa etapa no seu país marcaria a última fase do seu percurso profissional. Para além dessa nova passagem pela cidade de Porto Alegre, o médio defenderia ainda as cores dos chineses do Dalian Aerbin e, pondo um ponto final na sua carreira, passaria pelo Ipiranga de Sarandi.
Claro está que, com tanto alarido, o seu valor aumentaria substancialmente. Na corrida que já se adivinhava, quem acabaria por ganhar o seu concurso seria o Barcelona. Contudo, a sua mudança para a Espanha não traria os resultados esperados. Mesmo após o normal período de adaptação, Rochemback nunca conseguiria atingir os níveis exibicionais exigidos a uma tão grande promessa. Muitos apontariam a sua irreverência, como a principal razão para falta de sucesso no emblema “blau-grana”. A confirmar isso mesmo, seriam, à altura, veiculadas algumas notícias que reportavam o seu mau comportamento e, pior ainda, quezílias com os colegas de equipa.
O azar de uns é a sorte de outros… Depois da desilusão na sua passagem pela Catalunha, é o Sporting que consegue o seu empréstimo. Tendo chegado a Alvalade na época de 2003/04, o médio conseguiria afirmar-se como um dos melhores jogadores do plantel. Nessa primeira temporada, seria eleito como um dos grandes futebolistas a actuar em Portugal. As suas “performances”, já nos anos que se seguiriam ao da sua chegada, manter-se-iam em níveis bem elevados, sendo, inclusive, um dos grandes obreiros da chegada dos “Verde e Branco” à final da Taça UEFA de 2004/05. Ainda assim, a sua passagem pelos “Leões” ficaria marcada por mais um caso de indisciplina. Após ser substituído num jogo frente ao FC Porto, Rochemback dirigir-se-ia ao treinador José Peseiro de uma forma abusiva, sendo alvo de um processo disciplinar.
A temporada de 2005/06 ainda começaria em Lisboa. No entanto, as boas exibições conseguidas ao serviço do Sporting, há muito que tinham despertado a atenção de outros clubes. Nesse sentido, o Middlesbrough acabaria por comprar o seu “passe” ao Barcelona. Os anos que se seguiram na sua carreira, 3 para ser mais exacto, passá-los-ia na “Premier League”. Na principal divisão inglesa, o jogador haveria de conseguir afirmar-se como um dos craques aí presentes e ajudaria o clube a chegar à final de uma competição europeia. Ainda assim, a presença no derradeiro jogo da edição de 2005/06 da Taça UEFA, haveria de trazer a Rochemback, mais uma vez, o amargo sabor da derrota.
Mesmo bem cotado, e finda a sua ligação ao emblema britânico, a sua decisão de voltar ao Sporting sobrepor-se-ia a qualquer outra proposta. Mesmo demonstrando uma forma pouco condizente com o seu papel de atleta de alta competição, condição que já vinha dos seus últimos tempos em Inglaterra, a época de regresso a Alvalade até seria positiva. Já o começo da temporada de 2009/10, sublinharia esse aprumo físico deficiente. Tendo perdido espaço na equipa, é então que surge a oportunidade de jogar no Brasil. O Grêmio, que até já tinha tentado a sua contratação no ano anterior, acaba por conseguir convencê-lo. No entanto, essa etapa no seu país marcaria a última fase do seu percurso profissional. Para além dessa nova passagem pela cidade de Porto Alegre, o médio defenderia ainda as cores dos chineses do Dalian Aerbin e, pondo um ponto final na sua carreira, passaria pelo Ipiranga de Sarandi.
Sem comentários:
Enviar um comentário