Mesmo sem nunca ter sido veiculado como um grande jogador, a verdade é que as qualidades de Cavaco, nesses seus primeiros anos de carreira, seriam suficientes para que conseguisse despertar o interesse de um emblema primodivisionário. Ora, tendo sido formado no Almada e tendo vestido, sempre em escalões inferiores, as cores seniores do clube da Margem Sul e do Silves, é a sua passagem pelo Algarve que traz o Estrela da Amadora para o seu caminho. Todavia, aquilo que se esperava como um enorme salto no seu percurso, acabaria por tornar-se numa mão cheia de nada!
Apesar da ligação ao clube da Reboleira, a falta de utilização, ainda nessa temporada de 1993/94, levá-lo-ia a transferir-se para o Casa Pia. Nos “Gansos”, sensivelmente ao fim de 2 épocas, conseguiria um contracto com o Estoril-Praia. Ainda que a disputar a Liga de Honra (2º escalão), esse ano passado com os da Linha de Cascais seria de enorme importância no desenrolar da sua carreira. Numa equipa orientada pelo antigo internacional Carlos Manuel, Cavaco faria dupla no ataque com aquele que viria a tornar-se num dos grandes nomes do futebol português. Com Pauleta como companheiro de acções ofensivas, o seu nome voltaria a figurar como um dos nomes mais apetecidos no panorama nacional. Os golos marcados por ambos acabariam por ser insuficientes para ajudar os “Canarinhos” a regressar aos “grandes palcos”. Contudo, para dois atacantes, esses remates certeiros levá-los-iam à 1ª divisão.
Parecendo estar tudo acertado com o Belenenses, um desentendimento entre os dois emblemas, levaria a que a transferência dos atletas abortasse. Pauleta seguiria então para Salamanca e Cavaco acabaria a jogar em Inglaterra e no Stockport County. No clube da Grande Manchester, o avançado voltaria a mostrar qualidades. Todavia e após uma primeira temporada (1996/97) de grande nível, e durante a qual ajudaria o seu emblema a atingir as meias-finais da Taça da Liga inglesa, uma grave lesão na perna direita deitaria por terra outras oportunidades.
Sem ainda ter tido a chance de jogar no patamar mais alto de Inglaterra, a fractura da tíbia e perónio mantê-lo-iam longe dos relvados por quase um ano. Esse afastamento acabaria, em parte, por ser responsável pelo seu regresso a Portugal. No Boavista, clube que o acolheria, o seu desempenho não agradaria aos responsáveis técnicos e só a mudança para o Algarve voltaria a mostrar Cavaco em boa forma. No Farense, apesar de utilizado com frequência, o atacante seria visto de uma forma peculiar. Passando a ser utilizado mais à direita, posicionando-se a extremo e até como defesa, o atleta começa a ser tido como um jogador polivalente. Sem que tal facto o tenha prejudicado, o que é certo é que o afastaria da zona do terreno onde era mais decisivo. Ainda assim, essas alterações fariam com que o seu nome passasse a ser incluído com maior regularidade na ficha de jogo.
Aquela que foi a sua melhor temporada na 1ª divisão, acabaria por não ter continuidade nas épocas seguintes. Depois de ter sido um dos jogadores mais utilizados durante a campanha de 2001/02, a sua saída do Farense para, na divisão de Honra, passar a envergar a camisola do Felgueiras seria uma grande surpresa. Tendo apenas 30 anos, e sem que a idade tenha tido grande influência nisso, a verdade é que o percurso do atacante não mais figuraria nos planteis primodivisionários. Depois de um ano no Norte do país, o regresso a Sul levá-lo-ia ao Portimonense. Acabaria por ser aí, no Barlavento, que terminaria a sua carreira. Ainda passaria pelas funções de técnico, mas a experiência como adjunto no Olivais e Moscavide não teria continuidade e Cavaco acabaria por deixar o futebol jogado. Nos bastidores da modalidade, ligar-se-ia a uma conhecida marca de equipamentos e, em simultâneo, começaria a desempenhar funções de segurança num centro comercial de Almada.
Apesar da ligação ao clube da Reboleira, a falta de utilização, ainda nessa temporada de 1993/94, levá-lo-ia a transferir-se para o Casa Pia. Nos “Gansos”, sensivelmente ao fim de 2 épocas, conseguiria um contracto com o Estoril-Praia. Ainda que a disputar a Liga de Honra (2º escalão), esse ano passado com os da Linha de Cascais seria de enorme importância no desenrolar da sua carreira. Numa equipa orientada pelo antigo internacional Carlos Manuel, Cavaco faria dupla no ataque com aquele que viria a tornar-se num dos grandes nomes do futebol português. Com Pauleta como companheiro de acções ofensivas, o seu nome voltaria a figurar como um dos nomes mais apetecidos no panorama nacional. Os golos marcados por ambos acabariam por ser insuficientes para ajudar os “Canarinhos” a regressar aos “grandes palcos”. Contudo, para dois atacantes, esses remates certeiros levá-los-iam à 1ª divisão.
Parecendo estar tudo acertado com o Belenenses, um desentendimento entre os dois emblemas, levaria a que a transferência dos atletas abortasse. Pauleta seguiria então para Salamanca e Cavaco acabaria a jogar em Inglaterra e no Stockport County. No clube da Grande Manchester, o avançado voltaria a mostrar qualidades. Todavia e após uma primeira temporada (1996/97) de grande nível, e durante a qual ajudaria o seu emblema a atingir as meias-finais da Taça da Liga inglesa, uma grave lesão na perna direita deitaria por terra outras oportunidades.
Sem ainda ter tido a chance de jogar no patamar mais alto de Inglaterra, a fractura da tíbia e perónio mantê-lo-iam longe dos relvados por quase um ano. Esse afastamento acabaria, em parte, por ser responsável pelo seu regresso a Portugal. No Boavista, clube que o acolheria, o seu desempenho não agradaria aos responsáveis técnicos e só a mudança para o Algarve voltaria a mostrar Cavaco em boa forma. No Farense, apesar de utilizado com frequência, o atacante seria visto de uma forma peculiar. Passando a ser utilizado mais à direita, posicionando-se a extremo e até como defesa, o atleta começa a ser tido como um jogador polivalente. Sem que tal facto o tenha prejudicado, o que é certo é que o afastaria da zona do terreno onde era mais decisivo. Ainda assim, essas alterações fariam com que o seu nome passasse a ser incluído com maior regularidade na ficha de jogo.
Aquela que foi a sua melhor temporada na 1ª divisão, acabaria por não ter continuidade nas épocas seguintes. Depois de ter sido um dos jogadores mais utilizados durante a campanha de 2001/02, a sua saída do Farense para, na divisão de Honra, passar a envergar a camisola do Felgueiras seria uma grande surpresa. Tendo apenas 30 anos, e sem que a idade tenha tido grande influência nisso, a verdade é que o percurso do atacante não mais figuraria nos planteis primodivisionários. Depois de um ano no Norte do país, o regresso a Sul levá-lo-ia ao Portimonense. Acabaria por ser aí, no Barlavento, que terminaria a sua carreira. Ainda passaria pelas funções de técnico, mas a experiência como adjunto no Olivais e Moscavide não teria continuidade e Cavaco acabaria por deixar o futebol jogado. Nos bastidores da modalidade, ligar-se-ia a uma conhecida marca de equipamentos e, em simultâneo, começaria a desempenhar funções de segurança num centro comercial de Almada.
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