Saído das “escolas” do Londrina, Nivaldo rapidamente conseguiria destacar-se como uma das grandes promessas do clube. Nesse seu primeiro ano como sénior, ainda sem a importância que viria a merecer nos anos vindouros, o avançado faria parte do grupo de trabalho que, no final da edição de 1977 do “Brasileirão”, conseguiria alcançar a 4ª posição da referida competição.
O feito conseguido pela equipa do Paraná, faria com que todas as atenções se virassem para os seus atletas. Nesse sentido, Nivaldo continuaria a mostrar as suas qualidades no ataque às áreas adversárias. Logo no ano seguinte ao da sua estreia, com a frequência das suas chamadas a jogo a crescer, torna-se num dos elementos de maior preponderância no esquema táctico da colectividade. Esse estatuto manter-se-ia ao longo das temporadas vindouras. Nem a rápida passagem do seu clube pelo 2º escalão brasileiro afectaria as suas capacidades. Se dúvidas houvesse acerca de tal assunto, então o Campeonato Estadual viria a dissipá-las. Tendo nesse mesmo ano conseguido regressar ao convívio dos “grandes”, o Londrina, com o ponta-de-lança em destaque, alcançaria também o título de campeão paranaense de 1981.
Já depois da sua mudança para o São Bento de Sorocaba, onde jogaria durante as próximas 4 temporadas, o valor de Nivaldo, em consonância com aquilo que eram as suas belas exibições, subiria exponencialmente. Já com o Santos no seu encalço, surge então uma proposta vinda da Europa. Nessa corrida, o contrato oferecido pelo Vitória de Guimarães acabaria por ser mais vantajoso para o atleta. Preferindo o emblema minhoto em detrimento do lendário clube do astro Pelé, o atacante deixa o “Paulistão” e segue em direcção a Portugal.
Apesar de ser uma escolha pessoal de Paulo Autuori, à altura o treinador-adjunto de Marinho Peres nos vimaranenses, a verdade é que a adaptação do avançado a um universo futebolístico diferente acabaria por não trazer os frutos esperados. Tendo chegado com o rótulo de craque, Nivaldo não conseguiria um rendimento condizente com a sua fama. Preterido por outros colegas da mesma posição, como é exemplo Paulinho Cascavel, a época de 1986/87 transformar-se-ia numa campanha bem discreta para o ponta-de-lança.
No rescaldo desse seu primeiro campeonato em Portugal, Nivaldo acabaria por ser incluído na lista de dispensáveis do Vitória de Guimarães. Posto de parte pelos novos responsáveis técnicos, a solução encontrada para o atleta seria a sua saída para o Varzim. Mantendo-se a disputar o patamar máximo do nosso futebol, o jogador passaria a ser uma das referências do sector mais ofensivo dos da Póvoa. Mesmo não tendo conseguido evitar a despromoção da sua equipa, o avançado manter-se-ia no clube. Já na 2ª divisão nacional, disputaria mais duas temporadas com os “Lobos do Mar”, para, na época de 1990/91, fazer a sua derradeira temporada no nosso país.
Depois dessa passagem pelo União de Leiria, Nivaldo decidiria regressar ao Brasil. Tendo já ultrapassado a barreira dos 30 anos de idade, o avançado fixar-se-ia no Estado de Santa Catarina e acabaria por vestir as camisolas dos dois emblemas mais representativos da cidade de Florianópolis, o Avaí e o Figueirense.
O feito conseguido pela equipa do Paraná, faria com que todas as atenções se virassem para os seus atletas. Nesse sentido, Nivaldo continuaria a mostrar as suas qualidades no ataque às áreas adversárias. Logo no ano seguinte ao da sua estreia, com a frequência das suas chamadas a jogo a crescer, torna-se num dos elementos de maior preponderância no esquema táctico da colectividade. Esse estatuto manter-se-ia ao longo das temporadas vindouras. Nem a rápida passagem do seu clube pelo 2º escalão brasileiro afectaria as suas capacidades. Se dúvidas houvesse acerca de tal assunto, então o Campeonato Estadual viria a dissipá-las. Tendo nesse mesmo ano conseguido regressar ao convívio dos “grandes”, o Londrina, com o ponta-de-lança em destaque, alcançaria também o título de campeão paranaense de 1981.
Já depois da sua mudança para o São Bento de Sorocaba, onde jogaria durante as próximas 4 temporadas, o valor de Nivaldo, em consonância com aquilo que eram as suas belas exibições, subiria exponencialmente. Já com o Santos no seu encalço, surge então uma proposta vinda da Europa. Nessa corrida, o contrato oferecido pelo Vitória de Guimarães acabaria por ser mais vantajoso para o atleta. Preferindo o emblema minhoto em detrimento do lendário clube do astro Pelé, o atacante deixa o “Paulistão” e segue em direcção a Portugal.
Apesar de ser uma escolha pessoal de Paulo Autuori, à altura o treinador-adjunto de Marinho Peres nos vimaranenses, a verdade é que a adaptação do avançado a um universo futebolístico diferente acabaria por não trazer os frutos esperados. Tendo chegado com o rótulo de craque, Nivaldo não conseguiria um rendimento condizente com a sua fama. Preterido por outros colegas da mesma posição, como é exemplo Paulinho Cascavel, a época de 1986/87 transformar-se-ia numa campanha bem discreta para o ponta-de-lança.
No rescaldo desse seu primeiro campeonato em Portugal, Nivaldo acabaria por ser incluído na lista de dispensáveis do Vitória de Guimarães. Posto de parte pelos novos responsáveis técnicos, a solução encontrada para o atleta seria a sua saída para o Varzim. Mantendo-se a disputar o patamar máximo do nosso futebol, o jogador passaria a ser uma das referências do sector mais ofensivo dos da Póvoa. Mesmo não tendo conseguido evitar a despromoção da sua equipa, o avançado manter-se-ia no clube. Já na 2ª divisão nacional, disputaria mais duas temporadas com os “Lobos do Mar”, para, na época de 1990/91, fazer a sua derradeira temporada no nosso país.
Depois dessa passagem pelo União de Leiria, Nivaldo decidiria regressar ao Brasil. Tendo já ultrapassado a barreira dos 30 anos de idade, o avançado fixar-se-ia no Estado de Santa Catarina e acabaria por vestir as camisolas dos dois emblemas mais representativos da cidade de Florianópolis, o Avaí e o Figueirense.
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