Quando se pertence àquela que ficou conhecida como a “Quinta del Buitre”, então é quase certo que podemos associar a palavra sucesso à carreira do jogador! Com Michel não foi diferente! Melhor ainda… podemos dizer que o médio foi um dos expoentes máximos dessa fornada de jovens atletas que, a par do mítico Emílio Butragueño, saiu dos escalões de formação do Real Madrid.
Também a sua chegada à principal equipa “merengue”, em 1984/85, serviria para provar aquilo que já foi dito no parágrafo anterior. Conseguindo, imediatamente, fixar-se como um dos titulares, Michel, em toda a sua caminhada de “branco”, jamais jogaria menos de 30 partidas para a liga espanhola. Esse facto, já por si deveras importante, a juntar aos títulos ganhos e à qualidade de jogo que sempre apresentou, transformá-lo-ia num dos atletas legendários da história do Real Madrid.
Num desses campos referidos, o da aptidão técnica e táctica, Michel era um médio que actuava preferencialmente pela direita do campo. Tendo uma enorme habilidade para progredir com a bola nos pés e de, nas jogadas ofensivas, ler as movimentações de todos os companheiros, os seus passes eram uma grande arma para municiar os ataques. Não só no clube, mas também pela selecção espanhola, os seus cruzamentos ficaram conhecidos por, em tantos casos, serem meio caminho para o golo.
Como ainda agora foi dito, não foi só no Real Madrid que Michel fez história. Também pela equipa nacional, o médio conseguiu construir um percurso invejável. Com as cores da “Roja”, e já com um largo caminho nas camadas de formação, o atleta seria chamado a disputar as mais importantes competições para selecções. Após ter chegado ao derradeiro desafio do Europeu s-21 de 1984, torneio ganho pela Inglaterra, o jogador participaria no Euro 88 e nos Mundiais de 1986 e 1990. Contudo, pela Espanha ficou a faltar um grande título. Já no que diz respeito ao clube, o saldo é completamente diferente. Pelo Real Madrid venceria quase tudo o que há para ganhar. Conquistou 6 “La Ligas”, incluindo o “penta” entre 1985/86 e 1989/90; venceu 2 “Copas del Rey” e 4 “Supercopas”; e, naquilo que foi a sua carreira nas competições europeias, arrecadou para o seu palmarés 2 Taças UEFA (1984/85; 1985/86).
Já depois da despedida do Real Madrid e de, ao lado dos companheiros “madridistas” Butragueño e Hugo Sanchez, ter tido uma última aventura nos mexicanos do Atletico Celaya, Michel decide pôr um ponto final na sua carreira de futebolista. Depois desse abandono em 1997, muitos foram os anos em que o ex-internacional espanhol ficou arredado da modalidade. Afastado, é certo, num sentido pouco lato. Nesse interregno, o antigo craque ficaria conhecido pelas suas colaborações, tanto como comentador televisivo, como nos artigos escritos para jornais desportivos.
Curiosamente, e ao contrário de tantos outros colegas, a sua carreira como treinador, só daria os primeiros passos, quase uma década após ter “pendurado as chuteiras”. Quem lhe abriria a porta acabaria por ser o Rayo Vallecano que, na temporada de 2005/06 o convidaria para assumir o comando da equipa principal. Nesse percurso como técnico, que já conta com passagens pelo Sevilla, Getafe, Marseille ou Málaga, destaque para a sua “estadia” na Grécia. Dessa colaboração com o Olympiacos resultariam diversos títulos, dos quais 2 Campeonatos e 1 Taça.
Também a sua chegada à principal equipa “merengue”, em 1984/85, serviria para provar aquilo que já foi dito no parágrafo anterior. Conseguindo, imediatamente, fixar-se como um dos titulares, Michel, em toda a sua caminhada de “branco”, jamais jogaria menos de 30 partidas para a liga espanhola. Esse facto, já por si deveras importante, a juntar aos títulos ganhos e à qualidade de jogo que sempre apresentou, transformá-lo-ia num dos atletas legendários da história do Real Madrid.
Num desses campos referidos, o da aptidão técnica e táctica, Michel era um médio que actuava preferencialmente pela direita do campo. Tendo uma enorme habilidade para progredir com a bola nos pés e de, nas jogadas ofensivas, ler as movimentações de todos os companheiros, os seus passes eram uma grande arma para municiar os ataques. Não só no clube, mas também pela selecção espanhola, os seus cruzamentos ficaram conhecidos por, em tantos casos, serem meio caminho para o golo.
Como ainda agora foi dito, não foi só no Real Madrid que Michel fez história. Também pela equipa nacional, o médio conseguiu construir um percurso invejável. Com as cores da “Roja”, e já com um largo caminho nas camadas de formação, o atleta seria chamado a disputar as mais importantes competições para selecções. Após ter chegado ao derradeiro desafio do Europeu s-21 de 1984, torneio ganho pela Inglaterra, o jogador participaria no Euro 88 e nos Mundiais de 1986 e 1990. Contudo, pela Espanha ficou a faltar um grande título. Já no que diz respeito ao clube, o saldo é completamente diferente. Pelo Real Madrid venceria quase tudo o que há para ganhar. Conquistou 6 “La Ligas”, incluindo o “penta” entre 1985/86 e 1989/90; venceu 2 “Copas del Rey” e 4 “Supercopas”; e, naquilo que foi a sua carreira nas competições europeias, arrecadou para o seu palmarés 2 Taças UEFA (1984/85; 1985/86).
Já depois da despedida do Real Madrid e de, ao lado dos companheiros “madridistas” Butragueño e Hugo Sanchez, ter tido uma última aventura nos mexicanos do Atletico Celaya, Michel decide pôr um ponto final na sua carreira de futebolista. Depois desse abandono em 1997, muitos foram os anos em que o ex-internacional espanhol ficou arredado da modalidade. Afastado, é certo, num sentido pouco lato. Nesse interregno, o antigo craque ficaria conhecido pelas suas colaborações, tanto como comentador televisivo, como nos artigos escritos para jornais desportivos.
Curiosamente, e ao contrário de tantos outros colegas, a sua carreira como treinador, só daria os primeiros passos, quase uma década após ter “pendurado as chuteiras”. Quem lhe abriria a porta acabaria por ser o Rayo Vallecano que, na temporada de 2005/06 o convidaria para assumir o comando da equipa principal. Nesse percurso como técnico, que já conta com passagens pelo Sevilla, Getafe, Marseille ou Málaga, destaque para a sua “estadia” na Grécia. Dessa colaboração com o Olympiacos resultariam diversos títulos, dos quais 2 Campeonatos e 1 Taça.
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