Com uma carreira ligada maioritariamente ao Torreense, é curioso que a sua estreia no escalão máximo esteja associada a outro emblema. Ora, já depois de, nos regionais “alfacinhas”, ter vestido a camisola do CDUL e de, anos mais tarde, ter dado início à sua história no clube de Torres Vedras, é no centro do país que consegue estrear-se na 1ª divisão. Na Académica de Coimbra, para a temporada de 1984/85, o guardião acabaria por não lograr de muitas oportunidades. Com Marrafa a titular e ainda com o jovem Vítor Nóvoa à sua frente, Jorge acabaria por ser a 3ª escolha para os responsáveis técnicos da “Briosa”. Mesmo não sendo visto como uma prioridade no escalonamento da equipa, o guarda-redes acabaria por ter a sua chance. Num desafio referente à 2ª jornada do Campeonato Nacional, entraria ao minuto 65, numa partida que terminaria com a vitória do Sporting por 2-3.
Depois da fugaz passagem pelos “Estudantes”, voltar ao Torreense faria dele um dos históricos do clube. Esses 7 anos, passados na sua grande maioria a disputar a 2ª divisão e divisão de honra, terminaria num momento memorável para o emblema saloio. Sendo também um dos grandes pilares da campanha de promoção, o guarda-redes haveria de estar presente no regresso da colectividade aos palcos maiores do nosso futebol. No entanto, a sorte não sorriria ao atleta. Mesmo sendo tido como um dos elementos mais influentes no plantel, a prioridade de Manuel Cajuda para a baliza acabaria por ser Elísio. Mais uma vez, Jorge, que até começaria essa temporada de 1991/92 como o dono da camisola nº1, acabaria como segunda escolha e seria chamado à titularidade apenas por 4 ocasiões.
Talvez por não estar contente com a sua condição de suplente, a verdade é que, terminada a referida época primodivisionária, Jorge deixaria o Estádio Manuel Marques. Numa altura em que o seu trajecto como futebolista profissional já fazia adivinhar um fim próximo, o guarda-redes entraria numa fase de verdadeira alternância. Depois de ter assinado contrato com o Lourinhanense, ainda voltaria a defender as redes do Torreense. Essas 2 últimas temporadas no emblema do Oeste ajudariam, na soma de 3 diferentes ocasiões, a um cômputo de 11 anos ao serviço do clube. O final da sua caminhada aconteceria nos finais dos anos 90 e, com mais um regresso, após envergar as cores do já referido emblema da Lourinhã.
Depois da fugaz passagem pelos “Estudantes”, voltar ao Torreense faria dele um dos históricos do clube. Esses 7 anos, passados na sua grande maioria a disputar a 2ª divisão e divisão de honra, terminaria num momento memorável para o emblema saloio. Sendo também um dos grandes pilares da campanha de promoção, o guarda-redes haveria de estar presente no regresso da colectividade aos palcos maiores do nosso futebol. No entanto, a sorte não sorriria ao atleta. Mesmo sendo tido como um dos elementos mais influentes no plantel, a prioridade de Manuel Cajuda para a baliza acabaria por ser Elísio. Mais uma vez, Jorge, que até começaria essa temporada de 1991/92 como o dono da camisola nº1, acabaria como segunda escolha e seria chamado à titularidade apenas por 4 ocasiões.
Talvez por não estar contente com a sua condição de suplente, a verdade é que, terminada a referida época primodivisionária, Jorge deixaria o Estádio Manuel Marques. Numa altura em que o seu trajecto como futebolista profissional já fazia adivinhar um fim próximo, o guarda-redes entraria numa fase de verdadeira alternância. Depois de ter assinado contrato com o Lourinhanense, ainda voltaria a defender as redes do Torreense. Essas 2 últimas temporadas no emblema do Oeste ajudariam, na soma de 3 diferentes ocasiões, a um cômputo de 11 anos ao serviço do clube. O final da sua caminhada aconteceria nos finais dos anos 90 e, com mais um regresso, após envergar as cores do já referido emblema da Lourinhã.
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