Janita é o reflexo do trabalho feito pelas “escolas” do Torreense. Durante alguns anos, o extremo conseguiria mostrar as suas habilidades no escalão máximo português. Curiosamente, acabaria por nunca o fazer ao serviço do emblema que o formou.
Seria pelos do Oeste, na transição da década de 70 para os anos 80, que Janita faria a estreia no patamar sénior. Manter-se-ia no clube por diversas épocas. No entanto, e durante esse período, acabaria por nunca abandonar os escalões secundários. Ainda assim, e na incapacidade do grupo alcançar a subida à 1ª divisão, as boas exibições que conseguiria rubricar haveriam de catapultar a sua carreira.
Foi então no Salgueiros que o extremo-direito conseguiria estrear-se nos palcos maiores do nosso futebol. A sua contratação por parte do emblema da cidade do Porto, apresentá-lo-ia ao convívio dos “grandes” na temporada de 1983/84. Numa época conturbada, em que os de Paranhos haveriam de contar com 3 treinadores, as prestações do atleta acabariam, de algum modo, por cooperar para o apaziguamento da instabilidade vivida durante essa campanha.
No sentido daquilo que foi o seu contributo para as prestações colectivas, e não sendo o jogador aquilo que possa designar-se como um “titular absoluto”, Janita faria parte da lista daqueles que mais presenças em campo haveriam de contar. O seu estatuto manter-se-ia inalterado nas épocas seguintes. Curiosamente, seria no ano em que mais presenças conseguiria alcançar no Campeonato Nacional que a sua ligação ao clube acabaria por conhecer o fim.
À procura de uma nova direcção, Janita voltaria ao Torreense. Todavia, e ao contrário do que seria espectável, o regresso ao clube não traria à sua carreira a estabilidade que necessitava para o seu futuro como futebolista. A partir dessa temporada de 1986/87 o atleta entraria numa senda errante. Com constantes mudanças de clubes, o atacante, daí em diante, envergaria um incontável número de diferentes camisolas. Com as cores do União da Madeira, ainda conseguiria inscrever o seu nome num plantel primodivisionário. Contudo, a sua passagem pelo Funchal pouco acrescentaria à sua caminhada e, no final da temporada de 1989/90, já estava de volta à rota habitual.
Vilafranquense, Moreirense, Mirense, Marinhense, Rio Maior e Peniche também fazem parte do seu trajecto como futebolista. O fim desse percurso aconteceria já na temporada de 1997/98 e ao serviço do Ponterrolense.
Seria pelos do Oeste, na transição da década de 70 para os anos 80, que Janita faria a estreia no patamar sénior. Manter-se-ia no clube por diversas épocas. No entanto, e durante esse período, acabaria por nunca abandonar os escalões secundários. Ainda assim, e na incapacidade do grupo alcançar a subida à 1ª divisão, as boas exibições que conseguiria rubricar haveriam de catapultar a sua carreira.
Foi então no Salgueiros que o extremo-direito conseguiria estrear-se nos palcos maiores do nosso futebol. A sua contratação por parte do emblema da cidade do Porto, apresentá-lo-ia ao convívio dos “grandes” na temporada de 1983/84. Numa época conturbada, em que os de Paranhos haveriam de contar com 3 treinadores, as prestações do atleta acabariam, de algum modo, por cooperar para o apaziguamento da instabilidade vivida durante essa campanha.
No sentido daquilo que foi o seu contributo para as prestações colectivas, e não sendo o jogador aquilo que possa designar-se como um “titular absoluto”, Janita faria parte da lista daqueles que mais presenças em campo haveriam de contar. O seu estatuto manter-se-ia inalterado nas épocas seguintes. Curiosamente, seria no ano em que mais presenças conseguiria alcançar no Campeonato Nacional que a sua ligação ao clube acabaria por conhecer o fim.
À procura de uma nova direcção, Janita voltaria ao Torreense. Todavia, e ao contrário do que seria espectável, o regresso ao clube não traria à sua carreira a estabilidade que necessitava para o seu futuro como futebolista. A partir dessa temporada de 1986/87 o atleta entraria numa senda errante. Com constantes mudanças de clubes, o atacante, daí em diante, envergaria um incontável número de diferentes camisolas. Com as cores do União da Madeira, ainda conseguiria inscrever o seu nome num plantel primodivisionário. Contudo, a sua passagem pelo Funchal pouco acrescentaria à sua caminhada e, no final da temporada de 1989/90, já estava de volta à rota habitual.
Vilafranquense, Moreirense, Mirense, Marinhense, Rio Maior e Peniche também fazem parte do seu trajecto como futebolista. O fim desse percurso aconteceria já na temporada de 1997/98 e ao serviço do Ponterrolense.
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