Tendo terminado a sua formação em meados da década de 90, o jovem central haveria de transitar para o plantel principal do Torreense. Não conseguindo, imediatamente, afirmar-se como titular indiscutível, o defesa logo havia de dar sinais que a sua qualidade era elevada. Tanto assim foi que, logo na sua segunda temporada como sénior, já Zé António era um dos nomes com mais presenças nas fichas de jogo do emblema do Oeste.
A partir dessa data o jogador afirmar-se-ia como um dos pilares do grupo. A importância que assumiria no seio do plantel levaria os responsáveis técnicos da Federação Portuguesa de Futebol a ver nele um elemento capaz de acrescentar valor às equipas nacionais. Em Dezembro de 1997, o defesa faria a sua estreia com a “camisola das quinas”. Integrado nos S-20, e com a dupla Jesualdo Ferreira e Rui Caçador a orientar o conjunto luso, Zé António participaria em diversos torneios internacionais.
Visto como uma promessa do futebol português, rapidamente surgiram interessados na sua contratação. O FC Porto conseguiria convencer o atleta a mudar-se para o Norte do país. No entanto, a falta de espaço no plantel “Azul e Branco” levaria o jogador a vestir outras camisolas. Leça e Alverca, por empréstimo dos “Dragões”, tornar-se-iam no destino do jogador nas épocas seguintes. Todavia, as referidas cedências acabariam por não abrir as portas ao regresso ao Estádio das Antas. Gorada essa hipótese, aquilo que sobrou não foi de todo negativo. Tendo conseguido afirmar-se no principal escalão do nosso futebol, o central, daí em diante, manter-se-ia a disputar a 1ª divisão.
Varzim e Académica de Coimbra também fariam parte desse seu percurso primodivisionário. Apesar das boas prestações em todos os emblemas por onde, até então, tinha passado, seria ao serviço dos “Estudantes” que conseguiria provar que estava pronto para aspirações maiores. No Verão de 2005, acabaria por dar o “salto” que já há muito prometia. Com diversos emblemas no seu encalço, acabaria por preferir o Borussia de Mönchengladbach e mudar-se-ia para a Bundesliga.
Foi a jogar no emblema alemão que Zé António viveu a melhor fase da carreira. Atento às suas qualidades estava também o seleccionador nacional. Luíz Felipe Scolari acabaria por chamar o jogador às partidas de qualificação para o Euro 2008. Apesar da convocatória para os encontros frente ao Azerbaijão e Polónia, o central não chegaria a entrar em campo, não conseguindo, por essa razão, a tão almejada internacionalização pela principal equipa portuguesa.
Também nesse ano de 2007, acabaria por viver a amargura da despromoção. Com o Borussia de Mönchengladbach a disputar o segundo escalão da Alemanha, o defesa, por empréstimo dos germânicos, mudar-se-ia para a Turquia. Já depois dessa temporada de 2007/08 com as cores do Manisaspor, o atleta veria o emblema a alemão a chegar a um acordo para a venda do seu passe. Contudo, na transferência para o Racing de Sanatander a sorte não o acompanharia. Diversos problemas fariam com que não chegasse a jogar na “La Liga”. As divergências com o emblema da Cantábria acabariam do pior modo, com o atleta a acusar a colectividade espanhola de incumprimento contratual e consequente rescisão.
A última parte da carreira de Zé António traria o atleta de volta a Portugal. Primeiro estaria ao serviço do União de Leira. De seguida, e após um ano de interregno, o defesa acabaria por aceitar novo convite do FC Porto. Com o ressurgimento das equipas “B”, o experiente futebolista acabaria por ser contratado com o intuito de servir de exemplo e transmitir os seus conhecimentos aos jovens craques do clube.
Já depois de, em 2015, ter posto um ponto final na sua carreira como atleta, muito tem vindo à baila sobre o seu futuro na modalidade. Tendo sido veiculada uma possível ligação às “escolas” portistas, também viria a público algumas notícias sobre uma eventual entrada na equipa técnica de Jupp Heynckes, aquando da contratação deste pelo Bayern Munique (2017/18).
A partir dessa data o jogador afirmar-se-ia como um dos pilares do grupo. A importância que assumiria no seio do plantel levaria os responsáveis técnicos da Federação Portuguesa de Futebol a ver nele um elemento capaz de acrescentar valor às equipas nacionais. Em Dezembro de 1997, o defesa faria a sua estreia com a “camisola das quinas”. Integrado nos S-20, e com a dupla Jesualdo Ferreira e Rui Caçador a orientar o conjunto luso, Zé António participaria em diversos torneios internacionais.
Visto como uma promessa do futebol português, rapidamente surgiram interessados na sua contratação. O FC Porto conseguiria convencer o atleta a mudar-se para o Norte do país. No entanto, a falta de espaço no plantel “Azul e Branco” levaria o jogador a vestir outras camisolas. Leça e Alverca, por empréstimo dos “Dragões”, tornar-se-iam no destino do jogador nas épocas seguintes. Todavia, as referidas cedências acabariam por não abrir as portas ao regresso ao Estádio das Antas. Gorada essa hipótese, aquilo que sobrou não foi de todo negativo. Tendo conseguido afirmar-se no principal escalão do nosso futebol, o central, daí em diante, manter-se-ia a disputar a 1ª divisão.
Varzim e Académica de Coimbra também fariam parte desse seu percurso primodivisionário. Apesar das boas prestações em todos os emblemas por onde, até então, tinha passado, seria ao serviço dos “Estudantes” que conseguiria provar que estava pronto para aspirações maiores. No Verão de 2005, acabaria por dar o “salto” que já há muito prometia. Com diversos emblemas no seu encalço, acabaria por preferir o Borussia de Mönchengladbach e mudar-se-ia para a Bundesliga.
Foi a jogar no emblema alemão que Zé António viveu a melhor fase da carreira. Atento às suas qualidades estava também o seleccionador nacional. Luíz Felipe Scolari acabaria por chamar o jogador às partidas de qualificação para o Euro 2008. Apesar da convocatória para os encontros frente ao Azerbaijão e Polónia, o central não chegaria a entrar em campo, não conseguindo, por essa razão, a tão almejada internacionalização pela principal equipa portuguesa.
Também nesse ano de 2007, acabaria por viver a amargura da despromoção. Com o Borussia de Mönchengladbach a disputar o segundo escalão da Alemanha, o defesa, por empréstimo dos germânicos, mudar-se-ia para a Turquia. Já depois dessa temporada de 2007/08 com as cores do Manisaspor, o atleta veria o emblema a alemão a chegar a um acordo para a venda do seu passe. Contudo, na transferência para o Racing de Sanatander a sorte não o acompanharia. Diversos problemas fariam com que não chegasse a jogar na “La Liga”. As divergências com o emblema da Cantábria acabariam do pior modo, com o atleta a acusar a colectividade espanhola de incumprimento contratual e consequente rescisão.
A última parte da carreira de Zé António traria o atleta de volta a Portugal. Primeiro estaria ao serviço do União de Leira. De seguida, e após um ano de interregno, o defesa acabaria por aceitar novo convite do FC Porto. Com o ressurgimento das equipas “B”, o experiente futebolista acabaria por ser contratado com o intuito de servir de exemplo e transmitir os seus conhecimentos aos jovens craques do clube.
Já depois de, em 2015, ter posto um ponto final na sua carreira como atleta, muito tem vindo à baila sobre o seu futuro na modalidade. Tendo sido veiculada uma possível ligação às “escolas” portistas, também viria a público algumas notícias sobre uma eventual entrada na equipa técnica de Jupp Heynckes, aquando da contratação deste pelo Bayern Munique (2017/18).
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