Filho do antigo profissional Charlie Hurst, que representou clubes como Bristol Rovers, Oldham Athletic e Rochdale, foi também com entusiasmo que Geoff deu os primeiros passos no “jogo da bola”. Já depois das partidas de rua, a modalidade entraria no seu quotidiano através do Chipstead. Seria a jogar pela modesta colectividade que o jovem atleta viria a ser descoberto por um dos históricos do futebol inglês. Ainda adolescente entraria nos escalões de formação do West Ham para, ainda em idade menor, conseguir estrear-se na 1ª categoria.
Depois dessa primeira chamada em Dezembro de 1958, a sua integração no plantel principal aconteceria no decorrer da temporada de 1959/60. Apesar de tão precoce estreia, a verdade é que ao avançado não seriam dadas tantas oportunidades quanto ele estaria à espera. Essa falta de chamadas à equipa levaria a que Geoff Hurst pensasse em dedicar-se à sua outra paixão. Em simultâneo com o futebol, também o cricket já fazia parte da sua vida. Atleta do Essex County, o futebolista ponderaria abandonar os “Hammers” para dedicar-se em exclusivo à outra modalidade. Felizmente, a chegada de um novo treinador ao emblema londrino fá-lo-ia mudar de ideias e seria o futebol que passaria a merecer toda a sua atenção.
A chegada de Ron Greenwood ao comando do West Ham não só mudaria a sua opinião quanto ao seu futuro na modalidade, como alteraria a sua posição de campo. Tendo começado a jogar no meio-campo, o novo treinador mudá-lo-ia para funções mais avançadas no terreno de jogo. Entendendo que, defensivamente, o jogador estava muito aquém daquilo que era pedido a um centrocampista, o técnico passa a pô-lo como atacante e os bons resultados depressa apareceriam.
Foi então como avançado-centro que Geoff Hurst conseguiria destacar-se. Já nessa posição auxiliaria o clube a alcançar importantes vitórias. Na temporada de 1963/64, numa final frente ao Preston North End, um golo do ponta-de-lança ajudaria a conquistar a FA Cup (3-2). Já a época seguinte ficaria imortalizada pela campanha na Taça dos Vencedores das Taças. Depois do emblema britânico ter eliminado os espanhóis do Real Zaragoza nas meias-finais (2-1; 1-1), o embate com o TSV 1860 München (2-0) daria ao atleta o único troféu nas competições europeias.
Claro que aquilo que mais popularizou a sua carreira foi o Mundial de 1966. No torneio organizado em Inglaterra, o avançado seria um dos mais importantes membros do grupo orientado por Alf Ramsey. É verdade que dos seis desafios disputados pelos “3 Lions”, Geoff Hurst apenas participaria em metade. No entanto, os golos que marcaria seriam essenciais para a sua selecção. Mesmo só tendo entrado em campo na fase de eliminatórias, o jogador começaria logo por marcar no jogo referente aos quartos-de-final. Mas se o tento conseguido frente à Argentina seria fulcral no progredir da sua equipa, o que dizer da sua actuação no derradeiro embate do certame? Frente à República Federal Alemã, o atacante estabeleceria um novo recorde. Com um “hat-trick”, feito até hoje não repetido numa final, daria, em direcção à vitória, um importante empurrão ao conjunto inglês. Essa partida, que terminaria com o “placard” em 4-3, ficaria também marcada por um dos momentos mais controversos na história dos Campeonatos do Mundo. Aquele que seria o 3º remate certeiro para os britânicos, 2º para Hurst, ficaria envolto em enorme polémica. Depois de um chuto violento do ponta-de-lança, a bola iria acertar na trave para, de seguida, embater no chão. Wolfgang Weber ainda cabeçaria o esférico para trás da baliza. Contudo, com o aumentar dos protestos, o arbitro decide consultar o fiscal-de-linha e um golo acabaria por ser validado.
Após deixar o West Ham em direcção ao Stoke City, e naquilo que seriam os últimos anos da sua caminhada como futebolista, Geoff Hurst passaria por diversos emblemas e campeonatos. Ainda nas Midlands, o avançado vestira as cores do West Bromwich Albion. Pelo estrangeiro, primeiro por empréstimo dos “Potters”, jogaria pelos sul-africanos do Cape Town City. Também vestiria as cores dos Cork Celtic e, na liga norte-americana, dos Seattle Sounders. Depois de se retirar dos relvados, o antigo internacional ainda daria início a uma carreira como treinador. Nessas funções destaque para o seu desempenho à frente do Chelsea ou do Kuwait Sporting Club.
Depois dessa primeira chamada em Dezembro de 1958, a sua integração no plantel principal aconteceria no decorrer da temporada de 1959/60. Apesar de tão precoce estreia, a verdade é que ao avançado não seriam dadas tantas oportunidades quanto ele estaria à espera. Essa falta de chamadas à equipa levaria a que Geoff Hurst pensasse em dedicar-se à sua outra paixão. Em simultâneo com o futebol, também o cricket já fazia parte da sua vida. Atleta do Essex County, o futebolista ponderaria abandonar os “Hammers” para dedicar-se em exclusivo à outra modalidade. Felizmente, a chegada de um novo treinador ao emblema londrino fá-lo-ia mudar de ideias e seria o futebol que passaria a merecer toda a sua atenção.
A chegada de Ron Greenwood ao comando do West Ham não só mudaria a sua opinião quanto ao seu futuro na modalidade, como alteraria a sua posição de campo. Tendo começado a jogar no meio-campo, o novo treinador mudá-lo-ia para funções mais avançadas no terreno de jogo. Entendendo que, defensivamente, o jogador estava muito aquém daquilo que era pedido a um centrocampista, o técnico passa a pô-lo como atacante e os bons resultados depressa apareceriam.
Foi então como avançado-centro que Geoff Hurst conseguiria destacar-se. Já nessa posição auxiliaria o clube a alcançar importantes vitórias. Na temporada de 1963/64, numa final frente ao Preston North End, um golo do ponta-de-lança ajudaria a conquistar a FA Cup (3-2). Já a época seguinte ficaria imortalizada pela campanha na Taça dos Vencedores das Taças. Depois do emblema britânico ter eliminado os espanhóis do Real Zaragoza nas meias-finais (2-1; 1-1), o embate com o TSV 1860 München (2-0) daria ao atleta o único troféu nas competições europeias.
Claro que aquilo que mais popularizou a sua carreira foi o Mundial de 1966. No torneio organizado em Inglaterra, o avançado seria um dos mais importantes membros do grupo orientado por Alf Ramsey. É verdade que dos seis desafios disputados pelos “3 Lions”, Geoff Hurst apenas participaria em metade. No entanto, os golos que marcaria seriam essenciais para a sua selecção. Mesmo só tendo entrado em campo na fase de eliminatórias, o jogador começaria logo por marcar no jogo referente aos quartos-de-final. Mas se o tento conseguido frente à Argentina seria fulcral no progredir da sua equipa, o que dizer da sua actuação no derradeiro embate do certame? Frente à República Federal Alemã, o atacante estabeleceria um novo recorde. Com um “hat-trick”, feito até hoje não repetido numa final, daria, em direcção à vitória, um importante empurrão ao conjunto inglês. Essa partida, que terminaria com o “placard” em 4-3, ficaria também marcada por um dos momentos mais controversos na história dos Campeonatos do Mundo. Aquele que seria o 3º remate certeiro para os britânicos, 2º para Hurst, ficaria envolto em enorme polémica. Depois de um chuto violento do ponta-de-lança, a bola iria acertar na trave para, de seguida, embater no chão. Wolfgang Weber ainda cabeçaria o esférico para trás da baliza. Contudo, com o aumentar dos protestos, o arbitro decide consultar o fiscal-de-linha e um golo acabaria por ser validado.
Após deixar o West Ham em direcção ao Stoke City, e naquilo que seriam os últimos anos da sua caminhada como futebolista, Geoff Hurst passaria por diversos emblemas e campeonatos. Ainda nas Midlands, o avançado vestira as cores do West Bromwich Albion. Pelo estrangeiro, primeiro por empréstimo dos “Potters”, jogaria pelos sul-africanos do Cape Town City. Também vestiria as cores dos Cork Celtic e, na liga norte-americana, dos Seattle Sounders. Depois de se retirar dos relvados, o antigo internacional ainda daria início a uma carreira como treinador. Nessas funções destaque para o seu desempenho à frente do Chelsea ou do Kuwait Sporting Club.
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