Tendo aparecido no Krasnaya Presnya, a transferência para o Spartak de Moscovo confirmá-lo-ia como um jogador muito talentoso. As suas capacidades levariam a que, pouco tempo após a sua chegada, Mostovoi começasse a ganhar um lugar de destaque no “onze” do novo emblema. Todavia, seria com a contratação de Oleg Romantsev, antiga estrela da colectividade e treinador do médio no seu primeiro clube, que tudo realmente mudaria.
Numa equipa que contava com atletas como Kulkov, Karpin, Radchenko ou Shalimov, o centrocampista assumiria o papel de “maestro” do grupo. O brilhantismo do seu “drible” e a precisão do seu passe eram um prolongamento do entendimento que tinha da dinâmica de jogo. Na campanha de 1991, 5 anos após a sua chegada ao conjunto moscovita, Mostovoi destacar-se-ia na caminhada europeia que levaria o Spartak a chegar às meias-finais da Taça dos Campeões. Resultado dessa aventura, o médio passaria a ser bastante cobiçado e acabaria transferido para outro clube.
Numa altura em que já tinha feito a estreia pela principal selecção soviética, nem o estatuto de internacional valeria grande coisa na sua passagem pelo Benfica. Aliás, as expectativas criadas em redor da sua chegada sairiam todas frustradas. Depois de pouco ter jogado na temporada de 1992/93, na época seguinte o jogador conseguiria ainda menos oportunidades. Tendo participando na Supertaça, a falta de chances dadas ao atleta levá-lo-iam a procurar novo clube. A meio da temporada de 1993/94, é o modesto Caen que decide abrir as portas ao médio. Em bom abono da verdade, a dita mudança lançá-lo-ia no caminho do sucesso.
A sua passagem por França não seria muito longa. Depois do Caen e do destaque conseguido em duas temporadas com as cores do Strasbourg, é a saída para Espanha que o lançaria no melhor período da sua carreira. No Celta de Vigo desde 1996/97, o médio-ofensivo voltaria a merecer uma posição dominante no escalonamento do “onze” inicial e, principalmente, na construção atacante do desenho táctico. Tido como um dos grandes ídolos da massa adepta, Mostovoi em muito contribuiria para as boas campanhas do emblema galego. Mesmo sem conseguir vencer grandes títulos, excepção feita à Taça Intertoto de 2000/01, a verdade é que seria muito à custa do russo que, na passagem de milénio, o conjunto dos Balaídos conseguiria cimentar-se nas provas da UEFA.
Talvez esteja a dizer uma tremenda asneira, mas penso que, relativamente à selecção, Mostovoi nunca conseguiu ser tão preponderante quanto, por exemplo, haveria de ser no Celta de Vigo. Ainda assim, é impossível afirmar que a carreira internacional do médio tenha sido discreta. Tendo sido, ainda durante os anos passados em França, chamado ao Mundial de 1994 e Euro 96, Mostovoi ainda participaria em mais 2 grandes torneios. No Campeonato do Mundo organizado entre a Coreia do Sul e o Japão, apesar de convocado, acabaria por não jogar devido a lesão. Já no Euro 2004, a sua presença ficaria manchada pelas polémicas declarações, logo a seguir à partida frente à Espanha. Tendo criticado publicamente o seleccionador, o atleta seria “mandado para casa” antecipadamente.
2003/04 acabaria por ser uma temporada muito negativa para Mostovoi. Para além do caso já relatado e que envolveria a selecção, também no Celta as coisas não correriam de feição. Tendo, durante vários anos, empurrado a equipa para os lugares do topo da tabela, a verdade é que, durante a referida campanha, o médio russo pouco seria capaz para evitar a descida dos galegos. Com a despromoção deixaria o clube para, no Alavés, fazer a sua última época como futebolista profissional.
Já depois de, em 2005, ter decidido “pendurar as chuteiras”, o antigo futebolista passou a colaborar com uma escola de futebol moscovita. Para além disso, Mostovoi é também um dos mais consagrados comentadores desportivos da televisão russa.
Numa equipa que contava com atletas como Kulkov, Karpin, Radchenko ou Shalimov, o centrocampista assumiria o papel de “maestro” do grupo. O brilhantismo do seu “drible” e a precisão do seu passe eram um prolongamento do entendimento que tinha da dinâmica de jogo. Na campanha de 1991, 5 anos após a sua chegada ao conjunto moscovita, Mostovoi destacar-se-ia na caminhada europeia que levaria o Spartak a chegar às meias-finais da Taça dos Campeões. Resultado dessa aventura, o médio passaria a ser bastante cobiçado e acabaria transferido para outro clube.
Numa altura em que já tinha feito a estreia pela principal selecção soviética, nem o estatuto de internacional valeria grande coisa na sua passagem pelo Benfica. Aliás, as expectativas criadas em redor da sua chegada sairiam todas frustradas. Depois de pouco ter jogado na temporada de 1992/93, na época seguinte o jogador conseguiria ainda menos oportunidades. Tendo participando na Supertaça, a falta de chances dadas ao atleta levá-lo-iam a procurar novo clube. A meio da temporada de 1993/94, é o modesto Caen que decide abrir as portas ao médio. Em bom abono da verdade, a dita mudança lançá-lo-ia no caminho do sucesso.
A sua passagem por França não seria muito longa. Depois do Caen e do destaque conseguido em duas temporadas com as cores do Strasbourg, é a saída para Espanha que o lançaria no melhor período da sua carreira. No Celta de Vigo desde 1996/97, o médio-ofensivo voltaria a merecer uma posição dominante no escalonamento do “onze” inicial e, principalmente, na construção atacante do desenho táctico. Tido como um dos grandes ídolos da massa adepta, Mostovoi em muito contribuiria para as boas campanhas do emblema galego. Mesmo sem conseguir vencer grandes títulos, excepção feita à Taça Intertoto de 2000/01, a verdade é que seria muito à custa do russo que, na passagem de milénio, o conjunto dos Balaídos conseguiria cimentar-se nas provas da UEFA.
Talvez esteja a dizer uma tremenda asneira, mas penso que, relativamente à selecção, Mostovoi nunca conseguiu ser tão preponderante quanto, por exemplo, haveria de ser no Celta de Vigo. Ainda assim, é impossível afirmar que a carreira internacional do médio tenha sido discreta. Tendo sido, ainda durante os anos passados em França, chamado ao Mundial de 1994 e Euro 96, Mostovoi ainda participaria em mais 2 grandes torneios. No Campeonato do Mundo organizado entre a Coreia do Sul e o Japão, apesar de convocado, acabaria por não jogar devido a lesão. Já no Euro 2004, a sua presença ficaria manchada pelas polémicas declarações, logo a seguir à partida frente à Espanha. Tendo criticado publicamente o seleccionador, o atleta seria “mandado para casa” antecipadamente.
2003/04 acabaria por ser uma temporada muito negativa para Mostovoi. Para além do caso já relatado e que envolveria a selecção, também no Celta as coisas não correriam de feição. Tendo, durante vários anos, empurrado a equipa para os lugares do topo da tabela, a verdade é que, durante a referida campanha, o médio russo pouco seria capaz para evitar a descida dos galegos. Com a despromoção deixaria o clube para, no Alavés, fazer a sua última época como futebolista profissional.
Já depois de, em 2005, ter decidido “pendurar as chuteiras”, o antigo futebolista passou a colaborar com uma escola de futebol moscovita. Para além disso, Mostovoi é também um dos mais consagrados comentadores desportivos da televisão russa.
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