Apesar de ter terminado a formação no Dínamo de Moscovo e de, ainda no clube, ter representado a equipa “B”, seria noutro emblema da capital que Ovchinnikov chegaria à ribalta do futebol russo. Após ter passado uma temporada no Dínamo Sukhumi (actual Geórgia), é em 1991 que o guarda-redes chega a acordo com o Lokomotiv. Nos “Ferroviários”, às muitas oportunidades conseguidas logo durante a época de estreia, seguir-se-ia a titularidade. Sendo um atleta com um excelente porte físico, seria na agilidade que o guardião mostraria a maior habilidade. Essa qualidade levá-lo-ia a conseguir, durante as campanhas seguintes, um lugar de destaque no conjunto moscovita. Depois viriam os títulos colectivos, os prémios de “Guarda-Redes Russo do Ano” em 1994 e 1995, a selecção e a chamada ao Euro 96.
Em 1997 Ovchinnikov mudar-se-ia para o Benfica. Apesar do estatuto de internacional e das boas qualidades, a verdade é que o russo não conseguiria impor-se no emblema da “Luz”. Tendo Michel Preud’Homme como principal oponente, a conquista de um lugar a titular acabara por ficar comprometida. Com o fim da carreira do belga, ainda chegou a pensar-se que seria para si o lugar à baliza. Contudo, a chegada de Jupp Heynckes ao comando técnico das “Águias” mostraria exactamente o contrário e a saída do atleta acabaria por ser negociada.
Com as notícias de alguns clubes espanhóis interessados na sua aquisição, seria a empresa de Paulo Barbosa, o seu empresário à altura, que acabaria por adquirir o “passe” do jogador. Já com uma futura transferência em vista, Ovchinnikov seria colocado no Alverca, na época de 1999/00. No ano seguinte, e depois de uma temporada bastante positiva nos ribatejanos, o guarda-redes mudar-se-ia para o FC Porto. Nas Antas, sob a alçada de Fernando Santos, o russo consegueria manter o nível exibicional demonstrado na campanha anterior. É então que, durante esse primeiro ano na “Invicta”, rebenta uma polémica referente ainda à sua passagem pelos “Encarnados”. Com o clube lisboeta a reclamar a falta de pagamento relacionada com a sua saída, as autoridades policiais acabariam por apontar o dedo a João Vale e Azevedo. Tendo sido descoberto um registo dessa maquia nos “cofres” do antigo Presidente “Encarnado”, o dirigente seria acusado de peculato e, mais tarde, acabaria por ser preso.
O último terço da carreira do jogador passar-se-ia no seu país natal. Após ter deixado os “Dragões” em 2002, Ovchinnikov regressaria ao clube que, sem sombra de dúvida, mais peso acabaria por ter no seu percurso profissional. De volta ao Lokomotiv de Moscovo, o atleta, muito mais do que recuperar o estatuto como titular, conseguiria resgatar o seu lugar na selecção. Depois de ter voltado a vencer, por mais duas vezes, o prémio de “Guarda-Redes Russo do Ano” (2002; 2003), é com a equipa nacional que o atleta volta a Portugal. Com as cores da Rússia o guardião seria chamado a disputar o Euro 2004.
Tendo decido terminar a carreira após uma derradeira temporada já ao serviço do Dínamo de Moscovo, o ex-guardião daria os primeiros passos como técnico. Nessas funções desde 2007, tendo desempenhado as tarefas de adjunto, treinador de guarda-redes e treinador principal, Ovchinnikov conta já com passagens por Dínamo de Kiev, Dínamo de Minsk ou Federação Russa de Futebol. Neste momento (2017/18), o antigo internacional é parte integrante dos quadros do CSKA de Moscovo.
Em 1997 Ovchinnikov mudar-se-ia para o Benfica. Apesar do estatuto de internacional e das boas qualidades, a verdade é que o russo não conseguiria impor-se no emblema da “Luz”. Tendo Michel Preud’Homme como principal oponente, a conquista de um lugar a titular acabara por ficar comprometida. Com o fim da carreira do belga, ainda chegou a pensar-se que seria para si o lugar à baliza. Contudo, a chegada de Jupp Heynckes ao comando técnico das “Águias” mostraria exactamente o contrário e a saída do atleta acabaria por ser negociada.
Com as notícias de alguns clubes espanhóis interessados na sua aquisição, seria a empresa de Paulo Barbosa, o seu empresário à altura, que acabaria por adquirir o “passe” do jogador. Já com uma futura transferência em vista, Ovchinnikov seria colocado no Alverca, na época de 1999/00. No ano seguinte, e depois de uma temporada bastante positiva nos ribatejanos, o guarda-redes mudar-se-ia para o FC Porto. Nas Antas, sob a alçada de Fernando Santos, o russo consegueria manter o nível exibicional demonstrado na campanha anterior. É então que, durante esse primeiro ano na “Invicta”, rebenta uma polémica referente ainda à sua passagem pelos “Encarnados”. Com o clube lisboeta a reclamar a falta de pagamento relacionada com a sua saída, as autoridades policiais acabariam por apontar o dedo a João Vale e Azevedo. Tendo sido descoberto um registo dessa maquia nos “cofres” do antigo Presidente “Encarnado”, o dirigente seria acusado de peculato e, mais tarde, acabaria por ser preso.
O último terço da carreira do jogador passar-se-ia no seu país natal. Após ter deixado os “Dragões” em 2002, Ovchinnikov regressaria ao clube que, sem sombra de dúvida, mais peso acabaria por ter no seu percurso profissional. De volta ao Lokomotiv de Moscovo, o atleta, muito mais do que recuperar o estatuto como titular, conseguiria resgatar o seu lugar na selecção. Depois de ter voltado a vencer, por mais duas vezes, o prémio de “Guarda-Redes Russo do Ano” (2002; 2003), é com a equipa nacional que o atleta volta a Portugal. Com as cores da Rússia o guardião seria chamado a disputar o Euro 2004.
Tendo decido terminar a carreira após uma derradeira temporada já ao serviço do Dínamo de Moscovo, o ex-guardião daria os primeiros passos como técnico. Nessas funções desde 2007, tendo desempenhado as tarefas de adjunto, treinador de guarda-redes e treinador principal, Ovchinnikov conta já com passagens por Dínamo de Kiev, Dínamo de Minsk ou Federação Russa de Futebol. Neste momento (2017/18), o antigo internacional é parte integrante dos quadros do CSKA de Moscovo.
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