Com 10 anos de idade deixa a sua Vila Real natal para dar continuidade aos estudos na Casa Pia. Na escola lisboeta, sendo a ideia intrínseca à instituição, a prática desportiva começa a fazer parte da sua vida. Nas piscinas ou no campo da bola Gustavo Teixeira começa a destacar-se. Nesse sentido, e no mesmo ano em que entra para os seniores dos “Gansos”, faz a sua estreia pela selecção portuguesa de natação.
No futebol, sempre do lado canhoto do campo, é pelo ataque que começa. Sem ser muito veloz, a técnica, a capacidade de passe e o entendimento que tinha de toda a estratégia eram as suas armas. Tal era a evidência das suas capacidades que, ainda nas primeiras épocas como sénior, começa a ser requisitado por outros emblemas. Um dos desafios surgiria do Sporting que, tendo planeada uma digressão pelo Brasil, logo solicitaria a sua presença na comitiva. O convite acabaria por não resultar em nada mais. Contudo, as suas exibições ficariam na retina de muita gente. A imprensa local ficaria fascinada com tanta qualidade que acabaria por apelidar o atleta como o “Pé de Ouro”.
De volta ao Casa Pia, Gustavo Teixeira continuaria a representar a categoria principal. Jogando sempre ao mais alto nível, foi com normalidade que da selecção nacional chegaria a primeira convocatória. Tendo feito a estreia com a “camisola das quinas” num “amigável” frente à Bélgica, essa partida daria início a uma caminhada que, sensivelmente 8 anos depois, chegaria à dezena de participações.
O estatuto de internacional fez ainda com que fosse mais desejado. Em 1932, dessa feita pelo Benfica, é mais uma vez requisitado ao Casa Pia. Todavia, o desfecho da história seria diferente. Após envergar a camisola encarnada frente ao Barcelona, desafio que servia para comemorar o aniversário dos “Encarnados”, é endereçado a Gustavo Teixeira uma proposta. Ora, o convite é aceite e o atleta muda-se para as “Águias”. A partir dessa temporada de 1932/33, também os títulos passaram a fazer parte do seu currículo. Logo na época de estreia ajuda o clube a vencer o “Regional” de Lisboa. Depois viriam ainda as vitórias no Campeonato de Portugal de 1934/35 e, entre 1935/36 e 1937/38, o “Tri” no antigo no “Campeonato da Liga da 1ª divisão”.
Curiosamente, enquanto a sua carreira andava para à frente, a sua posição no campo evoluía para trás. Vítor Gonçalves, à altura treinador dos benfiquistas, entendo ser mais útil noutras partes do campo, começou por mover Gustavo Teixeira para o meio-campo. Daí ainda recuou mais um pouco. Sempre à esquerda, acabou como defesa e, por mérito da sua exemplar entrega, terminaria também como “capitão” de equipa.
No futebol, sempre do lado canhoto do campo, é pelo ataque que começa. Sem ser muito veloz, a técnica, a capacidade de passe e o entendimento que tinha de toda a estratégia eram as suas armas. Tal era a evidência das suas capacidades que, ainda nas primeiras épocas como sénior, começa a ser requisitado por outros emblemas. Um dos desafios surgiria do Sporting que, tendo planeada uma digressão pelo Brasil, logo solicitaria a sua presença na comitiva. O convite acabaria por não resultar em nada mais. Contudo, as suas exibições ficariam na retina de muita gente. A imprensa local ficaria fascinada com tanta qualidade que acabaria por apelidar o atleta como o “Pé de Ouro”.
De volta ao Casa Pia, Gustavo Teixeira continuaria a representar a categoria principal. Jogando sempre ao mais alto nível, foi com normalidade que da selecção nacional chegaria a primeira convocatória. Tendo feito a estreia com a “camisola das quinas” num “amigável” frente à Bélgica, essa partida daria início a uma caminhada que, sensivelmente 8 anos depois, chegaria à dezena de participações.
O estatuto de internacional fez ainda com que fosse mais desejado. Em 1932, dessa feita pelo Benfica, é mais uma vez requisitado ao Casa Pia. Todavia, o desfecho da história seria diferente. Após envergar a camisola encarnada frente ao Barcelona, desafio que servia para comemorar o aniversário dos “Encarnados”, é endereçado a Gustavo Teixeira uma proposta. Ora, o convite é aceite e o atleta muda-se para as “Águias”. A partir dessa temporada de 1932/33, também os títulos passaram a fazer parte do seu currículo. Logo na época de estreia ajuda o clube a vencer o “Regional” de Lisboa. Depois viriam ainda as vitórias no Campeonato de Portugal de 1934/35 e, entre 1935/36 e 1937/38, o “Tri” no antigo no “Campeonato da Liga da 1ª divisão”.
Curiosamente, enquanto a sua carreira andava para à frente, a sua posição no campo evoluía para trás. Vítor Gonçalves, à altura treinador dos benfiquistas, entendo ser mais útil noutras partes do campo, começou por mover Gustavo Teixeira para o meio-campo. Daí ainda recuou mais um pouco. Sempre à esquerda, acabou como defesa e, por mérito da sua exemplar entrega, terminaria também como “capitão” de equipa.
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