Se mais nada houvesse, a data de 1 de Julho de 1906 seria o bastante para que entrasse na história do Sporting Clube de Portugal. Todavia, não só como fundador dos “Leões” fez da cronologia da colectividade lisboeta a sua. O jovem atleta haveria de gravar o seu nome das mais diversas maneiras. No futebol, no atletismo, no cricket, na esgrima e no ténis António Stromp tornar-se-ia no símbolo da maior bandeira do emblema da capital, o eclectismo.
Nessa sua caminhada, e tendo conseguido um lugar na categoria principal com apenas 16 anos, o extremo-direito rapidamente chegaria à condição de estrela maior do conjunto. A velocidade, aliada à habilidade com a bola nos pés, faziam dele um grande futebolista. Tal eram as suas qualidades que, cada vez que uma digressão era organizada, o seu nome era convocado para vestir as cores da selecção de Lisboa. Fosse em Espanha ou noutro país qualquer, eram para si os maiores destaques. Já numa tournée pelo Brasil, as suas exibições seriam de tal ordem boas que diversos clubes tentariam a sua contratação. No entanto, a paixão que tinha pela cidade “alfacinha” e pelo clube eram de tal ordem que todos os convites seriam recusados.
Mas não só de futebol seria a feita a sua passagem pelo desporto. De todas as modalidades já referidas, seria no atletismo que melhores performances obteria. Nas pistas, António Stromp seria um ganhador. Recordista Nacional no salto com vara, nos 100 metros e nos 200 metros, também na estafeta conseguiria adicionar troféus aos escaparates do Sporting. Seria também nas disciplinas de velocidade que participaria nos Jogos Olímpicos de 1912. Em Estocolmo, o multifacetado atleta tornar-se-ia, não só no primeiro sportinguista, como no primeiro português a participar numas olimpíadas. Os resultados não seriam famosos. Contudo, nem o facto de ter perecido logo nas primeiras rondas tira qualquer mérito à sua presença no certame organizado na Suécia.
Apesar de todo o sucesso, e de tudo o que o futuro parecia prometer, a sua carreira seria curta. Acossado por uma terrível doença, os últimos anos da sua existência seriam passados em retiro. A sífilis acabaria por vencer. Ainda assim, anos antes de decidir retirar-se de todas as competições, António Stromp daria um enorme contributo para a primeira grande conquista do futebol “Verde e Branco”. Na temporada de 1914/15, o atacante seria uma das personagens principais da vitória no Campeonato Regional de Lisboa.
Nessa sua caminhada, e tendo conseguido um lugar na categoria principal com apenas 16 anos, o extremo-direito rapidamente chegaria à condição de estrela maior do conjunto. A velocidade, aliada à habilidade com a bola nos pés, faziam dele um grande futebolista. Tal eram as suas qualidades que, cada vez que uma digressão era organizada, o seu nome era convocado para vestir as cores da selecção de Lisboa. Fosse em Espanha ou noutro país qualquer, eram para si os maiores destaques. Já numa tournée pelo Brasil, as suas exibições seriam de tal ordem boas que diversos clubes tentariam a sua contratação. No entanto, a paixão que tinha pela cidade “alfacinha” e pelo clube eram de tal ordem que todos os convites seriam recusados.
Mas não só de futebol seria a feita a sua passagem pelo desporto. De todas as modalidades já referidas, seria no atletismo que melhores performances obteria. Nas pistas, António Stromp seria um ganhador. Recordista Nacional no salto com vara, nos 100 metros e nos 200 metros, também na estafeta conseguiria adicionar troféus aos escaparates do Sporting. Seria também nas disciplinas de velocidade que participaria nos Jogos Olímpicos de 1912. Em Estocolmo, o multifacetado atleta tornar-se-ia, não só no primeiro sportinguista, como no primeiro português a participar numas olimpíadas. Os resultados não seriam famosos. Contudo, nem o facto de ter perecido logo nas primeiras rondas tira qualquer mérito à sua presença no certame organizado na Suécia.
Apesar de todo o sucesso, e de tudo o que o futuro parecia prometer, a sua carreira seria curta. Acossado por uma terrível doença, os últimos anos da sua existência seriam passados em retiro. A sífilis acabaria por vencer. Ainda assim, anos antes de decidir retirar-se de todas as competições, António Stromp daria um enorme contributo para a primeira grande conquista do futebol “Verde e Branco”. Na temporada de 1914/15, o atacante seria uma das personagens principais da vitória no Campeonato Regional de Lisboa.
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