O aparecimento de Mário João na equipa principal do Vitória de Setúbal acabaria por não ter o seguimento desejado. A sua estreia em 1964/65, num plantel composto por nomes como Jaime Graça, Conceição, Mourinho Félix, Carriço, José Maria ou Emídio Graça, resultaria numa temporada mais discreta que o esperado. No final da referida campanha, a pouca utilização empurrá-lo-ia para os patamares secundários. Nas 3 épocas seguintes, Ovarense e Feirense tornar-se-iam nos emblemas dessa nova etapa. Ainda assim, e mesmo afastado dos grandes palcos nacionais, o defesa conseguiria destacar-se. As boas exibições levá-lo-iam a merecer nova oportunidade e o escalão máximo voltaria a ser uma realidade.
Seria o Boavista que, na época de 1969/70, daria ao central o ensejo para relançar a sua carreira. Logo nessa campanha, e ao contrário do que tinha acontecido na primeira experiência primodivisionária, Mário João acabaria por tornar-se num dos pilares da equipa. Forte fisicamente e, por essa razão, um obstáculo muito difícil de transpor, a arte do seu desarme tornar-se-ia num elemento importantíssimo. Daí em diante, independentemente dos treinadores em causa, o central passaria a ser visto como uma das referências no sector mais recuado e um dos intocáveis no “onze axadrezado”.
Com a chegada ao clube de José Maria Pedroto, a sua importância tornar-se-ia ainda mais notória. Sendo um dos indiscutíveis do técnico português, o defesa acabaria por tornar-se num dos símbolos da “dupla” vitória na Taça de Portugal. Após as referidas conquistas nas temporadas de 1974/75 e 1975/76, nas quais teria a honra de levantar os 2 troféus, o atleta ainda veria o seu palmarés enriquecido pelo triunfo em mais uma edição da “Prova Rainha”. Esse novo brilharete, alcançado na época de 1978/79, como que marcaria um ponto de viragem na sua carreira. Sendo que por essa altura já não era tão utilizado quanto em anos anteriores, o Verão de 1980 acabaria por trazer o fim da relação entre o atleta e o Boavista.
Após 11 campanhas de “Pantera” ao peito, o defesa, que contava com 36 anos de idade, decidiria que ainda não era a altura certa para pôr um ponto final na sua carreira. Para continuar a alimentar a vontade de competir, o central acabaria por regressar às divisões inferiores. Alguns anos passados em emblemas mais modestos, durante os quais ainda vestiria a camisola do Torreense, e 1985 marcaria em definitivo o fim do seu trajecto como futebolista. Essa derradeira etapa, que terminaria já o jogador tinha passado os 40, não significaria o fim da sua ligação com a modalidade. Tendo regressado ao conjunto do Bessa, o antigo craque haveria de ficar ligado às “escolas” da colectividade portuense.
Seria o Boavista que, na época de 1969/70, daria ao central o ensejo para relançar a sua carreira. Logo nessa campanha, e ao contrário do que tinha acontecido na primeira experiência primodivisionária, Mário João acabaria por tornar-se num dos pilares da equipa. Forte fisicamente e, por essa razão, um obstáculo muito difícil de transpor, a arte do seu desarme tornar-se-ia num elemento importantíssimo. Daí em diante, independentemente dos treinadores em causa, o central passaria a ser visto como uma das referências no sector mais recuado e um dos intocáveis no “onze axadrezado”.
Com a chegada ao clube de José Maria Pedroto, a sua importância tornar-se-ia ainda mais notória. Sendo um dos indiscutíveis do técnico português, o defesa acabaria por tornar-se num dos símbolos da “dupla” vitória na Taça de Portugal. Após as referidas conquistas nas temporadas de 1974/75 e 1975/76, nas quais teria a honra de levantar os 2 troféus, o atleta ainda veria o seu palmarés enriquecido pelo triunfo em mais uma edição da “Prova Rainha”. Esse novo brilharete, alcançado na época de 1978/79, como que marcaria um ponto de viragem na sua carreira. Sendo que por essa altura já não era tão utilizado quanto em anos anteriores, o Verão de 1980 acabaria por trazer o fim da relação entre o atleta e o Boavista.
Após 11 campanhas de “Pantera” ao peito, o defesa, que contava com 36 anos de idade, decidiria que ainda não era a altura certa para pôr um ponto final na sua carreira. Para continuar a alimentar a vontade de competir, o central acabaria por regressar às divisões inferiores. Alguns anos passados em emblemas mais modestos, durante os quais ainda vestiria a camisola do Torreense, e 1985 marcaria em definitivo o fim do seu trajecto como futebolista. Essa derradeira etapa, que terminaria já o jogador tinha passado os 40, não significaria o fim da sua ligação com a modalidade. Tendo regressado ao conjunto do Bessa, o antigo craque haveria de ficar ligado às “escolas” da colectividade portuense.
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