Formado nas escolas do Vitória de Guimarães, a subida à categoria principal na temporada de 1979/80, acabaria por não trazer grandes resultados. Apesar de também conseguir posicionar-se na esquerda da defesa, Carvalho utilizava o meio-campo como a sua área preferida. Nesse sentido, e tendo como colegas de sector nomes como Abreu, Festas, Nivaldo ou Ferreira da Costa, a sua falta de experiência acabaria por dar azo às poucas oportunidades conseguidas nessas primeiras épocas como sénior.
Ao fim de 2 temporadas, e com pouco mais de uma dezena de partidas disputadas, Carvalho acabaria por deixar o Municipal de Guimarães para dar seguimento ao seu percurso noutras paragens. Ainda que no 2º escalão, seguir-se-ia a Sanjoanense. Porém, a passagem pelos patamares secundários seria curta e, logo na temporada de 1982/83, já o médio estava de volta ao convívio dos “grandes”.
No Salgueiros seria dada ao médio uma nova chance para relançar a sua, ainda curta, carreira. A oportunidade seria agarrada com convicção e, essencialmente, serviria para reafirma-lo como um atleta primodivisionário. O estatuto alcançado nas duas campanhas ao serviço dos de Vidal Pinheiro viria a confirmar as esperanças que, durantes os anos passados nos escalões de formação, haviam sido criadas. Essas expectativas, que à altura o levariam aos sub-16 de Portugal, acabariam por, mais uma vez, pô-lo nas contas da Federação Portuguesa de Futebol.
Antes ainda de conseguir essas novas chamadas, Carvalho haveria de ter uma passagem bem interessante pelo Portimonense. Sendo personagem essencial numa das páginas históricas do conjunto algarvio, o atleta ajudaria a colectividade a atingir, pela primeira vez, as competições europeias de clubes. Depois do 5º posto conseguindo na temporada de 1984/85, seria já na época seguinte que o médio seria chamado à titularidade nas duas mãos frente ao Partizan de Belgrado.
Depois dessa estreia na Taça UEFA, seria no regresso ao Vitória de Guimarães que a selecção “A” chegaria ao seu currículo. Por entre algumas partidas com a equipa Olímpica, seria em Dezembro de 1987 que Carvalho conseguiria 2 internacionalizações pelo principal conjunto “luso”. A contar para a fase de qualificação do Euro 88, Juca haveria de convocar o centrocampista para as partidas frente a Malta e Itália.
Na ”Cidade Berço”, o médio jogaria grande parte do que sobraria do seu percurso profissional. Essas 5 temporadas, às quais haveria de juntar mais uma ao serviço do Paços de Ferreira, serviriam para um cúmulo de 12 campanhas no escalão primodivisionário. Como treinador, o antigo internacional ainda não teve a oportunidade de experimentar o patamar máximo português. Depois de curtas passagens por Moreirense e Juventude de Ronfe, e de anunciar o fim da sua carreira como futebolista em 1994, Carvalho decidir-se-ia pelas tarefas de técnico. Nessas funções, tendo começado nas camadas jovens do Vitória de Guimarães, Carvalho tem vogado, como treinador sénior, pelos escalões amadores.
Ao fim de 2 temporadas, e com pouco mais de uma dezena de partidas disputadas, Carvalho acabaria por deixar o Municipal de Guimarães para dar seguimento ao seu percurso noutras paragens. Ainda que no 2º escalão, seguir-se-ia a Sanjoanense. Porém, a passagem pelos patamares secundários seria curta e, logo na temporada de 1982/83, já o médio estava de volta ao convívio dos “grandes”.
No Salgueiros seria dada ao médio uma nova chance para relançar a sua, ainda curta, carreira. A oportunidade seria agarrada com convicção e, essencialmente, serviria para reafirma-lo como um atleta primodivisionário. O estatuto alcançado nas duas campanhas ao serviço dos de Vidal Pinheiro viria a confirmar as esperanças que, durantes os anos passados nos escalões de formação, haviam sido criadas. Essas expectativas, que à altura o levariam aos sub-16 de Portugal, acabariam por, mais uma vez, pô-lo nas contas da Federação Portuguesa de Futebol.
Antes ainda de conseguir essas novas chamadas, Carvalho haveria de ter uma passagem bem interessante pelo Portimonense. Sendo personagem essencial numa das páginas históricas do conjunto algarvio, o atleta ajudaria a colectividade a atingir, pela primeira vez, as competições europeias de clubes. Depois do 5º posto conseguindo na temporada de 1984/85, seria já na época seguinte que o médio seria chamado à titularidade nas duas mãos frente ao Partizan de Belgrado.
Depois dessa estreia na Taça UEFA, seria no regresso ao Vitória de Guimarães que a selecção “A” chegaria ao seu currículo. Por entre algumas partidas com a equipa Olímpica, seria em Dezembro de 1987 que Carvalho conseguiria 2 internacionalizações pelo principal conjunto “luso”. A contar para a fase de qualificação do Euro 88, Juca haveria de convocar o centrocampista para as partidas frente a Malta e Itália.
Na ”Cidade Berço”, o médio jogaria grande parte do que sobraria do seu percurso profissional. Essas 5 temporadas, às quais haveria de juntar mais uma ao serviço do Paços de Ferreira, serviriam para um cúmulo de 12 campanhas no escalão primodivisionário. Como treinador, o antigo internacional ainda não teve a oportunidade de experimentar o patamar máximo português. Depois de curtas passagens por Moreirense e Juventude de Ronfe, e de anunciar o fim da sua carreira como futebolista em 1994, Carvalho decidir-se-ia pelas tarefas de técnico. Nessas funções, tendo começado nas camadas jovens do Vitória de Guimarães, Carvalho tem vogado, como treinador sénior, pelos escalões amadores.
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