Depois de um empréstimo de um ano ao Rio Ave, durante o qual trabalharia sob a alçada de Augusto Inácio, é na temporada de 1992/93 que Rui Jorge regressa à casa onde tinha feito toda a sua formação. No FC Porto, e apesar de ser tido como um atleta com futuro, o lateral esquerdo iria encontrar algumas dificuldades para impor-se no “onze” inicial. Contrastando algumas épocas em que era mais vezes chamado à ficha de jogo, com outras em que não jogava tanto, o defesa, ainda assim, conseguiria tornar-se num elemento importante dentro do balneário “Azul e Branco”. Nesse sentido, a sua pertinência ajudaria a conquistar diversos títulos. Destaque para os 5 Campeonatos Nacionais, nos quais estão incluídos os 4 primeiros do “Penta”, 2 Taças de Portugal e 3 Supertaças.
Durante esse período inicial de carreira, Rui Jorge revelar-se-ia não tanto como um futebolista exuberante, mas alguém de extrema confiança. Muito seguro a defender, também nas acções ofensivas o esquerdino tinha uma palavra a dizer. Com os seus predicados a revelá-lo como um atleta de enorme regularidade, as chamadas aos diferentes escalões da selecção nacional começariam a ser uma constante. Pelos sub-21 “lusos” e, mais tarde, pelo conjunto “Olímpico”, o defesa teria passagens importantes. Ajudaria as equipas portuguesas, respectivamente, a alcançar a “prata” no Europeu de 1994 e a um 4º lugar nos Jogos de Atlanta.
Também pela selecção principal, ainda como atleta dos “Dragões”, Rui Jorge teria a oportunidade de fazer a sua estreia. Essas 2 internacionalizações, adicionadas ao percurso já referido, terão, por certo, servido para “adoçar” um negócio pouco habitual no desporto português. Depois de ser pouco utilizado por António Oliveira durante a campanha de 1997/98, ao jogador é proposta a mudança para o Sporting. Na ida para Alvalade teria a companhia de Bino. Já em sentido contrário, Costinha e Peixe iriam encontrar na “Antas” novo mote para relançar as suas carreiras.
De “Leão” ao peito, o jogador ira dar novo alento à sua caminhada desportiva. Conseguindo, quase de imediato, um lugar no lado canhoto da defesa “leonina”, Rui Jorge seria um dos pilares dos triunfos vindouros. Com Augusto Inácio outra vez no papel de seu timoneiro, a época de 1999/00 serviria para que o atleta inscrevesse o seu nome no rol de personalidades que, ao fim de 18 anos, voltariam a conquistar para Alvalade o Campeonato Nacional. Idêntico feito, desta feita já sob o comando de Laszlo Bölöni, consegui-lo-ia passados 2 anos. A acrescentar a esses feitos ainda acrescentaria ao seu currículo 1 Taça de Portugal e 2 Supertaças.
Sem ser possível dissociar um trajecto do outro, a sua caminhada no Sporting levá-lo-ia a afirmar-se como um dos nomes habituais nas convocatórias de Portugal. Após começar a vestir de “verde e branco”, seria pela mão de Humberto Coelho que voltaria a envergar a “camisola das quinas”. Pelo conjunto nacional, Rui Jorge disputaria diversos torneios de nomeada. Euro 2000 e Mundial de 2002 teriam continuidade na chamada para o Europeu de 2004. Com Luiz Felipe Scolari como treinador, a competição organizada no nosso país, serviria para a selecção chegar à sua primeira final. Nesse derradeiro confronto, com Rui Jorge sentado no banco de suplentes, Portugal acabaria derrotado pela congénere helénica.
A final da Taça UEFA de 2004/05 dar-se-ia outra das grandes desilusões no trajecto profissional do atleta. Mais uma vez a assistir à partida no banco de suplentes, a disputa calendarizada para o Estádio de Alvalade, terminaria com o Sporting derrotado pelo CSKA de Moscovo. A partida marcaria também a sua despedida dos “Leões”. A campanha seguinte, a última do registo como futebolista, jogá-la-ia ao serviço do Belenenses. Logo de seguida, Rui Jorge passaria a integrar os quadros técnicos das “escolas” “azuis”. Como treinador, depois de algumas épocas nas camadas jovens do Restelo, destaque para a sua nomeação como seleccionador sub-21 de Portugal, em 2011. Nessas funções, o antigo internacional já conseguiu levar os seus discípulos a 2 Europeus (2015; 2017) e às Olimpíadas de 2016.
Durante esse período inicial de carreira, Rui Jorge revelar-se-ia não tanto como um futebolista exuberante, mas alguém de extrema confiança. Muito seguro a defender, também nas acções ofensivas o esquerdino tinha uma palavra a dizer. Com os seus predicados a revelá-lo como um atleta de enorme regularidade, as chamadas aos diferentes escalões da selecção nacional começariam a ser uma constante. Pelos sub-21 “lusos” e, mais tarde, pelo conjunto “Olímpico”, o defesa teria passagens importantes. Ajudaria as equipas portuguesas, respectivamente, a alcançar a “prata” no Europeu de 1994 e a um 4º lugar nos Jogos de Atlanta.
Também pela selecção principal, ainda como atleta dos “Dragões”, Rui Jorge teria a oportunidade de fazer a sua estreia. Essas 2 internacionalizações, adicionadas ao percurso já referido, terão, por certo, servido para “adoçar” um negócio pouco habitual no desporto português. Depois de ser pouco utilizado por António Oliveira durante a campanha de 1997/98, ao jogador é proposta a mudança para o Sporting. Na ida para Alvalade teria a companhia de Bino. Já em sentido contrário, Costinha e Peixe iriam encontrar na “Antas” novo mote para relançar as suas carreiras.
De “Leão” ao peito, o jogador ira dar novo alento à sua caminhada desportiva. Conseguindo, quase de imediato, um lugar no lado canhoto da defesa “leonina”, Rui Jorge seria um dos pilares dos triunfos vindouros. Com Augusto Inácio outra vez no papel de seu timoneiro, a época de 1999/00 serviria para que o atleta inscrevesse o seu nome no rol de personalidades que, ao fim de 18 anos, voltariam a conquistar para Alvalade o Campeonato Nacional. Idêntico feito, desta feita já sob o comando de Laszlo Bölöni, consegui-lo-ia passados 2 anos. A acrescentar a esses feitos ainda acrescentaria ao seu currículo 1 Taça de Portugal e 2 Supertaças.
Sem ser possível dissociar um trajecto do outro, a sua caminhada no Sporting levá-lo-ia a afirmar-se como um dos nomes habituais nas convocatórias de Portugal. Após começar a vestir de “verde e branco”, seria pela mão de Humberto Coelho que voltaria a envergar a “camisola das quinas”. Pelo conjunto nacional, Rui Jorge disputaria diversos torneios de nomeada. Euro 2000 e Mundial de 2002 teriam continuidade na chamada para o Europeu de 2004. Com Luiz Felipe Scolari como treinador, a competição organizada no nosso país, serviria para a selecção chegar à sua primeira final. Nesse derradeiro confronto, com Rui Jorge sentado no banco de suplentes, Portugal acabaria derrotado pela congénere helénica.
A final da Taça UEFA de 2004/05 dar-se-ia outra das grandes desilusões no trajecto profissional do atleta. Mais uma vez a assistir à partida no banco de suplentes, a disputa calendarizada para o Estádio de Alvalade, terminaria com o Sporting derrotado pelo CSKA de Moscovo. A partida marcaria também a sua despedida dos “Leões”. A campanha seguinte, a última do registo como futebolista, jogá-la-ia ao serviço do Belenenses. Logo de seguida, Rui Jorge passaria a integrar os quadros técnicos das “escolas” “azuis”. Como treinador, depois de algumas épocas nas camadas jovens do Restelo, destaque para a sua nomeação como seleccionador sub-21 de Portugal, em 2011. Nessas funções, o antigo internacional já conseguiu levar os seus discípulos a 2 Europeus (2015; 2017) e às Olimpíadas de 2016.
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