Era apenas um adolescente quando, no final da década de 50, surge na equipa principal do emblema da sua terra natal. No Alessandria, depois da estreia, bastou-lhe apenas mais uma campanha para passar a jogar com as cores de um dos grandes colossos do futebol mundial. Fez o primeiro jogo com as cores do AC Milan com 17 anos e, daí em diante, tornou-se num dos ícones do emblema italiano.
Gianni Rivera chegaria ao emblema da Lombardia para fazer parte do plantel de 1960/61. Já não bastava a responsabilidade de integrar tão importante grupo e, logo à sua chegada, ver-se-ia apontado como o natural substituto de Schiaffino. Seria o ítalo-uruguaio que acabaria por ajudá-lo na sua integração, como já antes tinha sido ele a convencer os dirigentes milaneses a contratá-lo. O jovem médio não impressionava pelo físico. Todavia, a sua técnica e todo o entendimento que mostrava ter do jogo impressionavam até os mais sépticos. Ora, com tais qualidade não foi necessário muito tempo para que agarrasse um lugar no “onze” inicial.
Depois de uma primeira temporada em tudo auspiciosa, na época seguinte, com a troca de Giuseppe Viani por Nereo Rocco, Rivera haveria de enfrentar algumas dificuldades de adaptação às directrizes incutidas pelo novo treinador. No entanto, a sua genialidade acabaria por ultrapassar todos os obstáculos e, mais uma vez, conseguiria impor-se na equipa. A sua importância cresceria rapidamente. Seria de tal ordem a sua relevância que, no desenrolar dessa campanha de 1961/62, o médio ofensivo chegaria à principal selecção italiana.
Tanto com os “Rossoneri”, como com a “Squadra Azzurra”, Rivera inscreveria o seu nome no rol de atletas que, durante os anos 60 e 70, ajudariam ambos os conjuntos em diversos brilharetes. Após a conquista do “Scudetto” de 1961/62, outras 2 vitórias na Serie A e 4 “Coppas” de Itália acabariam por colorir o palmarés do jogador. Nisso de troféus, os ganhos no contexto das provas organizadas pela UEFA acabariam por ser os de maior destaque no seu trajecto com o AC Milan. Os êxitos das 2 Taças dos Vencedores das Taças, vencidas em 1967/68 e 1972/73, só seriam suplantados pelos triunfos em 2 Taças dos Campeões Europeus. Na principal prova continental de clubes, o médio ajudaria a colectividade milanesa, numa final disputada com o Benfica, a conquistar a edição de 1962/63 e, frente ao Ajax, a de 1968/69.
Com a equipa nacional, Rivera também haveria de ter os seus momentos de glória. Muito para além da final perdida no Mundial de 1970 ou do 4º posto alcançado nos Jogos Olímpicos de 1960, o apogeu vivido com as cores do seu país aconteceria no Euro 68. Na prova disputada no seu país, o médio apenas disputaria a partida referente à meia-final. Por razão de uma lesão sofrida no jogo ganho à União Soviética, o centrocampista acabaria afastado da decisão do título. Ainda assim, o seu nome ficaria gravado na história do futebol transalpino, como um dos primeiros futebolistas a vencer o Europeu de selecções por Itália.
Claro está que nisso de galardões, seria impossível esquecer aqueles que, individualmente, iriam ajudar a consagrá-lo como uma das lendas da modalidade. Primeiro podemos referir o prémio de Melhor Marcador da Serie A que, em conjunto com outros 2 atletas, conseguiria em 1972/73. Depois, já como homenagem, a nomeação pela IFFHS como o Jogador Italiano do Sec. XX ou entrada para o “Hall of Fame” da Federação Italiana (FIGC) e do AC Milan. Porém, a maior honra ser-lhe-ia entregue pela revista francesa France Football. O Ballon d’Or de 1969 transformaria o médio no segundo do seu país a receber tal distinção.
Após o fim da carreira como futebolista, Rivera acabaria por pautar a sua vida em diferentes actividades. Ainda dentro do futebol, o antigo internacional serviria o AC Milan e, anos mais tarde, a Federazione Italiana Giuoco del Calcio como dirigente. Fora da modalidade, a sua entrada no mundo da política também seria muito badalada. Por 3 vezes seria eleito como membro do Parlamento Italiano; faria parte do Governo de Romano Prodi e abraçaria também as funções de Deputado Europeu.
Gianni Rivera chegaria ao emblema da Lombardia para fazer parte do plantel de 1960/61. Já não bastava a responsabilidade de integrar tão importante grupo e, logo à sua chegada, ver-se-ia apontado como o natural substituto de Schiaffino. Seria o ítalo-uruguaio que acabaria por ajudá-lo na sua integração, como já antes tinha sido ele a convencer os dirigentes milaneses a contratá-lo. O jovem médio não impressionava pelo físico. Todavia, a sua técnica e todo o entendimento que mostrava ter do jogo impressionavam até os mais sépticos. Ora, com tais qualidade não foi necessário muito tempo para que agarrasse um lugar no “onze” inicial.
Depois de uma primeira temporada em tudo auspiciosa, na época seguinte, com a troca de Giuseppe Viani por Nereo Rocco, Rivera haveria de enfrentar algumas dificuldades de adaptação às directrizes incutidas pelo novo treinador. No entanto, a sua genialidade acabaria por ultrapassar todos os obstáculos e, mais uma vez, conseguiria impor-se na equipa. A sua importância cresceria rapidamente. Seria de tal ordem a sua relevância que, no desenrolar dessa campanha de 1961/62, o médio ofensivo chegaria à principal selecção italiana.
Tanto com os “Rossoneri”, como com a “Squadra Azzurra”, Rivera inscreveria o seu nome no rol de atletas que, durante os anos 60 e 70, ajudariam ambos os conjuntos em diversos brilharetes. Após a conquista do “Scudetto” de 1961/62, outras 2 vitórias na Serie A e 4 “Coppas” de Itália acabariam por colorir o palmarés do jogador. Nisso de troféus, os ganhos no contexto das provas organizadas pela UEFA acabariam por ser os de maior destaque no seu trajecto com o AC Milan. Os êxitos das 2 Taças dos Vencedores das Taças, vencidas em 1967/68 e 1972/73, só seriam suplantados pelos triunfos em 2 Taças dos Campeões Europeus. Na principal prova continental de clubes, o médio ajudaria a colectividade milanesa, numa final disputada com o Benfica, a conquistar a edição de 1962/63 e, frente ao Ajax, a de 1968/69.
Com a equipa nacional, Rivera também haveria de ter os seus momentos de glória. Muito para além da final perdida no Mundial de 1970 ou do 4º posto alcançado nos Jogos Olímpicos de 1960, o apogeu vivido com as cores do seu país aconteceria no Euro 68. Na prova disputada no seu país, o médio apenas disputaria a partida referente à meia-final. Por razão de uma lesão sofrida no jogo ganho à União Soviética, o centrocampista acabaria afastado da decisão do título. Ainda assim, o seu nome ficaria gravado na história do futebol transalpino, como um dos primeiros futebolistas a vencer o Europeu de selecções por Itália.
Claro está que nisso de galardões, seria impossível esquecer aqueles que, individualmente, iriam ajudar a consagrá-lo como uma das lendas da modalidade. Primeiro podemos referir o prémio de Melhor Marcador da Serie A que, em conjunto com outros 2 atletas, conseguiria em 1972/73. Depois, já como homenagem, a nomeação pela IFFHS como o Jogador Italiano do Sec. XX ou entrada para o “Hall of Fame” da Federação Italiana (FIGC) e do AC Milan. Porém, a maior honra ser-lhe-ia entregue pela revista francesa France Football. O Ballon d’Or de 1969 transformaria o médio no segundo do seu país a receber tal distinção.
Após o fim da carreira como futebolista, Rivera acabaria por pautar a sua vida em diferentes actividades. Ainda dentro do futebol, o antigo internacional serviria o AC Milan e, anos mais tarde, a Federazione Italiana Giuoco del Calcio como dirigente. Fora da modalidade, a sua entrada no mundo da política também seria muito badalada. Por 3 vezes seria eleito como membro do Parlamento Italiano; faria parte do Governo de Romano Prodi e abraçaria também as funções de Deputado Europeu.
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