Apesar da curta passagem pelo Sporting, o percurso formativo de Simões dever-se-ia às “escolas” da Académica de Coimbra. Na temporada de 1969/70 é promovido à equipa principal, mas a presença de atletas com mais experiência, tais como Rui Rodrigues ou Carlos Alhinho, empurrariam o jovem defesa para um segundo plano.
Mesmo não conseguindo assegurar um lugar como titular, as qualidades que exibia seriam suficientes para que os treinadores responsáveis pela equipa quisessem mantê-lo no grupo de trabalho. Juca, técnico que o tinha promovido dos juniores, seria o mesmo que, já na campanha de 1971/72, começaria a chamá-lo ao “onze” inicial. Com a troca de treinadores e a entrada de Fernando Vaz, Simões não teria problemas em manter a sua importância no seio do plantel. Aliás, e após uma descida de divisão, o defesa central seria um dos esteios na campanha de promoção ao escalão máximo português.
O regresso à 1ª divisão serviria para consagrar Simões como um dos melhores a actuar na sua posição. O bom desempenho conseguido nessa temporada de 1973/74, seria o móbil para que emblemas de outra monta começassem a cobiçá-lo. FC Porto, que atravessava um longo jejum no Campeonato perfilar-se-ia como o melhor candidato à sua contratação e no começo da época seguinte já o atleta vestia de “azul e branco”.
No FC Porto, apesar de um arranque um pouco “envergonhado”, Simões estrear-se-ia logo em Setembro de 1974. Depois de pela Académica já ter participado nas competições europeias, seria a Taça UEFA e o Wolverhampton Wanderers a apadrinhar os seus primeiros passos de “Dragão” ao peito. Porém, muito mais que a participação nas provas continentais, a sua entrada na nova equipa seria sinónimo de troféus. Com os “Portistas” há 19 anos sem vencer o Campeonato, os triunfos ganhos em 1978 e em 1979 serviriam para colorir o seu palmarés. Como aperitivo a essa dupla vitória, a Taça de Portugal de 1976/77 também acabaria nos escaparates do clube. Para terminar, a conquista da edição de 1981/82 da Supertaça Cândido de Oliveira e a certeza que a passagem pela “Cidade Invicta” acabaria por ser o período mais importante do seu percurso profissional.
As nove épocas passadas no FC Porto não resultariam apenas em troféus. Seria também durante essa altura que Simões encetaria trabalhos na principal selecção “lusa”. O defesa, que já tinha amealhado algumas chamadas aos sub-18 nacionais, estrear-se-ia, pela mão de Mário Wilson, com a mais importante “camisola das quinas”. Após essa partida frente à Noruega, conseguiria mais 12 internacionalizações “A”. Seria entre Novembro de 1979 e Dezembro de 1981, cruzando duas fases de qualificação, que o atleta viveria o seu trajecto com as cores seniores de Portugal.
O derradeiro capítulo da sua carreira, numa história de 20 anos como sénior, vivê-lo-ia entre o Portimonense e a Académica. No Algarve, ao lado de Vital, Barão, Skoda, Cadorin, Nivaldo ou Freire, faria parte da mítica equipa que, na temporada de 1985/86 disputaria a Taça UEFA. No regresso à sua Coimbra natal, ainda viveria mais uma descida do clube. Na época seguinte acompanharia a “Briosa” no escalão secundário para, no final dessa campanha de 1988/89, pôr um ponto final na vida de futebolista.
Após deixar os relvados Simões continuaria ligado ao futebol. Como treinador faria a sua carreira pelos escalões secundários. Destaque pela sua passagem por alguns históricos do futebol nacional, casos de Académico de Viseu, Tirsense ou Campomaiorense.
Mesmo não conseguindo assegurar um lugar como titular, as qualidades que exibia seriam suficientes para que os treinadores responsáveis pela equipa quisessem mantê-lo no grupo de trabalho. Juca, técnico que o tinha promovido dos juniores, seria o mesmo que, já na campanha de 1971/72, começaria a chamá-lo ao “onze” inicial. Com a troca de treinadores e a entrada de Fernando Vaz, Simões não teria problemas em manter a sua importância no seio do plantel. Aliás, e após uma descida de divisão, o defesa central seria um dos esteios na campanha de promoção ao escalão máximo português.
O regresso à 1ª divisão serviria para consagrar Simões como um dos melhores a actuar na sua posição. O bom desempenho conseguido nessa temporada de 1973/74, seria o móbil para que emblemas de outra monta começassem a cobiçá-lo. FC Porto, que atravessava um longo jejum no Campeonato perfilar-se-ia como o melhor candidato à sua contratação e no começo da época seguinte já o atleta vestia de “azul e branco”.
No FC Porto, apesar de um arranque um pouco “envergonhado”, Simões estrear-se-ia logo em Setembro de 1974. Depois de pela Académica já ter participado nas competições europeias, seria a Taça UEFA e o Wolverhampton Wanderers a apadrinhar os seus primeiros passos de “Dragão” ao peito. Porém, muito mais que a participação nas provas continentais, a sua entrada na nova equipa seria sinónimo de troféus. Com os “Portistas” há 19 anos sem vencer o Campeonato, os triunfos ganhos em 1978 e em 1979 serviriam para colorir o seu palmarés. Como aperitivo a essa dupla vitória, a Taça de Portugal de 1976/77 também acabaria nos escaparates do clube. Para terminar, a conquista da edição de 1981/82 da Supertaça Cândido de Oliveira e a certeza que a passagem pela “Cidade Invicta” acabaria por ser o período mais importante do seu percurso profissional.
As nove épocas passadas no FC Porto não resultariam apenas em troféus. Seria também durante essa altura que Simões encetaria trabalhos na principal selecção “lusa”. O defesa, que já tinha amealhado algumas chamadas aos sub-18 nacionais, estrear-se-ia, pela mão de Mário Wilson, com a mais importante “camisola das quinas”. Após essa partida frente à Noruega, conseguiria mais 12 internacionalizações “A”. Seria entre Novembro de 1979 e Dezembro de 1981, cruzando duas fases de qualificação, que o atleta viveria o seu trajecto com as cores seniores de Portugal.
O derradeiro capítulo da sua carreira, numa história de 20 anos como sénior, vivê-lo-ia entre o Portimonense e a Académica. No Algarve, ao lado de Vital, Barão, Skoda, Cadorin, Nivaldo ou Freire, faria parte da mítica equipa que, na temporada de 1985/86 disputaria a Taça UEFA. No regresso à sua Coimbra natal, ainda viveria mais uma descida do clube. Na época seguinte acompanharia a “Briosa” no escalão secundário para, no final dessa campanha de 1988/89, pôr um ponto final na vida de futebolista.
Após deixar os relvados Simões continuaria ligado ao futebol. Como treinador faria a sua carreira pelos escalões secundários. Destaque pela sua passagem por alguns históricos do futebol nacional, casos de Académico de Viseu, Tirsense ou Campomaiorense.
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