Seriam os anos passados no FC Sochaux que elevariam o avançado à condição de internacional. A estreia como sénior, feita na temporada de 1981/82, depressa transformaria o atleta numa das grandes promessas do futebol francês. Claro que o referido estatuto seria também alicerçado pela sua presença nas jovens selecções gaulesas. Nesse sentido, a vitória no Euro sub-18 de 1983 constituiria um dos principais pilares da sua futura carreira.
Tendo, durante as campanhas iniciais na primeira categoria do Sochaux, representado muitas vezes a equipa “b”, Stéphane Paille, logo na época de 1984/85, revelar-se-ia já bem consolidado no seio do plantel principal. Daí em diante, o número de partidas disputadas e, principalmente, a regularidade dos seus golos, fariam dele um dos craques do conjunto. Nessa evolução, a selecção francesa, mais uma vez, teria um papel importante no seu crescimento. Em Setembro de 1986, sob a batuta de Henri Michel, o ponta-de-lança conseguiria estrear-se na equipa “A” dos “Bleus”. O encontro frente à Islândia, disputado no contexto do apuramento para o Euro 88, seria o ponto de partida para mais 7 internacionalizações.
Antes ainda da sua transferência para o Montpellier, Stéphane Paille somaria à sua trajectória profissional alguns episódios importantes. Numa altura em que o seu emblema lutava por regressar ao patamar maior do futebol gaulês, a presença do conjunto na final da Taça de França seria um grande prémio. No derradeiro jogo da competição, o avançado conseguiria marcar um golo. Porém, com a disputa a não ficar resolvida no “jogo jogado”, o desempate por penalties acabaria por esfumar a esperança de uma vitória e o troféu de 1987/88 seria entregue ao Metz.
A verdade é que 1988 seria um ano pródigo para Paille. Apesar da já referida derrota, o avançado acabaria por conquistar outros títulos. Para além de conseguir sagrar-se como o Melhor Marcador da “Ligue 2”, o atleta ajudaria a França a vencer o Euro sub-21. Um pouco mais à frente, mais uma distinção. Pela mão da “France Football”, prestigiada revista dedicada ao universo futebolístico, seria aclamado com o prémio de Melhor Jogador Francês do ano.
A narrada mudança para o Montpellier, onde passaria a fazer dupla com Eric Cantona, daria começo à segunda parte do seu percurso como futebolista. Muito mais errante e não tão brilhante quanto o da primeira metade, o trajecto iniciado em 1989 levá-lo-ia a representar diversos emblemas e, também, a jogar em diferentes ligas. Seria nesse contexto que Paille teria a sua passagem por Portugal. Artur Jorge, que já tinha orientado o Matra Racing de Paris, conhecia o jogador do campeonato gaulês. A aferição do treinador fá-lo-ia olhar para o avançado como um bom reforço para o FC Porto de 1990/91. Essa temporada, mesmo sem conseguir afirmar-se como um dos elementos principais do grupo de trabalho, serviria para acrescentar mais alguns troféus ao seu palmarés. No regresso a França, o ponta-de-lança, para além dos 27 jogos e 10 golos, levaria na bagagem 1 Taça de Portugal e 1 Supertaça.
Caen, Bordeaux, Lyon, Mulhouse, Servette e Hearts seriam os clubes que também teriam lugar na sua carreira. Após “pendurar as chuteiras” em 1997, Stéphane Paille passaria a debruçar-se sobre outras actividades, dentro da modalidade. Mormente como treinador, mas também como “olheiro” do Real Madrid, o antigo avançado continuaria ligado ao futebol. Tendo trilhado o seu caminho maioritariamente em França, ainda teria uma experiência na Argélia.
Tendo, durante as campanhas iniciais na primeira categoria do Sochaux, representado muitas vezes a equipa “b”, Stéphane Paille, logo na época de 1984/85, revelar-se-ia já bem consolidado no seio do plantel principal. Daí em diante, o número de partidas disputadas e, principalmente, a regularidade dos seus golos, fariam dele um dos craques do conjunto. Nessa evolução, a selecção francesa, mais uma vez, teria um papel importante no seu crescimento. Em Setembro de 1986, sob a batuta de Henri Michel, o ponta-de-lança conseguiria estrear-se na equipa “A” dos “Bleus”. O encontro frente à Islândia, disputado no contexto do apuramento para o Euro 88, seria o ponto de partida para mais 7 internacionalizações.
Antes ainda da sua transferência para o Montpellier, Stéphane Paille somaria à sua trajectória profissional alguns episódios importantes. Numa altura em que o seu emblema lutava por regressar ao patamar maior do futebol gaulês, a presença do conjunto na final da Taça de França seria um grande prémio. No derradeiro jogo da competição, o avançado conseguiria marcar um golo. Porém, com a disputa a não ficar resolvida no “jogo jogado”, o desempate por penalties acabaria por esfumar a esperança de uma vitória e o troféu de 1987/88 seria entregue ao Metz.
A verdade é que 1988 seria um ano pródigo para Paille. Apesar da já referida derrota, o avançado acabaria por conquistar outros títulos. Para além de conseguir sagrar-se como o Melhor Marcador da “Ligue 2”, o atleta ajudaria a França a vencer o Euro sub-21. Um pouco mais à frente, mais uma distinção. Pela mão da “France Football”, prestigiada revista dedicada ao universo futebolístico, seria aclamado com o prémio de Melhor Jogador Francês do ano.
A narrada mudança para o Montpellier, onde passaria a fazer dupla com Eric Cantona, daria começo à segunda parte do seu percurso como futebolista. Muito mais errante e não tão brilhante quanto o da primeira metade, o trajecto iniciado em 1989 levá-lo-ia a representar diversos emblemas e, também, a jogar em diferentes ligas. Seria nesse contexto que Paille teria a sua passagem por Portugal. Artur Jorge, que já tinha orientado o Matra Racing de Paris, conhecia o jogador do campeonato gaulês. A aferição do treinador fá-lo-ia olhar para o avançado como um bom reforço para o FC Porto de 1990/91. Essa temporada, mesmo sem conseguir afirmar-se como um dos elementos principais do grupo de trabalho, serviria para acrescentar mais alguns troféus ao seu palmarés. No regresso a França, o ponta-de-lança, para além dos 27 jogos e 10 golos, levaria na bagagem 1 Taça de Portugal e 1 Supertaça.
Caen, Bordeaux, Lyon, Mulhouse, Servette e Hearts seriam os clubes que também teriam lugar na sua carreira. Após “pendurar as chuteiras” em 1997, Stéphane Paille passaria a debruçar-se sobre outras actividades, dentro da modalidade. Mormente como treinador, mas também como “olheiro” do Real Madrid, o antigo avançado continuaria ligado ao futebol. Tendo trilhado o seu caminho maioritariamente em França, ainda teria uma experiência na Argélia.
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