Vlada Stosic acabaria por surgir no plantel sénior do Estrela Vermelha, onde já brilhava Tomislav Ivkovic, em meados da década de 80. No entanto, ao enfrentar uma forte concorrência, as oportunidades conquistadas nas duas primeiras temporadas acabariam por ser poucas. Sem grandes chances para conseguir agarrar um lugar na equipa, o extremo direito encetaria um pequeno périplo de empréstimos. Mesmo não tendo ficado afastado do clube por mais de 2 anos, ainda assim, e durante esse período, o jovem jogador passaria por 3 equipas diferentes.
Depois de representar os australianos do Footscray Just e, de volta ao seu país, após ter envergado as cores do Rad Belgrado e do Radnicki Nis, o seu regresso ao Estrela Vermelha dar-se-ia na temporada de 1988/89. A estaleca ganha durante as referidas cedências, faria com que o paradigma dessa segunda passagem pelo emblema jugoslavo fosse bem diferente. Ao merecer a titularidade em boa parte dos jogos disputados, Stosic ajudaria a criar os alicerces que, passados apenas alguns anos, trariam a glória europeia ao clube.
Ao lado de craques como Prosinecki, Savicevic, Pancev, Jugovic ou Mihajlovic, o atacante faria parte de um grupo que, para além de dominar o futebol na antiga Jugoslávia, também daria cartas nas competições continentais. Com o tricampeonato ganho nas suas 3 últimas temporadas e ainda 1 Taça da Jugoslávia vencida, o currículo de Stosic tornar-se-ia ainda mais rico com a sua presença nas provas europeias de clubes. Nesse sentido, ficaria para a história a participação do Estrela Vermelha na edição de 1990/91 da Taça dos Clubes Campeões Europeus. Durante a competição, na qual eliminariam o Bayern de Munique nas meias-finais, os de Belgrado chegariam à final. Como adversário, apresentar-se-ia no derradeiro jogo um poderosíssimo Marseille. O que poucos contavam é que, para defrontar Papin, Mozer, Chris Waddle, Abedi Pelé e companhia estava um conjunto extremamente motivado. Tendo começado no banco de suplentes, Stosic entraria em campo já no final do tempo regulamentar. Ajudaria os seus colegas a ultrapassar o prolongamento e, após o desempate por penalties, somaria ao seu palmarés o tão prestigiado troféu.
A meio da temporada seguinte, e após ter vencido a Taça Intercontinental frente aos chilenos do Colo-Colo, Stosic mudar-se-ia para Espanha. Tanto no Mallorca, como no Real Betis, o extremo conseguiria destacar-se. Sendo um dos atletas de realce na “La Liga”, a única curiosidade acabaria por ser a falta de chamadas à selecção nacional. O jogador que tinha conseguido a única internacionalização em Setembro de 1990, nunca mais seria convocado a jogar pela equipa do seu país. Tal circunstância tomaria dimensões ainda mais estranhas pelo facto do atleta participar numa das mais credenciadas ligas mundiais.
Ao fim de 5 anos em Espanha, e com a carreira de desportista a dar os últimos passos, Stosic transferir-se-ia para o México. No Atlante encontrar-se-ia com o antigo colega de balneário no Estrela Vermelha, o romeno Belodedici. Antes ainda de terminar a vida de futebolista, tempo para uma passagem por Portugal. A experiência no Vitória de Setúbal, com o atleta já distante dos desempenhos áureos, seria curta. No final da temporada de 1997/98 chegaria então o tempo de “pendurar as chuteiras”. Todavia, a sua história no futebol ainda não estava completa. Em 2010 o antigo internacional regressaria à Andaluzia e, como Director Desportivo, voltaria a juntar-se ao Real Betis.
Depois de representar os australianos do Footscray Just e, de volta ao seu país, após ter envergado as cores do Rad Belgrado e do Radnicki Nis, o seu regresso ao Estrela Vermelha dar-se-ia na temporada de 1988/89. A estaleca ganha durante as referidas cedências, faria com que o paradigma dessa segunda passagem pelo emblema jugoslavo fosse bem diferente. Ao merecer a titularidade em boa parte dos jogos disputados, Stosic ajudaria a criar os alicerces que, passados apenas alguns anos, trariam a glória europeia ao clube.
Ao lado de craques como Prosinecki, Savicevic, Pancev, Jugovic ou Mihajlovic, o atacante faria parte de um grupo que, para além de dominar o futebol na antiga Jugoslávia, também daria cartas nas competições continentais. Com o tricampeonato ganho nas suas 3 últimas temporadas e ainda 1 Taça da Jugoslávia vencida, o currículo de Stosic tornar-se-ia ainda mais rico com a sua presença nas provas europeias de clubes. Nesse sentido, ficaria para a história a participação do Estrela Vermelha na edição de 1990/91 da Taça dos Clubes Campeões Europeus. Durante a competição, na qual eliminariam o Bayern de Munique nas meias-finais, os de Belgrado chegariam à final. Como adversário, apresentar-se-ia no derradeiro jogo um poderosíssimo Marseille. O que poucos contavam é que, para defrontar Papin, Mozer, Chris Waddle, Abedi Pelé e companhia estava um conjunto extremamente motivado. Tendo começado no banco de suplentes, Stosic entraria em campo já no final do tempo regulamentar. Ajudaria os seus colegas a ultrapassar o prolongamento e, após o desempate por penalties, somaria ao seu palmarés o tão prestigiado troféu.
A meio da temporada seguinte, e após ter vencido a Taça Intercontinental frente aos chilenos do Colo-Colo, Stosic mudar-se-ia para Espanha. Tanto no Mallorca, como no Real Betis, o extremo conseguiria destacar-se. Sendo um dos atletas de realce na “La Liga”, a única curiosidade acabaria por ser a falta de chamadas à selecção nacional. O jogador que tinha conseguido a única internacionalização em Setembro de 1990, nunca mais seria convocado a jogar pela equipa do seu país. Tal circunstância tomaria dimensões ainda mais estranhas pelo facto do atleta participar numa das mais credenciadas ligas mundiais.
Ao fim de 5 anos em Espanha, e com a carreira de desportista a dar os últimos passos, Stosic transferir-se-ia para o México. No Atlante encontrar-se-ia com o antigo colega de balneário no Estrela Vermelha, o romeno Belodedici. Antes ainda de terminar a vida de futebolista, tempo para uma passagem por Portugal. A experiência no Vitória de Setúbal, com o atleta já distante dos desempenhos áureos, seria curta. No final da temporada de 1997/98 chegaria então o tempo de “pendurar as chuteiras”. Todavia, a sua história no futebol ainda não estava completa. Em 2010 o antigo internacional regressaria à Andaluzia e, como Director Desportivo, voltaria a juntar-se ao Real Betis.
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