Seria no Wydad Athletic Club (WAC) de Casablanca que Fertout começaria por ganhar alguma notoriedade. Ainda muito novo, os golos do avançado levá-lo-iam a enriquecer o seu percurso. Com a estreia na equipa principal a acontecer na transição da década de 80 para a de 90, seria ao lado de velhos conhecidos do futebol português, casos de M’Jid, Naybet, Saber, Fouhami ou Daoudi, que o atleta venceria grande parte dos seus troféus. Esses 3 Campeonatos e as 2 Taças de Marrocos só seriam ultrapassados em importância pelas conquistas nas provas continentais. Nesse contexto competitivo, destaque para a vitória na Taça Afro-Asiática de 1993 e, principalmente, para o triunfo na Liga dos Campeões da CAF de 1992.
Também a nível individual, o destaque ganho na primeira parte da sua carreira profissional, merceria especial realce aquando do título, na temporada de 1992/93, de Melhor Marcador do Campeonato Marroquino. A importância das suas exibições contribuiria para que Fertout começasse a ser chamado à selecção nacional. A estreia com a camisola do seu país aconteceria em Outubro de 1992 e a exibição frente à Etiópia seria brindada com o seu primeiro golo internacional.
Seria já como o dono de um bom currículo que, em 1995/96, chegaria a Portugal. A aposta no avançado surgiria por parte do Belenenses. Logo no ano de estreia com os da “Cruz de Cristo”, as exibições do ponta-de-lança acabariam por justificar a sua contratação. Bom no jogo aéreo e com um físico combativo, era na grande área que mostrava maior eficácia. Contudo, o jogador também expunha algumas fraquezas. Um tempo de reacção débil e uma faceta anímica delicada, transformar-se-iam no mais prejudicial para o marroquino. Com o avançar das temporadas, as suas exibições perderiam algum fulgor. Depois de uma primeira campanha em que seria o goleador máximo da equipa, a qualidade dos seus desempenhos começaria a deixar dúvidas. Reflexo do que passariam a ser as prestações colectivas, ou talvez por culpa própria, a verdade é que o avançado começaria a desperdiçar as oportunidades concedidas pelos treinadores. A época de 1997/98 decorreria como a mais infrutífera do atacante e os “Azuis” acabariam por não evitar a descida de escalão. Já para Fertout, o Verão seguinte marcaria o começo de uma nova aventura e a partida para outro emblema.
Curiosamente, seria durante a última campanha em Portugal que Fertout seria chamado a jogar a CAN 98. Aquela que seria a única grande competição de selecções em que participaria, daria algum fôlego à sua ida para a Holanda. Num AZ Alkmaar recém-promovido ao escalão máximo holandês, o avançado teria uma passagem, em alguns aspectos, semelhantes à feita em Portugal. Começando por assumir um papel preponderante nos desempenhos colectivos, as suas exibições, progressivamente, também perderiam algum brilho.
Com alguma surpresa, os primeiros anos do novo milénio, trariam o fim da sua carreira como futebolista profissional. Depois de uma passagem pelo modesto FC Chabab, emblema fundado pela comunidade marroquina de Amesterdão, Fertout voltaria ao futebol de alta competição já nas funções de técnico. Nas novas tarefas, e também com uma experiência na Líbia, o antigo internacional tem trilhado o seu caminho no principal patamar de Marrocos.
Também a nível individual, o destaque ganho na primeira parte da sua carreira profissional, merceria especial realce aquando do título, na temporada de 1992/93, de Melhor Marcador do Campeonato Marroquino. A importância das suas exibições contribuiria para que Fertout começasse a ser chamado à selecção nacional. A estreia com a camisola do seu país aconteceria em Outubro de 1992 e a exibição frente à Etiópia seria brindada com o seu primeiro golo internacional.
Seria já como o dono de um bom currículo que, em 1995/96, chegaria a Portugal. A aposta no avançado surgiria por parte do Belenenses. Logo no ano de estreia com os da “Cruz de Cristo”, as exibições do ponta-de-lança acabariam por justificar a sua contratação. Bom no jogo aéreo e com um físico combativo, era na grande área que mostrava maior eficácia. Contudo, o jogador também expunha algumas fraquezas. Um tempo de reacção débil e uma faceta anímica delicada, transformar-se-iam no mais prejudicial para o marroquino. Com o avançar das temporadas, as suas exibições perderiam algum fulgor. Depois de uma primeira campanha em que seria o goleador máximo da equipa, a qualidade dos seus desempenhos começaria a deixar dúvidas. Reflexo do que passariam a ser as prestações colectivas, ou talvez por culpa própria, a verdade é que o avançado começaria a desperdiçar as oportunidades concedidas pelos treinadores. A época de 1997/98 decorreria como a mais infrutífera do atacante e os “Azuis” acabariam por não evitar a descida de escalão. Já para Fertout, o Verão seguinte marcaria o começo de uma nova aventura e a partida para outro emblema.
Curiosamente, seria durante a última campanha em Portugal que Fertout seria chamado a jogar a CAN 98. Aquela que seria a única grande competição de selecções em que participaria, daria algum fôlego à sua ida para a Holanda. Num AZ Alkmaar recém-promovido ao escalão máximo holandês, o avançado teria uma passagem, em alguns aspectos, semelhantes à feita em Portugal. Começando por assumir um papel preponderante nos desempenhos colectivos, as suas exibições, progressivamente, também perderiam algum brilho.
Com alguma surpresa, os primeiros anos do novo milénio, trariam o fim da sua carreira como futebolista profissional. Depois de uma passagem pelo modesto FC Chabab, emblema fundado pela comunidade marroquina de Amesterdão, Fertout voltaria ao futebol de alta competição já nas funções de técnico. Nas novas tarefas, e também com uma experiência na Líbia, o antigo internacional tem trilhado o seu caminho no principal patamar de Marrocos.
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