Depois de consumada a transferência da AD Guarda para os juvenis do Sporting Clube de Portugal, seria no emblema lisboeta que Matos terminaria o percurso formativo. Já em 1975/76, e no sentido da sua evolução, o guarda-redes conseguiria estrear-se no conjunto principal. Porém, os dois primeiros anos como sénior tornar-se-iam um pouco ingratos para o jovem atleta. Tendo como concorrentes para a sua posição colegas mais experientes, as oportunidades conseguidas seriam escassas. A presença de Vítor Damas e, depois da saída deste para o Racing Santander, a contratação de Conhé vetá-lo-iam ao estatuto de escolha secundária. Sem conseguir escapar a essa condição, a solução encontrada para a sua carreia seria a saída para outra agremiação.
Tendo conseguido chegar aos sub-21 de Portugal ainda com as cores do Sporting, seria já como atleta do Boavista que Matos viveria os melhores anos como desportista. Os 7 anos que viveria de “axadrezado” elevá-lo-iam ao estatuto de titular. Todavia, muito mais do que a quantidade de partidas disputadas, os troféus começariam a fazer parte da sua carreira. Depois da sua chegada ao Bessa na época de 1977/78, a campanha seguinte traria ao seu palmarés a Taça de Portugal. Escalonado pelo técnico Jimmy Hagan para “onze” inicial que disputaria a final e a finalíssima da “Prova Rainha”, o guardião contribuiria para a vitória frente ao Sporting. Já com Mário Lino como treinador, a temporada de 1979/80 voltaria a pô-lo como o “nº 1” de mais uma conquista. Dessa feita frente ao FC Porto, o guarda-redes ajudaria a vencer a Supertaça.
Curiosamente, seria já ao serviço dos “Dragões” que o futebolista voltaria a provar o sabor da conquista. Alicerçado como um dos melhores guardiões a actuar em Portugal, depois também de várias participações nas provas organizadas pela UEFA e de, paralelamente, ter conseguido internacionalizar-se pelos “olímpicos” e “BB”, para Matos chegaria a hora de voltar a competir por um dos denominados “3 grandes”. Nas Antas, tal com já tinha acontecido em Alvalade, Matos acabaria na sombra da concorrência mais directa. Zé Beto, Mlynarczyk, Barradas ou Peter Borota seriam alguns dos nomes que, durante essas duas temporadas, fariam frente ao guarda-redes. Ainda assim, tempo para acrescentar aquele que viria a tornar-se no título mais importante do seu currículo, o Campeonato Nacional de 1985/86.
A saída do FC Porto marcaria o começo da sua última fase como futebolista. Os anos seguintes, tendo vestido as cores de Felgueiras e Sporting de Espinho, vivê-los-ia na 2ª divisão. Em 1990/91 regressaria ainda ao escalão máximo do futebol português com as cores do Tirsense, mas para a derradeira temporada como atleta de alta competição. No entanto, o amor à modalidade não o afastaria dos “campos da bola”. Passados alguns anos após deixar os relvados, o antigo jogador voltaria como treinador de guarda-redes. Nesse trajecto, que já leva mais de 20 anos, seriam vários os clubes que representaria. Destaque para as suas passagens pela Arábia Saudita, India ou China e ainda para os anos passados no Boavista, Académica e Benfica.
Faz parte, neste momento (2019/20), dos quadros técnicos do Sporting Farense.
Tendo conseguido chegar aos sub-21 de Portugal ainda com as cores do Sporting, seria já como atleta do Boavista que Matos viveria os melhores anos como desportista. Os 7 anos que viveria de “axadrezado” elevá-lo-iam ao estatuto de titular. Todavia, muito mais do que a quantidade de partidas disputadas, os troféus começariam a fazer parte da sua carreira. Depois da sua chegada ao Bessa na época de 1977/78, a campanha seguinte traria ao seu palmarés a Taça de Portugal. Escalonado pelo técnico Jimmy Hagan para “onze” inicial que disputaria a final e a finalíssima da “Prova Rainha”, o guardião contribuiria para a vitória frente ao Sporting. Já com Mário Lino como treinador, a temporada de 1979/80 voltaria a pô-lo como o “nº 1” de mais uma conquista. Dessa feita frente ao FC Porto, o guarda-redes ajudaria a vencer a Supertaça.
Curiosamente, seria já ao serviço dos “Dragões” que o futebolista voltaria a provar o sabor da conquista. Alicerçado como um dos melhores guardiões a actuar em Portugal, depois também de várias participações nas provas organizadas pela UEFA e de, paralelamente, ter conseguido internacionalizar-se pelos “olímpicos” e “BB”, para Matos chegaria a hora de voltar a competir por um dos denominados “3 grandes”. Nas Antas, tal com já tinha acontecido em Alvalade, Matos acabaria na sombra da concorrência mais directa. Zé Beto, Mlynarczyk, Barradas ou Peter Borota seriam alguns dos nomes que, durante essas duas temporadas, fariam frente ao guarda-redes. Ainda assim, tempo para acrescentar aquele que viria a tornar-se no título mais importante do seu currículo, o Campeonato Nacional de 1985/86.
A saída do FC Porto marcaria o começo da sua última fase como futebolista. Os anos seguintes, tendo vestido as cores de Felgueiras e Sporting de Espinho, vivê-los-ia na 2ª divisão. Em 1990/91 regressaria ainda ao escalão máximo do futebol português com as cores do Tirsense, mas para a derradeira temporada como atleta de alta competição. No entanto, o amor à modalidade não o afastaria dos “campos da bola”. Passados alguns anos após deixar os relvados, o antigo jogador voltaria como treinador de guarda-redes. Nesse trajecto, que já leva mais de 20 anos, seriam vários os clubes que representaria. Destaque para as suas passagens pela Arábia Saudita, India ou China e ainda para os anos passados no Boavista, Académica e Benfica.
Faz parte, neste momento (2019/20), dos quadros técnicos do Sporting Farense.
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