Formado no Sporting e com várias presenças nos sub-18 portugueses, pelos quais jogaria o Torneio Internacional de Juniores da UEFA de 1974, seria já ao serviço do Olhanense que Dinis faria a sua estreia como sénior. No Algarve, e a disputar a 1ª divisão de 1974/75, o lateral-direito haveria de continuar, dessa feita nos sub-21, a representar a selecção. Contudo, e com tão auspicioso arranque, os anos seguintes manteriam o jovem desportista afastado dos palcos principais do nosso futebol.
Dinis passaria 7 anos a representar a União de Leiria. Aliás, o emblema para o qual sairia após a experiência no Sul do país, tornar-se-ia no mais representativo da sua carreira enquanto futebolista. Terá sido o mais emblemático, porém não poderei dizer que terá sido o mais grato. Bem, até posso estar a ser injusto, pois, em abono da verdade, seria o conjunto da “Cidade do Lis” que, após 4 anos no escalão secundário, voltaria a pôr o atleta no cenário primodivisionário.
Com uma efémera primeira passagem em 1979/80, e com o regresso depois de um ano na 2ª divisão, Dinis, ao tornar-se num dos incontornáveis peões das manobras da União de Leiria, conseguiria, em termos nacionais, firmar-se no mais alto nível competitivo. Na senda da 1ª divisão e com nova despromoção do conjunto leiriense, o lateral mudar-se-ia para o Sporting de Espinho. Os “Tigres”, em duas temporadas, ajudariam a alimentar o estatuto até aí conseguido e, acima de tudo, serviriam de rampa para aquela que viria a ser uma das experiências mais enriquecedoras do seu trajecto internacional.
De volta ao Algarve, dessa feita para vestir a camisola do Portimonense, Dinis acabaria por escrever o seu nome na mais bonita página da história do clube. Depois de ter ajudado ao 5º lugar conseguido na campanha de 1984/85, o lateral voltaria a ser um dos principais intérpretes nas aventuras da época seguinte. Com a qualificação para as provas europeias, o jogador seria escalonado para disputar ambas as partidas frente ao Partizan de Belgrado. Apesar da vitória caseira na 1ª mão, o conjunto orientado por Vítor Oliveira não conseguiria levar de vencida a eliminatória. Mesmo tendo sido afastados, a experiência na Taça UEFA tornar-se-ia num dos momentos de maior orgulho para o currículo do jogador.
Seria também no Algarve, e, mais uma vez, com as cores do Olhanense, que o defesa faria a transição de atleta para treinador. Nas referidas funções, o “agora” José Dinis tem tido diversas passagens por vários históricos do desporto português. Apesar de ter trilhado o seu trajecto nos escalões secundários, o técnico conta com experiências em equipas como a União de Leiria, União de Tomar, Naval 1º de Maio, Feirense, Varzim ou Sporting da Covilhã. Numa já longa carreira passada no banco de suplente, destaque ainda para os anos passados com o ASA, na 1ª divisão angolana.
Dinis passaria 7 anos a representar a União de Leiria. Aliás, o emblema para o qual sairia após a experiência no Sul do país, tornar-se-ia no mais representativo da sua carreira enquanto futebolista. Terá sido o mais emblemático, porém não poderei dizer que terá sido o mais grato. Bem, até posso estar a ser injusto, pois, em abono da verdade, seria o conjunto da “Cidade do Lis” que, após 4 anos no escalão secundário, voltaria a pôr o atleta no cenário primodivisionário.
Com uma efémera primeira passagem em 1979/80, e com o regresso depois de um ano na 2ª divisão, Dinis, ao tornar-se num dos incontornáveis peões das manobras da União de Leiria, conseguiria, em termos nacionais, firmar-se no mais alto nível competitivo. Na senda da 1ª divisão e com nova despromoção do conjunto leiriense, o lateral mudar-se-ia para o Sporting de Espinho. Os “Tigres”, em duas temporadas, ajudariam a alimentar o estatuto até aí conseguido e, acima de tudo, serviriam de rampa para aquela que viria a ser uma das experiências mais enriquecedoras do seu trajecto internacional.
De volta ao Algarve, dessa feita para vestir a camisola do Portimonense, Dinis acabaria por escrever o seu nome na mais bonita página da história do clube. Depois de ter ajudado ao 5º lugar conseguido na campanha de 1984/85, o lateral voltaria a ser um dos principais intérpretes nas aventuras da época seguinte. Com a qualificação para as provas europeias, o jogador seria escalonado para disputar ambas as partidas frente ao Partizan de Belgrado. Apesar da vitória caseira na 1ª mão, o conjunto orientado por Vítor Oliveira não conseguiria levar de vencida a eliminatória. Mesmo tendo sido afastados, a experiência na Taça UEFA tornar-se-ia num dos momentos de maior orgulho para o currículo do jogador.
Seria também no Algarve, e, mais uma vez, com as cores do Olhanense, que o defesa faria a transição de atleta para treinador. Nas referidas funções, o “agora” José Dinis tem tido diversas passagens por vários históricos do desporto português. Apesar de ter trilhado o seu trajecto nos escalões secundários, o técnico conta com experiências em equipas como a União de Leiria, União de Tomar, Naval 1º de Maio, Feirense, Varzim ou Sporting da Covilhã. Numa já longa carreira passada no banco de suplente, destaque ainda para os anos passados com o ASA, na 1ª divisão angolana.
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