Ao destacar-se nas “escolas” do Farense, Fábio Felício rapidamente chegaria à categoria principal do conjunto algarvio. Porém, muito mais do que a estreia sénior ter acontecido na temporada de 1999/00, e quando só tinha a idade de júnior, o maior indicador da sua categoria viria da Federação Portuguesa de Futebol. Inicialmente convocado para os sub-17 de Portugal para, mais tarde, também vestir a camisola dos sub-18, todas essas chamadas serviriam para aferir positivamente o seu potencial.
Com o Farense na 1ª divisão, o médio, a espaços, lá ia conseguindo expor as suas qualidades. Com uma boa técnica, boa capacidade de passe e uma visão de jogo que em tudo mostrava um futuro “maestro”, a partir de certo momento também ficaria evidente que, para que conseguisse progredir na carreira, mais espaço haveria de necessitar. Sem as oportunidades a aparecerem nos “Leões” algarvios, seria a meio da temporada de 2001/02 que, para Fábio Felício, surgiria a ocasião para mudar de emblema. A transferência levá-lo-ia ao Olhanense. Nessa mudança, e ao ter dado continuidade ao seu percurso na divisão de honra, o médio acabaria por conseguir aquilo que procurava. Ao almejar mais presenças em campo, também a sua evolução mostrar-se-ia muito mais proveitosa. Dois anos passados em Olhão bastariam para que, daquele que é o escalão máximo do futebol português, novo convite surgisse. Dessa feita, a Académica erguer-se-ia para a temporada de 2003/04 como um novo desafio. Aposta ganha, pois, mesmo sem ser um dos titulares indiscutíveis da “Briosa”, a campanha vivida em Coimbra lançaria as bases para tornar o atleta numa figura primodivisionária.
Onde realmente conseguiria mostrar todo o seu valor, seria ao serviço da União de Leiria. Tendo feito parte de bons planteis, com colegas como os guarda-redes Helton e Costinha, os defesas João Paulo e Renato, os médios Fangueiro e Alhandra, ou o atacante Maciel, ainda assim Fábio Felício mereceria algum destaque. As participações na Taça Intertoto, onde os leirienses chegariam à final de 2004, porventura terão ajudado à sua promoção. Contudo, onde o médio conseguiria maior distinção acabaria por ser, sem grande surpresa, nas provas nacionais.
O destaque conseguido empurrá-lo-ia para a sua primeira aventura no estrangeiro. Numa altura em que já era internacional “B” por Portugal, Fábio Felício seria alvo da cobiça de vários emblemas. A sua escolha recairia na “La Liga” e nos bascos da Real Sociedad. Mas a temporada em Espanha não correria de feição. A meio da época de 2006/07, a da sua chegada ao país de “Nuestros Hermanos”, e sem conseguir conquistar um lugar na equipa, o médio ofensivo transferir-se-ia para a Rússia. No entanto, a nova aposta também sairia gorada. Mais uma vez, e já com as cores do Rubin Kazan, o atleta não conseguiria mostrar toda a sua habilidade. Começaria aí um périplo que sentenciaria o futebolista a alguns empréstimos. As referidas cedências levá-lo-iam ao Marítimo e, na temporada de 2008/09, aos helénicos do Asteras Tripolis.
Após deixar a Grécia, Fábio Felício voltaria em definitivo para Portugal. Todavia, o fulgor que haveria de apresentar nos anos seguintes ao do seu regresso, ficaria bem abaixo do que já tinha demonstrado no passado. Tanto no Vitória de Guimarães, como, mais tarde no Rio Ave e no Marítimo, o médio pouco seria visto em campo. Esta etapa tornar-se-ia na última feita por si na 1ª divisão. Os capítulos seguintes na sua carreira levá-lo-iam de volta a “casa”. No Algarve, já nos escalões secundários, competiria ainda pelo Portimonense, Farense, Louletano, e Almancilense, para, em 2018, pôr um ponto final no seu percurso de alta competição com as cores do Olhanense.
Com o Farense na 1ª divisão, o médio, a espaços, lá ia conseguindo expor as suas qualidades. Com uma boa técnica, boa capacidade de passe e uma visão de jogo que em tudo mostrava um futuro “maestro”, a partir de certo momento também ficaria evidente que, para que conseguisse progredir na carreira, mais espaço haveria de necessitar. Sem as oportunidades a aparecerem nos “Leões” algarvios, seria a meio da temporada de 2001/02 que, para Fábio Felício, surgiria a ocasião para mudar de emblema. A transferência levá-lo-ia ao Olhanense. Nessa mudança, e ao ter dado continuidade ao seu percurso na divisão de honra, o médio acabaria por conseguir aquilo que procurava. Ao almejar mais presenças em campo, também a sua evolução mostrar-se-ia muito mais proveitosa. Dois anos passados em Olhão bastariam para que, daquele que é o escalão máximo do futebol português, novo convite surgisse. Dessa feita, a Académica erguer-se-ia para a temporada de 2003/04 como um novo desafio. Aposta ganha, pois, mesmo sem ser um dos titulares indiscutíveis da “Briosa”, a campanha vivida em Coimbra lançaria as bases para tornar o atleta numa figura primodivisionária.
Onde realmente conseguiria mostrar todo o seu valor, seria ao serviço da União de Leiria. Tendo feito parte de bons planteis, com colegas como os guarda-redes Helton e Costinha, os defesas João Paulo e Renato, os médios Fangueiro e Alhandra, ou o atacante Maciel, ainda assim Fábio Felício mereceria algum destaque. As participações na Taça Intertoto, onde os leirienses chegariam à final de 2004, porventura terão ajudado à sua promoção. Contudo, onde o médio conseguiria maior distinção acabaria por ser, sem grande surpresa, nas provas nacionais.
O destaque conseguido empurrá-lo-ia para a sua primeira aventura no estrangeiro. Numa altura em que já era internacional “B” por Portugal, Fábio Felício seria alvo da cobiça de vários emblemas. A sua escolha recairia na “La Liga” e nos bascos da Real Sociedad. Mas a temporada em Espanha não correria de feição. A meio da época de 2006/07, a da sua chegada ao país de “Nuestros Hermanos”, e sem conseguir conquistar um lugar na equipa, o médio ofensivo transferir-se-ia para a Rússia. No entanto, a nova aposta também sairia gorada. Mais uma vez, e já com as cores do Rubin Kazan, o atleta não conseguiria mostrar toda a sua habilidade. Começaria aí um périplo que sentenciaria o futebolista a alguns empréstimos. As referidas cedências levá-lo-iam ao Marítimo e, na temporada de 2008/09, aos helénicos do Asteras Tripolis.
Após deixar a Grécia, Fábio Felício voltaria em definitivo para Portugal. Todavia, o fulgor que haveria de apresentar nos anos seguintes ao do seu regresso, ficaria bem abaixo do que já tinha demonstrado no passado. Tanto no Vitória de Guimarães, como, mais tarde no Rio Ave e no Marítimo, o médio pouco seria visto em campo. Esta etapa tornar-se-ia na última feita por si na 1ª divisão. Os capítulos seguintes na sua carreira levá-lo-iam de volta a “casa”. No Algarve, já nos escalões secundários, competiria ainda pelo Portimonense, Farense, Louletano, e Almancilense, para, em 2018, pôr um ponto final no seu percurso de alta competição com as cores do Olhanense.
Sem comentários:
Enviar um comentário