Produto das afamadas escolas do Corinthians Alagoano, Duda chegaria a Portugal para representar o Benfica. Apesar de ser uma das boas promessas do emblema brasileiro, a sua passagem pela “Luz” tornar-se-ia infrutífera. Sem participar em qualquer partida oficial, o extremo acabaria por deixar os “Encarnados” ainda no decorrer dessa temporada de 1997/98.
Kashiwa Reysol, na J-League, e o regresso ao nosso país para jogar pelo Rio Ave, precederiam a sua ligação a outro dos principais emblemas nacionais. Tal como tinha acontecido em Lisboa, a estadia do avançado no FC Porto traria, praticamente, os mesmos resultados. Em abono da verdade, Duda ainda conseguiria inscrever o seu nome em algumas fichas de jogo. Tendo entrado no Estádio das Antas na época imediatamente a seguir ao fim do ciclo do “Penta”, a qualidade do plantel “Azul e Branco” poucas oportunidades daria ao jogador. Ainda assim, e com colegas como Drulovic, Capucho, Folha e Alessandro, o atacante ainda participaria em desafios da Liga dos Campeões, do Campeonato e da Taça de Portugal.
A referida presença na 4ª eliminatória da “Prova Rainha”, e a vitória do FC Porto na prova, valer-lhe-ia o primeiro troféu em Portugal. Porém, Duda não terminaria essa campanha de 1999/00 nas Antas. O Alverca, sempre na 1ª divisão, seria o passo seguinte e de transição para o Boavista. Já no Bessa, a sua entrada coincidiria com a mais importante fase da história do emblema portuense. Com os “Axadrezados” cada vez mais a tomar a dianteira do futebol português, a época de 2000/01 seria ímpar. As “Panteras”, com um plantel riquíssimo e orientado por Jaime Pacheco, conquistariam o Campeonato. O extremo, nessa senda gloriosa, tornar-se-ia num dos pilares de tamanho êxito. Finalmente, ao avançado seria dada a oportunidade para conseguir mostrar todos os seus predicados. Possante, veloz, com uma técnica apurada e até um bom “faro” para o golo, o jogador daria um enorme contributo para os sucessos do clube.
Para além da vitória no Campeonato, Duda também daria o seu contributo em outras etapas admiráveis. A sua presença na Liga dos Campeões de 2001/02, onde participaria em todas as 12 partidas, ajudaria o Boavista a chegar à 2ª fase de grupos. Também na Taça UEFA de 2002/03, muito da chegada do clube às meias-finais, dever-se-ia às boas prestações do avançado. Ainda assim, e sem ter deixado de ter peso na estratégia da equipa, a verdade é que as suas duas últimas temporadas no Bessa não teriam a preponderância das duas primeiras.
Talvez por essa razão, 2004 marcaria o fim da ligação entre o avançado e o emblema “axadrezado”. No seguimento da separação, o atleta voltaria ao Brasil. Inter de Limeira, o regresso ao Corinthians Alagoano e o Luziâna, precederiam mais uma etapa no estrangeiro. Para a temporada de 2007/08, Duda, mais vez, decidiria atravessar o Oceano Atlântico para tentar a sua sorte na Europa. O surpreendente dessa aposta é que a sua viagem teria como destino a ilha de Malta e o Sliema Wanderers.
Kashiwa Reysol, na J-League, e o regresso ao nosso país para jogar pelo Rio Ave, precederiam a sua ligação a outro dos principais emblemas nacionais. Tal como tinha acontecido em Lisboa, a estadia do avançado no FC Porto traria, praticamente, os mesmos resultados. Em abono da verdade, Duda ainda conseguiria inscrever o seu nome em algumas fichas de jogo. Tendo entrado no Estádio das Antas na época imediatamente a seguir ao fim do ciclo do “Penta”, a qualidade do plantel “Azul e Branco” poucas oportunidades daria ao jogador. Ainda assim, e com colegas como Drulovic, Capucho, Folha e Alessandro, o atacante ainda participaria em desafios da Liga dos Campeões, do Campeonato e da Taça de Portugal.
A referida presença na 4ª eliminatória da “Prova Rainha”, e a vitória do FC Porto na prova, valer-lhe-ia o primeiro troféu em Portugal. Porém, Duda não terminaria essa campanha de 1999/00 nas Antas. O Alverca, sempre na 1ª divisão, seria o passo seguinte e de transição para o Boavista. Já no Bessa, a sua entrada coincidiria com a mais importante fase da história do emblema portuense. Com os “Axadrezados” cada vez mais a tomar a dianteira do futebol português, a época de 2000/01 seria ímpar. As “Panteras”, com um plantel riquíssimo e orientado por Jaime Pacheco, conquistariam o Campeonato. O extremo, nessa senda gloriosa, tornar-se-ia num dos pilares de tamanho êxito. Finalmente, ao avançado seria dada a oportunidade para conseguir mostrar todos os seus predicados. Possante, veloz, com uma técnica apurada e até um bom “faro” para o golo, o jogador daria um enorme contributo para os sucessos do clube.
Para além da vitória no Campeonato, Duda também daria o seu contributo em outras etapas admiráveis. A sua presença na Liga dos Campeões de 2001/02, onde participaria em todas as 12 partidas, ajudaria o Boavista a chegar à 2ª fase de grupos. Também na Taça UEFA de 2002/03, muito da chegada do clube às meias-finais, dever-se-ia às boas prestações do avançado. Ainda assim, e sem ter deixado de ter peso na estratégia da equipa, a verdade é que as suas duas últimas temporadas no Bessa não teriam a preponderância das duas primeiras.
Talvez por essa razão, 2004 marcaria o fim da ligação entre o avançado e o emblema “axadrezado”. No seguimento da separação, o atleta voltaria ao Brasil. Inter de Limeira, o regresso ao Corinthians Alagoano e o Luziâna, precederiam mais uma etapa no estrangeiro. Para a temporada de 2007/08, Duda, mais vez, decidiria atravessar o Oceano Atlântico para tentar a sua sorte na Europa. O surpreendente dessa aposta é que a sua viagem teria como destino a ilha de Malta e o Sliema Wanderers.
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