Após vencer o troféu de Melhor Marcador do Campeonato Pernambucano de 1971, o Vitória Futebol Clube tomaria a decisão de contratá-lo ao Sport Recife. Talvez pela responsabilidade do título ganho no Brasil, juntamente com as expectativas criadas em torno da sua aquisição, a integração do avançado não correria de forma expectável. Sem conhecer a real razão, a verdade é que a sua entrada no Bonfim acabaria por revelar-se um pouco modesta. Porém, tudo mudaria nos anos seguintes e, ainda com José Maria Pedroto ao comando dos setubalenses, Duda reemergiria como um portentoso elemento.
Numa equipa recheada de grandes craques, o valor que acabaria por acrescentar à linha ofensiva tornar-se-ia inegável. Na 2ª temporada, a de 1972/73, nem as desafiantes partidas europeias conseguiriam inibir o atacante. Aliás, seriam essas pelejas que acabariam por elevar o seu prestígio. Numa campanha brilhante na Taça UEFA, os "Sadinos" atingiriam os quartos-de-final. Fiorentina e Inter de Milão seriam dois dos nomes que cairiam aos pés do emblema luso. O atacante acabaria por ter um papel fulcral nessas proezas e conseguiria marcar golos em ambas as eliminatórias.
Daí em diante, o avançado brasileiro tornar-se-ia numa referência para colegas e adeptos. Podendo posicionar-se à esquerda ou no centro do ataque, o atleta destacar-se-ia, não só pelo "faro" finalizador, mas também pelo poderio físico e bravura. A sua postura exemplar tornar-se-ia num verdadeiro tónico para a equipa. Os bons resultados conseguidos internamente e além-fronteiras, com o Vitória de Setúbal, em 1973/74, a atingir, mais uma vez, os quartos-de-final da Taça UEFA, seriam a prova da grandeza do conjunto e da qualidade individual dos seus atletas. Porém, e no meio de tantas alegrias, uma mágoa ficaria. Depois de atingirem a final da Taça de Portugal de 1972/73, os "Sadinos" seriam incapazes de ultrapassar o derradeiro obstáculo. No Jamor, nem mesmo o golo marcado por Duda ajudaria a materializar tão bonito sonho. Ao fim dos 90 minutos, com o "placard" a assinalar 3-2, o troféu correspondente àquela que é conhecida como "Prova Rainha" seria entregue ao Sporting.
Ao fim de 4 temporadas a envergar o listado verde-branco da colectividade setubalense, Duda, como resultado das boas exibições, passaria a cotar-se como um dos atletas mais apetecíveis do plantel. Quem ganharia a corrida pela sua contratação seria o Sevilla. Todavia, a sua passagem pela Andaluzia na temporada de 1975/76, ficaria aquém dos seus predicados. Um pouco à imagem do que tinha acontecido aquando da sua chegada a Portugal, o avançado não conseguiria adaptar-se com a celeridade esperada. Com um rendimento modesto, a saída no final da referida campanha acabaria por tomar corpo. Atento à situação, José Maria Pedroto, já como timoneiro do FC Porto, convenceria o avançado a voltar ao nosso país. Admirador das suas características, o treinador transformaria o atleta num dos pilares da estratégia "azul e branca". Logo na época de estreia, a vitória na Taça de Portugal transformar-se-ia num prenúncio para os sucessos vindouros. Com os "Dragões" a atravessarem um longo jejum sem ganhar o Campeonato Nacional, os seus golos dariam um tónico fulcral no quebrar desse enguiço de 19 anos.
Curiosamente, e mesmo tendo em conta o "bi-campeonato" ganho entre 1978 e 1979, seriam as provas da UEFA que, mais uma vez, fariam brilhar o jogador. Para gáudio de todos os portistas, a sua exibição frente ao Manchester United, na 2ª ronda da Taça dos Vencedores das Taças de 1977/78, ficaria registada como algo de extraordinário. O avançado, com um desempenho portentoso, haveria de ser a estrela maior dessa eliminatória. O "hat-trick" na 1ª mão, por si concretizado, transformar-se-ia no principal destaque da vitória por 4-0. Já em Inglaterra brilharia Seninho, e nem a derrota por 5-2 apagaria da memória colectiva os 3 golos marcados por Duda, nas Antas.
Depois de deixar o FC Porto e naquilo que acabaria por ser a recta final da sua carreira de futebolista, Duda ainda regressaria ao Vitória Futebol Clube. Com desempenhos longe do seu melhor, o avançado acabaria por deixar o emblema de Setúbal no final dessa temporada de 1981/82. Pondo um ponto final na sua caminhada primodivisionária, o atleta, sem deixar Portugal, passaria a representar clubes de menor monta.
Numa equipa recheada de grandes craques, o valor que acabaria por acrescentar à linha ofensiva tornar-se-ia inegável. Na 2ª temporada, a de 1972/73, nem as desafiantes partidas europeias conseguiriam inibir o atacante. Aliás, seriam essas pelejas que acabariam por elevar o seu prestígio. Numa campanha brilhante na Taça UEFA, os "Sadinos" atingiriam os quartos-de-final. Fiorentina e Inter de Milão seriam dois dos nomes que cairiam aos pés do emblema luso. O atacante acabaria por ter um papel fulcral nessas proezas e conseguiria marcar golos em ambas as eliminatórias.
Daí em diante, o avançado brasileiro tornar-se-ia numa referência para colegas e adeptos. Podendo posicionar-se à esquerda ou no centro do ataque, o atleta destacar-se-ia, não só pelo "faro" finalizador, mas também pelo poderio físico e bravura. A sua postura exemplar tornar-se-ia num verdadeiro tónico para a equipa. Os bons resultados conseguidos internamente e além-fronteiras, com o Vitória de Setúbal, em 1973/74, a atingir, mais uma vez, os quartos-de-final da Taça UEFA, seriam a prova da grandeza do conjunto e da qualidade individual dos seus atletas. Porém, e no meio de tantas alegrias, uma mágoa ficaria. Depois de atingirem a final da Taça de Portugal de 1972/73, os "Sadinos" seriam incapazes de ultrapassar o derradeiro obstáculo. No Jamor, nem mesmo o golo marcado por Duda ajudaria a materializar tão bonito sonho. Ao fim dos 90 minutos, com o "placard" a assinalar 3-2, o troféu correspondente àquela que é conhecida como "Prova Rainha" seria entregue ao Sporting.
Ao fim de 4 temporadas a envergar o listado verde-branco da colectividade setubalense, Duda, como resultado das boas exibições, passaria a cotar-se como um dos atletas mais apetecíveis do plantel. Quem ganharia a corrida pela sua contratação seria o Sevilla. Todavia, a sua passagem pela Andaluzia na temporada de 1975/76, ficaria aquém dos seus predicados. Um pouco à imagem do que tinha acontecido aquando da sua chegada a Portugal, o avançado não conseguiria adaptar-se com a celeridade esperada. Com um rendimento modesto, a saída no final da referida campanha acabaria por tomar corpo. Atento à situação, José Maria Pedroto, já como timoneiro do FC Porto, convenceria o avançado a voltar ao nosso país. Admirador das suas características, o treinador transformaria o atleta num dos pilares da estratégia "azul e branca". Logo na época de estreia, a vitória na Taça de Portugal transformar-se-ia num prenúncio para os sucessos vindouros. Com os "Dragões" a atravessarem um longo jejum sem ganhar o Campeonato Nacional, os seus golos dariam um tónico fulcral no quebrar desse enguiço de 19 anos.
Curiosamente, e mesmo tendo em conta o "bi-campeonato" ganho entre 1978 e 1979, seriam as provas da UEFA que, mais uma vez, fariam brilhar o jogador. Para gáudio de todos os portistas, a sua exibição frente ao Manchester United, na 2ª ronda da Taça dos Vencedores das Taças de 1977/78, ficaria registada como algo de extraordinário. O avançado, com um desempenho portentoso, haveria de ser a estrela maior dessa eliminatória. O "hat-trick" na 1ª mão, por si concretizado, transformar-se-ia no principal destaque da vitória por 4-0. Já em Inglaterra brilharia Seninho, e nem a derrota por 5-2 apagaria da memória colectiva os 3 golos marcados por Duda, nas Antas.
Depois de deixar o FC Porto e naquilo que acabaria por ser a recta final da sua carreira de futebolista, Duda ainda regressaria ao Vitória Futebol Clube. Com desempenhos longe do seu melhor, o avançado acabaria por deixar o emblema de Setúbal no final dessa temporada de 1981/82. Pondo um ponto final na sua caminhada primodivisionária, o atleta, sem deixar Portugal, passaria a representar clubes de menor monta.
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