Descoberto, pelo Benfica, no Central de Lourenço Marques, Augusto Matine chegaria a Lisboa corria o ano de 1967. Já integrado na equipa da “Luz”, o médio, exceptuando algumas aparições pelo grupo principal, começaria por jogar nas “reservas”. Com a promoção ao conjunto “A” a acontecer, de forma definitiva, na temporada de 1969/70, a vitória na Taça de Portugal desse ano, acrescentaria ao seu currículo o grande primeiro troféu.
A sua relação com as “Águias” teria a vantagem dos títulos vencidos. Ainda assim, apesar de ter ganho mais 2 Campeonatos Nacionais ao serviço dos “Encarnados”, seria com as cores de outro clube que o jogador mais conseguiria destacar-se. Essa visibilidade, usufruída nos anos passados ao serviço do Vitória Futebol Clube, coincidiria com um dos melhores períodos da história dos “Sadinos”. Como um dos indiscutíveis do conjunto setubalense, os lugares cimeiros alcançados na principal prova lusa e as subsequentes participações nas provas organizadas pela UEFA, tornar-se-iam numa montra de enorme importância para o seu percurso profissional.
Outro escaparate, ainda que de uma relevância diferente para a sua caminhada desportiva, seria a equipa nacional portuguesa. Com a estreia a acontecer ainda no tempo em que Matine vogava por Lisboa, dois terços das suas 9 internacionalizações surgiriam enquanto atleta do Vitória. Com a “camisola das quinas”, sem que tenha participado num dos grandes torneios organizados para selecções, o médio acabaria por fazer parte de um grupo que ficaria famoso. Ao participar em 4 jogos da Taça da Independência de 1972 (Mini-Copa), Matine ajudaria Portugal a ultrapassar as poderosas equipas da Argentina ou da União Soviética. Acabaria por não participar na final e, no Maracanã, veria os seus colegas perder frente ao conjunto da casa.
Com a primeira metade da carreira a caracterizar-se pela alternância entre o Benfica e o Vitória Futebol Clube, já a última parte emergiria mais discreta e, na quase totalidade, longe dos palcos maiores do futebol luso. Com uma derradeira passagem pela 1ª divisão a acontecer na temporada de 1976/77, ao serviço do Portimonense, Matine ainda disputaria outra meia dúzia de épocas. Lusitano de Évora, Desportivo das Aves, Estrela da Amadora e Torralta tornar-se-iam, dessa maneira, nos emblemas da referida etapa final.
Alguns anos após deixar os relvados, Matine passaria a dedicar-se às tarefas de treinador. Ao dar os primeiros passos no Estrela da Amadora, a parte maior do seu trajecto enquanto técnico cumpri-lo-ia em Moçambique. De regresso à terra natal, o antigo internacional orientaria a selecção moçambicana e emblemas como o Ferroviário e o Desportivo de Maputo.
A sua relação com as “Águias” teria a vantagem dos títulos vencidos. Ainda assim, apesar de ter ganho mais 2 Campeonatos Nacionais ao serviço dos “Encarnados”, seria com as cores de outro clube que o jogador mais conseguiria destacar-se. Essa visibilidade, usufruída nos anos passados ao serviço do Vitória Futebol Clube, coincidiria com um dos melhores períodos da história dos “Sadinos”. Como um dos indiscutíveis do conjunto setubalense, os lugares cimeiros alcançados na principal prova lusa e as subsequentes participações nas provas organizadas pela UEFA, tornar-se-iam numa montra de enorme importância para o seu percurso profissional.
Outro escaparate, ainda que de uma relevância diferente para a sua caminhada desportiva, seria a equipa nacional portuguesa. Com a estreia a acontecer ainda no tempo em que Matine vogava por Lisboa, dois terços das suas 9 internacionalizações surgiriam enquanto atleta do Vitória. Com a “camisola das quinas”, sem que tenha participado num dos grandes torneios organizados para selecções, o médio acabaria por fazer parte de um grupo que ficaria famoso. Ao participar em 4 jogos da Taça da Independência de 1972 (Mini-Copa), Matine ajudaria Portugal a ultrapassar as poderosas equipas da Argentina ou da União Soviética. Acabaria por não participar na final e, no Maracanã, veria os seus colegas perder frente ao conjunto da casa.
Com a primeira metade da carreira a caracterizar-se pela alternância entre o Benfica e o Vitória Futebol Clube, já a última parte emergiria mais discreta e, na quase totalidade, longe dos palcos maiores do futebol luso. Com uma derradeira passagem pela 1ª divisão a acontecer na temporada de 1976/77, ao serviço do Portimonense, Matine ainda disputaria outra meia dúzia de épocas. Lusitano de Évora, Desportivo das Aves, Estrela da Amadora e Torralta tornar-se-iam, dessa maneira, nos emblemas da referida etapa final.
Alguns anos após deixar os relvados, Matine passaria a dedicar-se às tarefas de treinador. Ao dar os primeiros passos no Estrela da Amadora, a parte maior do seu trajecto enquanto técnico cumpri-lo-ia em Moçambique. De regresso à terra natal, o antigo internacional orientaria a selecção moçambicana e emblemas como o Ferroviário e o Desportivo de Maputo.
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