Apesar de ser difícil associar o seu percurso a um só emblema, Valério destacar-se-ia por um rumo solidamente ligado ao principal patamar português. Todavia, os primeiros anos dessa marcha seriam um pouco diferentes do assumido no encetar do parágrafo. Nesse sentido, saído das “escolas” do FC Porto, mas sem espaço para prosseguir a caminhada nas Antas, o defesa viveria as etapas iniciais da carreira futebolística ao serviço do Trofense e do Tirsense.
Mesmo a disputar o 3º escalão, as exibições esgrimidas no clube de Santo Tirso serviriam para catapultar a carreira do jogador. A aposta do Sporting de Espinho na sua contratação, surgiria como resultado das boas prestações do defesa e como o passo decisivo para a entrada na 1ª divisão. Com o ingresso no novo emblema a acontecer na campanha de 1983/84, o atleta, ao assumir uma maturidade espantosa, rapidamente conquistaria um lugar no “onze” inicial. Já na época seguinte e consumada a mudança para o Vitória Sport Clube, mais uma vez conseguiria impor-se à frente de colegas bem mais experientes. Com toda a naturalidade, tanto para o belga Raymond Goethals, como para o técnico António Morais, a sua presença no eixo do sector mais recuado dos vimaranenses tornar-se-ia indispensável e, desse modo, Valério transformar-se-ia numa das figuras de proa das competições lusas.
As chamadas à selecção olímpica, materializadas no começo da segunda metade da década de 1980, serviriam para sublinhar a ideia de Valério como um futebolista de cariz primodivisionário. Essa ideia prolongar-se-ia na sua passagem pelo Marítimo de 1986/87 e, logo na época seguinte, com o início da ligação ao Boavista. Com os “Axadrezados”, numa união de 3 temporadas, o defesa-central seria parte importante do 3º lugar conquistado na campanha 1988/89 e na subsequente participação na Taça UEFA.
No Estrela da Amadora, capítulo seguinte na história do atleta, também a disputa das competições europeias acabaria por colorir o seu currículo. Curiosamente, seria com a colectividade sediada na Reboleira que Valério voltaria ao 2º escalão. Após a descida e com os “Tricolores” a falhar a promoção na temporada de 1991/92, seria à custa de mais uma transferência que o defesa conseguiria retornar aos palcos principais do futebol luso. O regresso ao Tirsense, apesar de promover mais uma campanha no patamar máximo, transformar-se-ia na última experiência primodivisionária do central e, após a campanha de 1992/93, o jogador não mais voltaria ao convívio dos “grandes”.
Mesmo a disputar o 3º escalão, as exibições esgrimidas no clube de Santo Tirso serviriam para catapultar a carreira do jogador. A aposta do Sporting de Espinho na sua contratação, surgiria como resultado das boas prestações do defesa e como o passo decisivo para a entrada na 1ª divisão. Com o ingresso no novo emblema a acontecer na campanha de 1983/84, o atleta, ao assumir uma maturidade espantosa, rapidamente conquistaria um lugar no “onze” inicial. Já na época seguinte e consumada a mudança para o Vitória Sport Clube, mais uma vez conseguiria impor-se à frente de colegas bem mais experientes. Com toda a naturalidade, tanto para o belga Raymond Goethals, como para o técnico António Morais, a sua presença no eixo do sector mais recuado dos vimaranenses tornar-se-ia indispensável e, desse modo, Valério transformar-se-ia numa das figuras de proa das competições lusas.
As chamadas à selecção olímpica, materializadas no começo da segunda metade da década de 1980, serviriam para sublinhar a ideia de Valério como um futebolista de cariz primodivisionário. Essa ideia prolongar-se-ia na sua passagem pelo Marítimo de 1986/87 e, logo na época seguinte, com o início da ligação ao Boavista. Com os “Axadrezados”, numa união de 3 temporadas, o defesa-central seria parte importante do 3º lugar conquistado na campanha 1988/89 e na subsequente participação na Taça UEFA.
No Estrela da Amadora, capítulo seguinte na história do atleta, também a disputa das competições europeias acabaria por colorir o seu currículo. Curiosamente, seria com a colectividade sediada na Reboleira que Valério voltaria ao 2º escalão. Após a descida e com os “Tricolores” a falhar a promoção na temporada de 1991/92, seria à custa de mais uma transferência que o defesa conseguiria retornar aos palcos principais do futebol luso. O regresso ao Tirsense, apesar de promover mais uma campanha no patamar máximo, transformar-se-ia na última experiência primodivisionária do central e, após a campanha de 1992/93, o jogador não mais voltaria ao convívio dos “grandes”.
Ao fazer mais uma mão cheia de temporadas, o Rio Ave e o Maia tornar-se-iam nos derradeiros emblemas da sua carreira de futebolista. Depois de “pendurar as chuteiras”, Valério não estaria muito tempo afastado da modalidade. Com a viragem do milénio, assumiria as tarefas de treinador. Ao desempenhar as ditas funções em emblemas de menor monta, o antigo jogador arrepiaria caminho pelos patamares secundários. Com passagens por diferentes emblemas, seria na experiência vivida à frente do Maia que, na disputa da divisão de Honra, alcançaria os melhores resultados como técnico-principal de um conjunto sénior.
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