Nascido Carlos Manuel Oliveira da Silva, conhecido no futebol como Vermelhinho, o avançado emergiria das afamadas “escolas” da Sanjoanense. No emblema do distrito de Aveiro subiria aos seniores. Passaria, depois, pelo Paços Brandão e, finda a cedência, com o regresso à terra do calçado e chapelaria, continuaria a alimentar as suas qualidades ao ponto de, no Recreio de Águeda, conseguirem ver nele as características certas para reforçar o plantel de 1980/81.
Ao subir um patamar na competição, mas ainda na 2ª divisão, o atacante prosseguiria a afinar a velocidade, a técnica e toda uma cadência ofensiva que nele viria a tornar-se famosa. Já a meio da temporada de 1982/83, sem nunca ter disputado o patamar máximo português, veria no FC Porto a maior oportunidade da carreira desportiva. No entanto, na campanha de estreia nas Antas, apenas viria a jogar na Taça de Portugal. Novas chances surgiriam na época seguinte. Nesse sentido, a alteração acabaria por ser significativa e apesar de não ser um jogador da “linha-da-frente”, a utilização regular do extremo-esquerdo conferir-lhe-ia um novo estatuto. Mais cimentado ficaria ainda o seu valor, quando, na caminhada dos “Dragões” até à final da Taça dos Vencedores das Taças de 1983/84, o golo concretizado por si frente ao Aberdeen, selaria a presença do emblema luso na derradeira partida da prova.
Também a selecção portuguesa marcaria o seu percurso competitivo. Sem ter qualquer chamada ao principal conjunto luso, Vermelhinho seria convocado ao grupo que viajaria até França, para competir no Euro 84. Mesmo sem ter disputado qualquer jogo na fase final do certame gaulês, o seu nome manter-se-ia nos planos da equipa nacional. A estreia viria a acontecer pouco tempo depois. Ainda em Junho desse ano, o atleta seria arrolado para a peleja marcada frente à congénere jugoslava e, na disputa desse “amigável”, obteria a primeira de 2 internacionalizações “A”.
Na “Cidade Invicta” o avançado continuaria a trilhar um percurso que culminaria num total de 6 temporadas de “azul e branco”. Pelo meio, o “empréstimo” ao Desportivo de Chaves inscreveria o nome de Vermelhinho na história do emblema transmontano. Com as cores dos “Flavienses”, o extremo-canhoto participaria na inédita campanha europeia. Na Taça UEFA de 1987/88, o atleta jogaria os 4 jogos disputados pelo clube. Já no final desse ano, voltaria ao Estádio da Antas para terminar uma etapa que, ao seu palmarés, somaria uma faustosa série de títulos. Com o destaque a ter de ser dado à conquista da Taça dos Clubes Campeões Europeus de 1986/87, também o seu currículo ficaria colorido pelas vitórias em 2 Campeonatos Nacionais, 1 Taça de Portugal e 2 Supertaças.
Depois de finda a ligação com o FC Porto, o avançado entraria na derradeira fase da carreira. O Sporting de Braga, na temporada de 1989/90, marcaria a sua última campanha disputada na 1ª divisão. Seguir-se-iam, já nos patamares secundários, a passagem pelo Sporting de Espinho e o regresso à Sanjoanense. No emblema de São João da Madeira, de volta à colectividade onde tinha terminado o percurso formativo, Vermelhinho poria um ponto final na caminhada desportiva e, em definitivo, afastar-se-ia do futebol.
Ao subir um patamar na competição, mas ainda na 2ª divisão, o atacante prosseguiria a afinar a velocidade, a técnica e toda uma cadência ofensiva que nele viria a tornar-se famosa. Já a meio da temporada de 1982/83, sem nunca ter disputado o patamar máximo português, veria no FC Porto a maior oportunidade da carreira desportiva. No entanto, na campanha de estreia nas Antas, apenas viria a jogar na Taça de Portugal. Novas chances surgiriam na época seguinte. Nesse sentido, a alteração acabaria por ser significativa e apesar de não ser um jogador da “linha-da-frente”, a utilização regular do extremo-esquerdo conferir-lhe-ia um novo estatuto. Mais cimentado ficaria ainda o seu valor, quando, na caminhada dos “Dragões” até à final da Taça dos Vencedores das Taças de 1983/84, o golo concretizado por si frente ao Aberdeen, selaria a presença do emblema luso na derradeira partida da prova.
Também a selecção portuguesa marcaria o seu percurso competitivo. Sem ter qualquer chamada ao principal conjunto luso, Vermelhinho seria convocado ao grupo que viajaria até França, para competir no Euro 84. Mesmo sem ter disputado qualquer jogo na fase final do certame gaulês, o seu nome manter-se-ia nos planos da equipa nacional. A estreia viria a acontecer pouco tempo depois. Ainda em Junho desse ano, o atleta seria arrolado para a peleja marcada frente à congénere jugoslava e, na disputa desse “amigável”, obteria a primeira de 2 internacionalizações “A”.
Na “Cidade Invicta” o avançado continuaria a trilhar um percurso que culminaria num total de 6 temporadas de “azul e branco”. Pelo meio, o “empréstimo” ao Desportivo de Chaves inscreveria o nome de Vermelhinho na história do emblema transmontano. Com as cores dos “Flavienses”, o extremo-canhoto participaria na inédita campanha europeia. Na Taça UEFA de 1987/88, o atleta jogaria os 4 jogos disputados pelo clube. Já no final desse ano, voltaria ao Estádio da Antas para terminar uma etapa que, ao seu palmarés, somaria uma faustosa série de títulos. Com o destaque a ter de ser dado à conquista da Taça dos Clubes Campeões Europeus de 1986/87, também o seu currículo ficaria colorido pelas vitórias em 2 Campeonatos Nacionais, 1 Taça de Portugal e 2 Supertaças.
Depois de finda a ligação com o FC Porto, o avançado entraria na derradeira fase da carreira. O Sporting de Braga, na temporada de 1989/90, marcaria a sua última campanha disputada na 1ª divisão. Seguir-se-iam, já nos patamares secundários, a passagem pelo Sporting de Espinho e o regresso à Sanjoanense. No emblema de São João da Madeira, de volta à colectividade onde tinha terminado o percurso formativo, Vermelhinho poria um ponto final na caminhada desportiva e, em definitivo, afastar-se-ia do futebol.
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