Ao terminar a formação no FC Porto como um dos atletas em maior destaque, a Júlio Sérgio seria profetizado um futuro de grande sucesso. Para sublinhar o vaticínio, as inúmeras chamadas às jovens selecções portuguesas serviriam para asseverá-lo como um valor seguro no panorama futebolístico nacional. Com 40 internacionalizações entre os sub-14 e os sub-21 lusos e a presença em importantes certames, como são exemplo o Euro sub-18 de 1984 ou as edições de 1986 e 1987 do Torneio de Toulon, o atleta parecia não enganar ninguém. Porém, a carreira sénior do jogador, que chegou a partilhar o balneário com Paulo Futre, Vítor Paneira, Pacheco, José Carlos ou Rui Barros, ficaria muito aquém do projectado nesses primeiros passos.
Com a estreia na equipa principal “azul e branca” a acontecer numa altura em que ainda era júnior, a verdade é que as oportunidades conseguidas nessa temporada de 1983/84, sob a alçada de António Morais, seriam insuficientes para, na campanha seguinte, assegurar um lugar no plantel do FC Porto. Seguir-se-ia a passagem de um ano pelo Varzim e, para a época de 1985/86, o ingresso no Desportivo de Chaves. No emblema flaviense, recém-promovido e estreante na 1ª divisão, o médio faria parte de uma das páginas de maior glória do clube transmontano. Para além da sua participação no conjunto que, pela primeira vez, participaria no escalão máximo do futebol português, o atleta também inscreveria o seu nome no rol de elementos que contribuiriam para o 5º posto na tabela classificativa do Campeonato Nacional de 1986/87 e, respectivamente, para qualificação para as provas europeias.
A temporada de 1987/88, com a presença na Taça UEFA a assumir-se como um dos momentos icónicos da sua carreira, tornar-se-ia numa das melhores campanhas do percurso profissional do desportista. Como um dos elementos mais utilizados e com a titularidade a manter-se no ano seguinte, o estatuto alcançado em Trás-os-Montes tudo faria crer que a sua caminhada primodivisionária estaria mais do que lançada. Ao ir atrás do treinador Raúl Águas na viagem de Chaves para a cidade do Porto, a transferência para o Boavista no defeso de 1989, transformar-se-ia numa prova do seu crescimento. No entanto, o atleta claudicaria no intento de afirmação e, sem espaço no plantel das “Panteras”, a saída, pouco depois da entrada no Estádio do Bessa, levá-lo-ia ao União da Madeira.
No emblema funchalense os seus préstimos contribuiriam, ainda que de forma mais intermitente no derradeiro terço da prova, para a manutenção dos madeirenses no escalão máximo. Com uma temporada em contracorrente à sua evolução, a nova mudança de clube e o regresso à 2ª divisão não deixariam de ser um motivo para algum espanto. Surpreendentemente, e sem que, à altura, alguma coisa o fizesse adivinhar, Júlio Sérgio jamais voltaria a disputar a maior prova do futebol nacional. No entanto, o seu ingresso no Feirense iniciaria aquele que viria a tornar-se no laço mais representativo do seu currículo futebolístico. Com a entrada a acontecer em 1990, a sua ligação aos “Fogaceiros”, manter-se-ia, no seu cômputo, por quase uma década. Pelo meio as passagens, de uma época cada, pelo Penafiel e pelo Desportivo das Aves.
Seria também na agremiação sediada em Santa Maria da Feira que, no papel de treinador-jogador, teria a primeira experiência como técnico. Depois desse tempo cumprido como interino, e já terminada a passagem pelos relvados, outras oportunidades surgiriam. Com uma carreira modesta, o seu palmarés tem sido erguido em emblemas dos patamares secundários e amadores.
Com a estreia na equipa principal “azul e branca” a acontecer numa altura em que ainda era júnior, a verdade é que as oportunidades conseguidas nessa temporada de 1983/84, sob a alçada de António Morais, seriam insuficientes para, na campanha seguinte, assegurar um lugar no plantel do FC Porto. Seguir-se-ia a passagem de um ano pelo Varzim e, para a época de 1985/86, o ingresso no Desportivo de Chaves. No emblema flaviense, recém-promovido e estreante na 1ª divisão, o médio faria parte de uma das páginas de maior glória do clube transmontano. Para além da sua participação no conjunto que, pela primeira vez, participaria no escalão máximo do futebol português, o atleta também inscreveria o seu nome no rol de elementos que contribuiriam para o 5º posto na tabela classificativa do Campeonato Nacional de 1986/87 e, respectivamente, para qualificação para as provas europeias.
A temporada de 1987/88, com a presença na Taça UEFA a assumir-se como um dos momentos icónicos da sua carreira, tornar-se-ia numa das melhores campanhas do percurso profissional do desportista. Como um dos elementos mais utilizados e com a titularidade a manter-se no ano seguinte, o estatuto alcançado em Trás-os-Montes tudo faria crer que a sua caminhada primodivisionária estaria mais do que lançada. Ao ir atrás do treinador Raúl Águas na viagem de Chaves para a cidade do Porto, a transferência para o Boavista no defeso de 1989, transformar-se-ia numa prova do seu crescimento. No entanto, o atleta claudicaria no intento de afirmação e, sem espaço no plantel das “Panteras”, a saída, pouco depois da entrada no Estádio do Bessa, levá-lo-ia ao União da Madeira.
No emblema funchalense os seus préstimos contribuiriam, ainda que de forma mais intermitente no derradeiro terço da prova, para a manutenção dos madeirenses no escalão máximo. Com uma temporada em contracorrente à sua evolução, a nova mudança de clube e o regresso à 2ª divisão não deixariam de ser um motivo para algum espanto. Surpreendentemente, e sem que, à altura, alguma coisa o fizesse adivinhar, Júlio Sérgio jamais voltaria a disputar a maior prova do futebol nacional. No entanto, o seu ingresso no Feirense iniciaria aquele que viria a tornar-se no laço mais representativo do seu currículo futebolístico. Com a entrada a acontecer em 1990, a sua ligação aos “Fogaceiros”, manter-se-ia, no seu cômputo, por quase uma década. Pelo meio as passagens, de uma época cada, pelo Penafiel e pelo Desportivo das Aves.
Seria também na agremiação sediada em Santa Maria da Feira que, no papel de treinador-jogador, teria a primeira experiência como técnico. Depois desse tempo cumprido como interino, e já terminada a passagem pelos relvados, outras oportunidades surgiriam. Com uma carreira modesta, o seu palmarés tem sido erguido em emblemas dos patamares secundários e amadores.
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