Com a supremacia técnica a pô-lo em destaque nos escalões de formação, a subida à equipa principal serviria para sublinhar a sua mais-valia. Com a promoção a acontecer na temporada de 1984, Edu Marangon passaria a ser visto como um dos grandes valores do plantel principal da Portuguesa dos Desportos. No emblema de São Paulo, o médio destacar-se-ia pela habilidade com a bola nos pés, pela visão de jogo, pelo forte remate e pontaria nos lances de bola parada. Essas qualidades levá-lo-iam, ainda ao serviço do conjunto do Canindé, a ser chamado à selecção nacional. As internacionalizações conseguidas com as cores do Brasil, com destaque para a sua chamada à edição de 1987 da Copa América, como que serviriam de trampolim para a sua carreira e, nesse sentido, não tardaria muito até à chegada de novos convites.
A proposta do Torino acabaria por tornar-se mais atraente do que as ofertas dos demais pretendentes. Porém, a sua ida para Itália não correria de feição. Com o emblema a fazer uma temporada de 1988/89 muito aquém do que tinha conseguido em épocas transactas, o 15º posto na tabla classificativa da “Serie A” e a consequente descida de divisão precipitariam o fim da estadia do médio no “calcio”. Seguir-se-ia a contratação pelo FC Porto. No entanto, a sua passagem por Portugal também não faria justiça à fama que tinha amealhado no Brasil. Sem cativar o treinador Artur Jorge, e tapado por Semedo, o atleta quase nada jogaria. Ainda assim, com a participação em 2 jornadas, acrescentaria ao seu palmarés a conquista do Campeonato Nacional de 1989/90.
Com a experiência infrutífera na Europa, o regresso ao seu país serviria também relançar uma carreira ligeiramente fragilizada pelo insucesso vivido no “Velho Continente”. Ainda assim, a sua reputação permitir-lhe-ia, nos anos seguintes, ingressar em emblemas de grande monta. Flamengo, onde venceria a Copa do Brasil de 1990, Santos e Palmeiras seriam as equipas que acolheriam o atleta e que precederiam mais um par de aventuras no estrangeiro. No Japão e no Uruguai, respectivamente ao serviço dos Yokohama Marinos e Nacional de Montevideu, Edu Marangon passaria mais algumas temporadas. Já a entrar na fase descendente da sua caminhada como atleta profissional e de volta ao “Brasileirão”, Coritiba, Inter de Limeira e Bragantino transformar-se-iam nos derradeiros emblemas da sua caminhada como futebolista.
Depois viriam os afazeres de treinador. Sem conseguir apartar-se da modalidade, o antigo centrocampista encetaria o seu trajecto como técnico. Ainda que sem o destaque merecido aos seus tempos de jogador, Edu, com participações feitas nos diferentes escalões do futebol “canarinho”, tem trilhado um caminho meritório. Destaque também para as suas experiências como dirigente e para o trabalho realizado no Santacruzense e na Portuguesa Santista.
A proposta do Torino acabaria por tornar-se mais atraente do que as ofertas dos demais pretendentes. Porém, a sua ida para Itália não correria de feição. Com o emblema a fazer uma temporada de 1988/89 muito aquém do que tinha conseguido em épocas transactas, o 15º posto na tabla classificativa da “Serie A” e a consequente descida de divisão precipitariam o fim da estadia do médio no “calcio”. Seguir-se-ia a contratação pelo FC Porto. No entanto, a sua passagem por Portugal também não faria justiça à fama que tinha amealhado no Brasil. Sem cativar o treinador Artur Jorge, e tapado por Semedo, o atleta quase nada jogaria. Ainda assim, com a participação em 2 jornadas, acrescentaria ao seu palmarés a conquista do Campeonato Nacional de 1989/90.
Com a experiência infrutífera na Europa, o regresso ao seu país serviria também relançar uma carreira ligeiramente fragilizada pelo insucesso vivido no “Velho Continente”. Ainda assim, a sua reputação permitir-lhe-ia, nos anos seguintes, ingressar em emblemas de grande monta. Flamengo, onde venceria a Copa do Brasil de 1990, Santos e Palmeiras seriam as equipas que acolheriam o atleta e que precederiam mais um par de aventuras no estrangeiro. No Japão e no Uruguai, respectivamente ao serviço dos Yokohama Marinos e Nacional de Montevideu, Edu Marangon passaria mais algumas temporadas. Já a entrar na fase descendente da sua caminhada como atleta profissional e de volta ao “Brasileirão”, Coritiba, Inter de Limeira e Bragantino transformar-se-iam nos derradeiros emblemas da sua caminhada como futebolista.
Depois viriam os afazeres de treinador. Sem conseguir apartar-se da modalidade, o antigo centrocampista encetaria o seu trajecto como técnico. Ainda que sem o destaque merecido aos seus tempos de jogador, Edu, com participações feitas nos diferentes escalões do futebol “canarinho”, tem trilhado um caminho meritório. Destaque também para as suas experiências como dirigente e para o trabalho realizado no Santacruzense e na Portuguesa Santista.
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