Começaria no desporto pelo basquetebol e com as cores do Ferroviário de Lourenço Marques. No entanto, a paixão pelo futebol levá-lo-ia, ainda no mesmo clube, a tentar a sua sorte. Chumbado nos testes de admissão, foi vez de prestar provas no Grupo Desportivo 1º de Maio. Ao agradar aos responsáveis técnicos, o jovem Rui Rodrigues passaria a envergar uma camisola diferente e, ao cortar o laço com a colectividade ligada aos caminhos-de-ferro, acabaria a praticar ambas as modalidades no emblema sediado no seu bairro.
Já no novo clube, cedo começaria a demonstrar qualidades bem superiores aos demais colegas de balneário. A sua habilidade rapidamente levaria o atleta a subir à equipa principal do 1º de Maio. Com as exibições a prometerem horizontes mais longínquos, seria da metrópole que chegaria a grande novidade. Convocado para os sub-18 lusos, o jogador, à altura médio, seria chamado a participar nos trabalhos da jovem selecção portuguesa.
Depois de, com as cores de Portugal, participar na edição de 1962 do Torneio Internacional de Juniores da UEFA, Rui Rodrigues ainda regressaria a Moçambique para, sob a alçada do clube, disputar o Campeonato daquela antiga colónia. Todavia, a sua fama já há muito que tinha chegado aos ouvidos dos responsáveis dos grandes emblemas nacionais. Com a Académica e o Benfica à cabeça, o atleta, com a ideia de também continuar os estudos, escolheria o conjunto de Coimbra.
Como aluno do Curso de Farmácia e, em simultâneo, a praticar futebol, a sua integração aconteceria de forma rápida. Ao chegar para a temporada de 1962/63, Rui Rodrigues depressa conseguiria cimentar-se como um elemento importante no plantel da “Briosa”. Ao convencer o treinador José Maria Pedroto, passaria a jogar com bastante regularidade. Seria, no entanto, já sob os comandos de Mário Wilson que acabaria por afirmar-se como um dos titulares. Indiscutível no “onze” e já a jogar no centro da defesa, o atleta acabaria por fazer parte dos anos áureos da formação conimbricense.
Depois de, na campanha de 1966/67, ter disputado a final da Taça de Portugal e do 2º lugar conseguido no Campeonato Nacional desse mesmo ano, seguir-se-ia a estreia na principal selecção portuguesa. A 26 de Novembro de 1967, pela mão de José Gomes da Silva, Rui Rodrigues seria chamado, numa peleja frente à Bulgária, à Fase de Qualificação para o Euro 68. Já com o estatuto de internacional sublinhado pela regularidade das convocatórias, mais uma vez surgiria o interesse do Benfica na contratação do defesa. Após 9 temporadas em Coimbra e com a transferência acertada entre a Académica e as “Águias”, a mudança para Lisboa dar-se-ia na temporada de 1971/72. Em Lisboa surgiriam os primeiros troféus da sua carreira e, nos 3 anos passados com os “Encarnados”, o atleta acrescentaria ao seu currículo 2 títulos de campeão nacional.
A saída do Benfica em 1974, levaria Rui Rodrigues ao Vitória de Guimarães. No Minho voltaria a encontrar-se com Mário Wilson e, como em épocas anteriores, pautaria a passagem pela “Cidade Berço” com exibições de grande nível. Já na fase final do percurso enquanto futebolista, tempo ainda para o regresso a Coimbra. Ao completar mais 3 temporadas com as cores da Académica, o defesa terminaria a sua carreira com um total de 17 campanhas feitas no principal escalão português.
Depois de pendurar as chuteiras, passaria a dedicar-se ao treino. Nas funções de técnico, ainda que sem chegar aos grandes palcos, orientaria emblemas como o Beira-Mar, União de Coimbra ou as camadas jovens do Benfica. Já mais afastado do desporto, tornou-se, em 1996, proprietário de uma farmácia numa pequena localidade do Ribatejo.
Já no novo clube, cedo começaria a demonstrar qualidades bem superiores aos demais colegas de balneário. A sua habilidade rapidamente levaria o atleta a subir à equipa principal do 1º de Maio. Com as exibições a prometerem horizontes mais longínquos, seria da metrópole que chegaria a grande novidade. Convocado para os sub-18 lusos, o jogador, à altura médio, seria chamado a participar nos trabalhos da jovem selecção portuguesa.
Depois de, com as cores de Portugal, participar na edição de 1962 do Torneio Internacional de Juniores da UEFA, Rui Rodrigues ainda regressaria a Moçambique para, sob a alçada do clube, disputar o Campeonato daquela antiga colónia. Todavia, a sua fama já há muito que tinha chegado aos ouvidos dos responsáveis dos grandes emblemas nacionais. Com a Académica e o Benfica à cabeça, o atleta, com a ideia de também continuar os estudos, escolheria o conjunto de Coimbra.
Como aluno do Curso de Farmácia e, em simultâneo, a praticar futebol, a sua integração aconteceria de forma rápida. Ao chegar para a temporada de 1962/63, Rui Rodrigues depressa conseguiria cimentar-se como um elemento importante no plantel da “Briosa”. Ao convencer o treinador José Maria Pedroto, passaria a jogar com bastante regularidade. Seria, no entanto, já sob os comandos de Mário Wilson que acabaria por afirmar-se como um dos titulares. Indiscutível no “onze” e já a jogar no centro da defesa, o atleta acabaria por fazer parte dos anos áureos da formação conimbricense.
Depois de, na campanha de 1966/67, ter disputado a final da Taça de Portugal e do 2º lugar conseguido no Campeonato Nacional desse mesmo ano, seguir-se-ia a estreia na principal selecção portuguesa. A 26 de Novembro de 1967, pela mão de José Gomes da Silva, Rui Rodrigues seria chamado, numa peleja frente à Bulgária, à Fase de Qualificação para o Euro 68. Já com o estatuto de internacional sublinhado pela regularidade das convocatórias, mais uma vez surgiria o interesse do Benfica na contratação do defesa. Após 9 temporadas em Coimbra e com a transferência acertada entre a Académica e as “Águias”, a mudança para Lisboa dar-se-ia na temporada de 1971/72. Em Lisboa surgiriam os primeiros troféus da sua carreira e, nos 3 anos passados com os “Encarnados”, o atleta acrescentaria ao seu currículo 2 títulos de campeão nacional.
A saída do Benfica em 1974, levaria Rui Rodrigues ao Vitória de Guimarães. No Minho voltaria a encontrar-se com Mário Wilson e, como em épocas anteriores, pautaria a passagem pela “Cidade Berço” com exibições de grande nível. Já na fase final do percurso enquanto futebolista, tempo ainda para o regresso a Coimbra. Ao completar mais 3 temporadas com as cores da Académica, o defesa terminaria a sua carreira com um total de 17 campanhas feitas no principal escalão português.
Depois de pendurar as chuteiras, passaria a dedicar-se ao treino. Nas funções de técnico, ainda que sem chegar aos grandes palcos, orientaria emblemas como o Beira-Mar, União de Coimbra ou as camadas jovens do Benfica. Já mais afastado do desporto, tornou-se, em 1996, proprietário de uma farmácia numa pequena localidade do Ribatejo.
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