Ao concluir a formação no Belenenses, Pio tinha como parte brilhante do seu, ainda curto, currículo, algumas passagens pelas jovens selecções nacionais. Ao lado de craques, casos do guardião Zé Beto, de Alberto Bastos Lopes ou Diamantino Miranda o percurso traçado com as cores de Portugal, com as participações no Torneio de St. Malo ou na fase de qualificação para o Torneio Internacional de Juniores da UEFA, permitir-lhe-iam sonhar com um futuro risonho.
No entanto, a passagem para o escalão sénior apresentá-lo-ia a um cenário diferente e longe dos contextos idílicos onde, até à altura, tinha vogado. Com o Lusitano de Évora a abrir-lhe as portas da equipa principal, a temporada de 1978/79 marcaria o começo de uma etapa competitiva que levaria o defesa-central aos patamares secundários. Depois de começar na 3ª divisão, a promoção do emblema alentejano, faria com que subisse mais um degrau na sua caminhada. Apesar de conseguir apresentar-se como um dos esteios do emblema eborense, a verdade é que as oportunidades para voltar aos grandes palcos ainda demorariam alguns anos a chegar e, até lá, tempo para mais duas camisolas.
Após a curta passagem pelo Juventude de Évora, a viagem para o extremo norte de Portugal entregá-lo-ia a desafios de outra monta. Ao envergar as cores do Desportivo de Chaves a partir da campanha de 1983/84, Pio inscreveria o seu nome como parte de um projecto ambicioso e com os olhos postos no escalão máximo do futebol luso. Ao fim do segundo ano com a camisola flaviense, o objectivo da subida dar-se-ia como cumprido. Sob as instruções de Raul Águas, o defesa manter-se-ia na equipa e, em 1985/86, integraria o plantel que disputaria o patamar mais elevado do Campeonato Nacional e que terminaria a época num honroso 6º lugar.
Curiosamente, a temporada que serviria de estreia na 1ª divisão, tanto na história do emblema transmontano, como na do próprio atleta, transformar-se-ia na única campanha do jogador entre os “grandes”. Mesmo ao contabilizar um bom número de jogos pelo Desportivo de Chaves, a verdade é que a ligação entre o atleta e o clube conheceria o fim em 1986. Talvez à procura de um papel de maior preponderância do que aquele que auferia em Trás-Os-Montes, Pio escolheria transferir-se para o Penafiel. Errada ou não, a opção pela colectividade duriense, tal como todos os desafios seguintes, afastá-lo-iam da 1ª divisão. Numa senda que viria a tornar-se um pouco errante, o defesa-central acabaria por experimentar diversas agremiações. Seguir-se-iam, entre o 2º e 3º escalão, Freamunde, Moura, Imortal, Sporting da Covilhã e o regresso ao Lusitano de Évora. Numa carreira de 17 anos como sénior, o fim aconteceria já nas distritais, ao serviço do Alcanenense e em 1995.
No entanto, a passagem para o escalão sénior apresentá-lo-ia a um cenário diferente e longe dos contextos idílicos onde, até à altura, tinha vogado. Com o Lusitano de Évora a abrir-lhe as portas da equipa principal, a temporada de 1978/79 marcaria o começo de uma etapa competitiva que levaria o defesa-central aos patamares secundários. Depois de começar na 3ª divisão, a promoção do emblema alentejano, faria com que subisse mais um degrau na sua caminhada. Apesar de conseguir apresentar-se como um dos esteios do emblema eborense, a verdade é que as oportunidades para voltar aos grandes palcos ainda demorariam alguns anos a chegar e, até lá, tempo para mais duas camisolas.
Após a curta passagem pelo Juventude de Évora, a viagem para o extremo norte de Portugal entregá-lo-ia a desafios de outra monta. Ao envergar as cores do Desportivo de Chaves a partir da campanha de 1983/84, Pio inscreveria o seu nome como parte de um projecto ambicioso e com os olhos postos no escalão máximo do futebol luso. Ao fim do segundo ano com a camisola flaviense, o objectivo da subida dar-se-ia como cumprido. Sob as instruções de Raul Águas, o defesa manter-se-ia na equipa e, em 1985/86, integraria o plantel que disputaria o patamar mais elevado do Campeonato Nacional e que terminaria a época num honroso 6º lugar.
Curiosamente, a temporada que serviria de estreia na 1ª divisão, tanto na história do emblema transmontano, como na do próprio atleta, transformar-se-ia na única campanha do jogador entre os “grandes”. Mesmo ao contabilizar um bom número de jogos pelo Desportivo de Chaves, a verdade é que a ligação entre o atleta e o clube conheceria o fim em 1986. Talvez à procura de um papel de maior preponderância do que aquele que auferia em Trás-Os-Montes, Pio escolheria transferir-se para o Penafiel. Errada ou não, a opção pela colectividade duriense, tal como todos os desafios seguintes, afastá-lo-iam da 1ª divisão. Numa senda que viria a tornar-se um pouco errante, o defesa-central acabaria por experimentar diversas agremiações. Seguir-se-iam, entre o 2º e 3º escalão, Freamunde, Moura, Imortal, Sporting da Covilhã e o regresso ao Lusitano de Évora. Numa carreira de 17 anos como sénior, o fim aconteceria já nas distritais, ao serviço do Alcanenense e em 1995.
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