Cumprida a formação no Grupo Desportivo da CUF, na hora de subir ao escalão sénior, Conhé seria cedido a uma colectividade vizinha. Ao entrar no Luso do Barreiro em 1963/64, as 4 temporadas passadas na 2ª divisão iriam surtir o efeito desejado. Satisfeito o objectivo de ver o jovem atleta ganhar traquejo, na hora de regressar ao emblema “fabril”, a obrigação do Serviço Militar iria levá-lo até ao Ribatejo. Com a distância a impedi-lo de jogar pelo colectivo barreirense, a solução para a sua carreira encontrá-la-ia no União de Tomar.
Com o emblema sediado nas margens do Rio Nabão a abrir-lhe as portas na temporada de 1967/68, Conhé, depois de ajudar à subida de divisão, acabaria por fazer a estreia no principal escalão do futebol luso. Mesmo ao passar largos períodos na sombra de outros colegas, nomeadamente de Arsénio, a campanha de 1969/70 mostraria um guardião já bem adaptado às exigências das provas maiores. Nesse sentido, o regresso à CUF na época de 1970/71 mantê-lo-ia como titular. Aos poucos, o guarda-redes transformar-se-ia num dos grandes nomes das balizas nacionais. Esse estatuto faria com que chegasse a receber a convocação para representar os sub-21 e os “AA” portugueses. Não tendo conseguido jogar pela selecção principal, entrariam para o seu currículo as 2 internacionalizações pelas “esperanças”.
No conjunto do Lavradio, sempre como um elemento indiscutível do “onze”, Conhé passaria 6 temporadas. O seu crescimento faria com que começasse a ser bastante cobiçado por emblemas de outra monta. Tendo sido, ainda com o atleta em tenra idade, veiculado o interesse do Benfica na sua contratação, dessa feita, surgiria o FC Porto como o destino provável do guardião. A verdade é que, com tanto movimento de bastidores, acabaria por ser o Sporting a convencê-lo a mudar de ares. Com a entrada em Alvalade a acontecer na temporada de 1976/77, nem mesmo a pressão de substituir Vítor Damas levaria o jogador a claudicar. Ao agarrar-se à titularidade durante a primeira metade da época, o guarda-redes viria a perder o lugar na equipa. Especulou-se muito sobre a causa do seu brusco afastamento e, no ar, ficaria a ideia de um desentendimento com a direcção leonina, por razão das melhorias salariais exigidas pelo futebolista.
Já com 32 anos de idade, seguir-se-ia o Sporting de Braga. No norte do país, os níveis exibicionais do guarda-redes manter-se-iam em bom patamar, o que ajudaria o clube a voos maiores. Logo na época de estreia pelos “Arsenalistas”, o 4º lugar no Campeonato Nacional de 1977/78 apuraria a equipa para as provas continentais. Após ter feito a estreia nas competições europeias pela CUF, também pelos “Guerreiros” participaria na Taça UEFA. Sob a alçada de Fernando Caiado, Conhé jogaria as 4 partidas disputadas pelos minhotos, não conseguindo, no entanto, evitar a eliminação aos pés dos ingleses do West Bromwich Albion.
O último emblema do seu trilho enquanto futebolista seria o Portimonense. Com outras 2 épocas disputadas pelo emblema do Barlavento algarvio, Conhé, num longo percurso, terminaria a caminhada como praticante com o excelso número de 14 temporadas na 1ª divisão. Depois de “penduradas as luvas” no final da campanha de 1981/82, o antigo guardião passaria a dedicar-se às tarefas de treinador. Como técnico principal ou adjunto, ainda que com interessantes passagens por emblemas como o Beira-Mar, Montijo ou os espanhóis do Badajoz, a sua carreira tem estado maioritariamente ligada ao Vitória de Setúbal.
Com o emblema sediado nas margens do Rio Nabão a abrir-lhe as portas na temporada de 1967/68, Conhé, depois de ajudar à subida de divisão, acabaria por fazer a estreia no principal escalão do futebol luso. Mesmo ao passar largos períodos na sombra de outros colegas, nomeadamente de Arsénio, a campanha de 1969/70 mostraria um guardião já bem adaptado às exigências das provas maiores. Nesse sentido, o regresso à CUF na época de 1970/71 mantê-lo-ia como titular. Aos poucos, o guarda-redes transformar-se-ia num dos grandes nomes das balizas nacionais. Esse estatuto faria com que chegasse a receber a convocação para representar os sub-21 e os “AA” portugueses. Não tendo conseguido jogar pela selecção principal, entrariam para o seu currículo as 2 internacionalizações pelas “esperanças”.
No conjunto do Lavradio, sempre como um elemento indiscutível do “onze”, Conhé passaria 6 temporadas. O seu crescimento faria com que começasse a ser bastante cobiçado por emblemas de outra monta. Tendo sido, ainda com o atleta em tenra idade, veiculado o interesse do Benfica na sua contratação, dessa feita, surgiria o FC Porto como o destino provável do guardião. A verdade é que, com tanto movimento de bastidores, acabaria por ser o Sporting a convencê-lo a mudar de ares. Com a entrada em Alvalade a acontecer na temporada de 1976/77, nem mesmo a pressão de substituir Vítor Damas levaria o jogador a claudicar. Ao agarrar-se à titularidade durante a primeira metade da época, o guarda-redes viria a perder o lugar na equipa. Especulou-se muito sobre a causa do seu brusco afastamento e, no ar, ficaria a ideia de um desentendimento com a direcção leonina, por razão das melhorias salariais exigidas pelo futebolista.
Já com 32 anos de idade, seguir-se-ia o Sporting de Braga. No norte do país, os níveis exibicionais do guarda-redes manter-se-iam em bom patamar, o que ajudaria o clube a voos maiores. Logo na época de estreia pelos “Arsenalistas”, o 4º lugar no Campeonato Nacional de 1977/78 apuraria a equipa para as provas continentais. Após ter feito a estreia nas competições europeias pela CUF, também pelos “Guerreiros” participaria na Taça UEFA. Sob a alçada de Fernando Caiado, Conhé jogaria as 4 partidas disputadas pelos minhotos, não conseguindo, no entanto, evitar a eliminação aos pés dos ingleses do West Bromwich Albion.
O último emblema do seu trilho enquanto futebolista seria o Portimonense. Com outras 2 épocas disputadas pelo emblema do Barlavento algarvio, Conhé, num longo percurso, terminaria a caminhada como praticante com o excelso número de 14 temporadas na 1ª divisão. Depois de “penduradas as luvas” no final da campanha de 1981/82, o antigo guardião passaria a dedicar-se às tarefas de treinador. Como técnico principal ou adjunto, ainda que com interessantes passagens por emblemas como o Beira-Mar, Montijo ou os espanhóis do Badajoz, a sua carreira tem estado maioritariamente ligada ao Vitória de Setúbal.
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