Nascido e criado em Guimarães, seria no Vitória Sport Clube que João Ribeiro da Silva daria os primeiros passos da carreira desportiva. Tendo, no universo do futebol, ficado conhecido como Costeado, ainda como um jovem atleta transporia os diversos patamares do percurso formativo até que, na temporada de 1977/78, acabaria chamado à equipa principal.
Tapado por atletas bem mais experientes, exemplo do “capitão” Ramalho, poucas seriam as vezes que, nesse arranque como sénior, haveria de ser chamado a jogo. A parca utilização e a necessidade de ganhar mais traquejo, levá-lo-iam a deixar o emblema da sua terra natal. Seguir-se-iam, sempre no escalão secundário, AD Fafe e o Salgueiros. Todavia, seria ainda na colectividade de Paranhos que o lateral-direito regressaria à 1ª divisão. Com Henrique Calisto como treinador, Costeado demonstraria ser um elemento de vários e bons predicados. Lateral de pendor ofensivo, a velocidade e a resistência física, aliadas a um bom sentido posicional, fariam dele um dos elementos predilectos no esquema táctico do técnico acima referido. Os números obtidos durante essa época de 1982/83, transformá-lo-iam num jogador de valor superior e a respectiva titularidade assegurar-lhe-ia o “bilhete” de volta para Guimarães.
Mesmo não tendo agarrado um lugar no “onze” logo na campanha de 1983/84, o regresso ao emblema minhoto serviria para, progressivamente, fazer de Costeado um dos mais importantes elementos do plantel. Em 1985/86, já como titular absoluto, aproveitaria o esquema de 3 centrais, implementado por António Morais, para conseguir destacar-se. Na referida campanha, ajudaria o Vitória de Guimarães a terminar o Campeonato na 4ª posição, a qualificar-se para as provas da UEFA e, com tão boas prestações, acabaria arrolado por José Torres como um dos elementos da pré-convocatória para o Mundial do México de 1986.
A época seguinte galgaria ao mesmo ritmo e com idêntica qualidade. Já sob o comando de Marinho Peres, o Vitória, com o lateral a manter-se como um dos pilares da equipa, voltaria a quedar-se pelos lugares cimeiros da tabela classificativa e pela chegada aos quartos-de-final da Taça UEFA. Na senda de tamanho sucesso, antes ainda de confirmado o 3º posto dos vimaranenses no final do Campeonato Nacional, Costeado conseguiria estrear-se na principal selecção portuguesa. Com a “camisola das quinas”, no âmbito da fase de apuramento para o Euro 88, o defesa acabaria por ser convocado para uma partida frente à Grécia. Em Portalegre, no Estádio Municipal, Ruy Seabra inclui-lo-ia no “onze” para o “particular” frente à congénere helénica. Com o desafio a acontecer a 7 de Janeiro de 1987, a partida disputada no Alentejo, encetaria uma caminhada que, para além de outras 4 disputas pelos “olímpicos”, acrescentaria ao currículo do atleta 4 internacionalizações “A”.
Depois de em 1987/88 ter ajudado o clube a chegar à final da Taça de Portugal, Costeado despedir-se-ia do conjunto sediado na “Cidade Berço”. Aliás, a partida disputada no Estádio do Jamor e a derrota frente ao FC Porto, transformar-se-iam no derradeiro momento do lateral com a camisola vitoriana. Sem chegar a um acordo para a renovação do contrato, o atleta deixaria o Municipal de Guimarães e arrancaria em direcção a outras paragens. Sempre cotado como um dos bons intérpretes do futebol nacional, na sua caminhada seguir-se-iam Beira-Mar, Estrela da Amadora e Penafiel. Ainda que em Aveiro tivesse mantido a titularidade, as passagens pela Reboleira e, posteriormente, pela agremiação duriense, assumiriam contornos mais discretos. Claro está, no período em que defendeu o “tricolor” do emblema da Linha de Sintra, salvar-se-ia a vitória na edição de 1989/90 da denominada “Prova Rainha”.
Com o fim a aproximar-se, o defesa também representaria o Ronfe. Após o anúncio do final do seu trajecto enquanto praticante, decidido em 1994, a ligação ao futebol manter-se-ia. Passaria a desempenhar as tarefas de técnico e daria os primeiros passos como treinador de guarda-redes. Nessas funções representaria diversos emblemas nacionais, casos de Paços de Ferreira, Vitória de Guimarães, Beira-Mar, Naval 1º de Maio, Leixões, Moreirense e ainda os sauditas do Al Tawoon. Já como adjunto, destaque para as passagens por Gil Vicente e Desportivo das Aves.
Tapado por atletas bem mais experientes, exemplo do “capitão” Ramalho, poucas seriam as vezes que, nesse arranque como sénior, haveria de ser chamado a jogo. A parca utilização e a necessidade de ganhar mais traquejo, levá-lo-iam a deixar o emblema da sua terra natal. Seguir-se-iam, sempre no escalão secundário, AD Fafe e o Salgueiros. Todavia, seria ainda na colectividade de Paranhos que o lateral-direito regressaria à 1ª divisão. Com Henrique Calisto como treinador, Costeado demonstraria ser um elemento de vários e bons predicados. Lateral de pendor ofensivo, a velocidade e a resistência física, aliadas a um bom sentido posicional, fariam dele um dos elementos predilectos no esquema táctico do técnico acima referido. Os números obtidos durante essa época de 1982/83, transformá-lo-iam num jogador de valor superior e a respectiva titularidade assegurar-lhe-ia o “bilhete” de volta para Guimarães.
Mesmo não tendo agarrado um lugar no “onze” logo na campanha de 1983/84, o regresso ao emblema minhoto serviria para, progressivamente, fazer de Costeado um dos mais importantes elementos do plantel. Em 1985/86, já como titular absoluto, aproveitaria o esquema de 3 centrais, implementado por António Morais, para conseguir destacar-se. Na referida campanha, ajudaria o Vitória de Guimarães a terminar o Campeonato na 4ª posição, a qualificar-se para as provas da UEFA e, com tão boas prestações, acabaria arrolado por José Torres como um dos elementos da pré-convocatória para o Mundial do México de 1986.
A época seguinte galgaria ao mesmo ritmo e com idêntica qualidade. Já sob o comando de Marinho Peres, o Vitória, com o lateral a manter-se como um dos pilares da equipa, voltaria a quedar-se pelos lugares cimeiros da tabela classificativa e pela chegada aos quartos-de-final da Taça UEFA. Na senda de tamanho sucesso, antes ainda de confirmado o 3º posto dos vimaranenses no final do Campeonato Nacional, Costeado conseguiria estrear-se na principal selecção portuguesa. Com a “camisola das quinas”, no âmbito da fase de apuramento para o Euro 88, o defesa acabaria por ser convocado para uma partida frente à Grécia. Em Portalegre, no Estádio Municipal, Ruy Seabra inclui-lo-ia no “onze” para o “particular” frente à congénere helénica. Com o desafio a acontecer a 7 de Janeiro de 1987, a partida disputada no Alentejo, encetaria uma caminhada que, para além de outras 4 disputas pelos “olímpicos”, acrescentaria ao currículo do atleta 4 internacionalizações “A”.
Depois de em 1987/88 ter ajudado o clube a chegar à final da Taça de Portugal, Costeado despedir-se-ia do conjunto sediado na “Cidade Berço”. Aliás, a partida disputada no Estádio do Jamor e a derrota frente ao FC Porto, transformar-se-iam no derradeiro momento do lateral com a camisola vitoriana. Sem chegar a um acordo para a renovação do contrato, o atleta deixaria o Municipal de Guimarães e arrancaria em direcção a outras paragens. Sempre cotado como um dos bons intérpretes do futebol nacional, na sua caminhada seguir-se-iam Beira-Mar, Estrela da Amadora e Penafiel. Ainda que em Aveiro tivesse mantido a titularidade, as passagens pela Reboleira e, posteriormente, pela agremiação duriense, assumiriam contornos mais discretos. Claro está, no período em que defendeu o “tricolor” do emblema da Linha de Sintra, salvar-se-ia a vitória na edição de 1989/90 da denominada “Prova Rainha”.
Com o fim a aproximar-se, o defesa também representaria o Ronfe. Após o anúncio do final do seu trajecto enquanto praticante, decidido em 1994, a ligação ao futebol manter-se-ia. Passaria a desempenhar as tarefas de técnico e daria os primeiros passos como treinador de guarda-redes. Nessas funções representaria diversos emblemas nacionais, casos de Paços de Ferreira, Vitória de Guimarães, Beira-Mar, Naval 1º de Maio, Leixões, Moreirense e ainda os sauditas do Al Tawoon. Já como adjunto, destaque para as passagens por Gil Vicente e Desportivo das Aves.
Sem comentários:
Enviar um comentário