Produto da “formação” do Sporting Clube de Portugal, por onde passaria por alguns patamares, Bastos depressa demonstraria qualidades excepcionais para a prática do futebol. Essa avaliação seria corroborada, corria o seu último ano de júnior, pela chamada aos trabalhos das jovens equipas da Federação Portuguesa de Futebol. Com a “camisola das quinas”, no escalão sub-18, participaria no Torneio Internacional de Juniores de 1968 e, ao entrar em todas as partidas do certame organizado, na fase final, em França, contribuiria para o 3º lugar do conjunto luso.
Não tardaria muito para que o Sporting chamasse o defesa-central à equipa principal. Aliás, a época seguinte à da referida competição de selecções, marcaria o começo da caminhada de Bastos como sénior. Porém, e mesmo tendo em conta os atributos revelados em anos anteriores, a sua afirmação seria tudo menos fácil. Com o plantel de 1968/69 a contar com a presença de elementos como José Carlos, Alexandre Baptista ou Armando Manhiça, o jovem atleta poucas oportunidades teria para entrar em campo. A dificuldade em conquistar um lugar em Alvalade, sublinhar-se-ia ainda mais nas temporadas seguintes. O jogador apenas voltaria a envergar a camisola leonina na campanha de 1972/73. Pelo meio, para além do tempo afastado das competições oficiais, a passagem, por empréstimo, pelo Farense e a presença na partida de estreia do emblema algarvio, na 1ª divisão.
Mesmo com uma boa participação nos embates calendarizados para o colectivo, Bastos, na época de 1972/73, ficaria aquém do protagonismo alcançado daí em diante. Por outro lado, a referida temporada começaria a enriquecer o palmarés do defesa. Com presença no “onze” inicial, alinhado para a final pelo treinador Mário Lino, o jogador incluiria a conquista da Taça de Portugal no currículo. Já como titular, a temporada subsequente traria ao atleta, e aos seus colegas, a vitórias no Campeonato Nacional e, mais uma vez, na apelidada “Prova Rainha”.
Curiosamente, seria numa época sem títulos que Bastos acabaria por despertar a atenção de emblemas estrangeiros. Após completar a temporada de 1973/74, mantendo-se como um dos principais intérpretes da táctica leonina, surgiria o interesse do Real Zaragoza. Com a transferência concretizada, o defesa-central mudar-se-ia para Espanha, onde, no emblema da província de Aragão, chegaria a partilhar o balneário com o avançado Rui Jordão. Começaria por disputar o principal escalão de “nuestros hermanos”, mas nunca alcançaria destaque suficiente para conseguir tornar-se num dos indiscutíveis do plantel. Após 3 campanhas a envergar as cores dos “Blanquillos”, com a última já no patamar secundário, dar-se-ia o seu regresso ao Sporting, o retorno à titularidade e mais uma boa série de troféus.
Os 5 anos seguintes, de volta a Portugal e sempre de “Leão” ao peito, significariam para o atleta o enriquecimento do palmarés desportivo. A conquista do Campeonato Nacional de 1979/80, a “dobradinha” de 1981/82 e a Supertaça de 1982/83, sublinhariam o estatuto de figura histórica, que já tinha ganho com todos os anos passados de “verde e branco”. No entanto, antes ainda de terminar a carreira como futebolista, a ligação do defesa ao emblema lisboeta conheceria um interregno. Nesse sentido, passaria pelo Marítimo e, finda a temporada de 1984/85, depois de vestir a camisola do Barreirense, chegaria a altura de “pendurar as chuteiras”. Já como treinador, orientaria diversas equipas nos escalões secundários. Anos mais tarde, um novo convite levá-lo-ia a regressar ao Sporting. Em Alvalade trabalharia como adjunto por vários anos, destacando-se as épocas vitoriosas ao lado de Augusto Inácio e Laszlo Bölöni. Noutras funções, colaboraria também com o Departamento de Prospecção leonino.
Não tardaria muito para que o Sporting chamasse o defesa-central à equipa principal. Aliás, a época seguinte à da referida competição de selecções, marcaria o começo da caminhada de Bastos como sénior. Porém, e mesmo tendo em conta os atributos revelados em anos anteriores, a sua afirmação seria tudo menos fácil. Com o plantel de 1968/69 a contar com a presença de elementos como José Carlos, Alexandre Baptista ou Armando Manhiça, o jovem atleta poucas oportunidades teria para entrar em campo. A dificuldade em conquistar um lugar em Alvalade, sublinhar-se-ia ainda mais nas temporadas seguintes. O jogador apenas voltaria a envergar a camisola leonina na campanha de 1972/73. Pelo meio, para além do tempo afastado das competições oficiais, a passagem, por empréstimo, pelo Farense e a presença na partida de estreia do emblema algarvio, na 1ª divisão.
Mesmo com uma boa participação nos embates calendarizados para o colectivo, Bastos, na época de 1972/73, ficaria aquém do protagonismo alcançado daí em diante. Por outro lado, a referida temporada começaria a enriquecer o palmarés do defesa. Com presença no “onze” inicial, alinhado para a final pelo treinador Mário Lino, o jogador incluiria a conquista da Taça de Portugal no currículo. Já como titular, a temporada subsequente traria ao atleta, e aos seus colegas, a vitórias no Campeonato Nacional e, mais uma vez, na apelidada “Prova Rainha”.
Curiosamente, seria numa época sem títulos que Bastos acabaria por despertar a atenção de emblemas estrangeiros. Após completar a temporada de 1973/74, mantendo-se como um dos principais intérpretes da táctica leonina, surgiria o interesse do Real Zaragoza. Com a transferência concretizada, o defesa-central mudar-se-ia para Espanha, onde, no emblema da província de Aragão, chegaria a partilhar o balneário com o avançado Rui Jordão. Começaria por disputar o principal escalão de “nuestros hermanos”, mas nunca alcançaria destaque suficiente para conseguir tornar-se num dos indiscutíveis do plantel. Após 3 campanhas a envergar as cores dos “Blanquillos”, com a última já no patamar secundário, dar-se-ia o seu regresso ao Sporting, o retorno à titularidade e mais uma boa série de troféus.
Os 5 anos seguintes, de volta a Portugal e sempre de “Leão” ao peito, significariam para o atleta o enriquecimento do palmarés desportivo. A conquista do Campeonato Nacional de 1979/80, a “dobradinha” de 1981/82 e a Supertaça de 1982/83, sublinhariam o estatuto de figura histórica, que já tinha ganho com todos os anos passados de “verde e branco”. No entanto, antes ainda de terminar a carreira como futebolista, a ligação do defesa ao emblema lisboeta conheceria um interregno. Nesse sentido, passaria pelo Marítimo e, finda a temporada de 1984/85, depois de vestir a camisola do Barreirense, chegaria a altura de “pendurar as chuteiras”. Já como treinador, orientaria diversas equipas nos escalões secundários. Anos mais tarde, um novo convite levá-lo-ia a regressar ao Sporting. Em Alvalade trabalharia como adjunto por vários anos, destacando-se as épocas vitoriosas ao lado de Augusto Inácio e Laszlo Bölöni. Noutras funções, colaboraria também com o Departamento de Prospecção leonino.
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