Descoberto no modesto emblema francês do Stade Beaucairois, Damien Tixier chegaria a Portugal para reforçar o plantel de 2000/01 da Naval 1º de Maio. Com o emblema da Figueira da Foz a militar na 2ª divisão, o defesa gaulês depressa conseguiria agarrar um lugar no sector mais recuado da equipa. Mesmo afastado dos principais holofotes do futebol luso, as qualidades do atleta acabariam por despertar a cobiça de emblemas a disputar o escalão maior. A oportunidade para subir mais um degrau na carreira, surgiria duas temporadas após encetar trabalhos na colectividade figueirense e com as portas do patamar máximo a serem abertas pela Académica de Coimbra.
Apesar de uma primeira campanha em que seria utilizado de forma intermitente, a passagem de Tixier pelos “Estudantes” seria marcada pelas boas exibições do jogador. Para além de conseguir afirmar-se como um elemento de cariz primodivisionário, a sua presença em Coimbra também destacaria outra característica do gaulês. Rotulado como lateral-esquerdo, a verdade é que as suas qualidades permitir-lhe-iam, com igual eficácia, posicionar-se noutros lugares do rectângulo de jogo. Nesse sentido, tanto no lado canhoto da defesa, como no centro ou ainda a ocupar a posição de “trinco”, os seus desempenhos seriam aferidos com nota positiva. Porém, e mesmo tido como um elemento fulcral no desenho táctico, o seu comportamento alimentaria alguma polémica e as notícias veiculadas pelos jornais, sobre injustificados atrasos e absentismo poriam em causa, durante a derradeira campanha com a Académica, o seu profissionalismo.
Talvez pela razão acima referida, o defeso estival de 2005 marcaria a saída de Tixier da “Briosa” e a sua inclusão no plantel da União de Leiria. No conjunto da “Cidade do Lis”, o atleta, durante temporada e meia manter-se-ia como um dos jogadores em destaque e, inclusivamente, começaria a ser falado para reforçar o plantel de um dos “grandes” do futebol português. Curiosamente, seria também especulado o interesse da Federação Portuguesa de Futebol em contar consigo para os trabalhos da selecção. No entanto, nada disso viria a concretizar-se. Com o Lens igualmente interessado no seu concurso e com a proposta do emblema francês a sobrepor-se à do FC Porto, o regresso do defesa ao país natal, mesmo em sentido contrário ao da sua veiculada vontade, acabaria por acontecer.
Na Ligue 1, para além do Lens, Tixier vestiria outra camisola. Estrear-se-ia, a meio da temporada de 2006/07, pelo emblema da região de Pas-de-Calais. Depois, já ao serviço do Le Havre, passaria pela 2ª divisão gaulesa e, ainda a envergar as cores deste último clube, voltaria ao escalão máximo. Seria também pela altura do regresso à principal competição francesa que, mais uma vez, começaria a ser veiculado o interesse de um dos maiores emblemas portugueses, na sua contratação. Repetindo-se a história, a transferência para o Benfica orientado por Jorge Jesus, seu antigo treinador na União de Leiria, cairia por terra e a temporada de 2009/10 levaria o defesa a juntar-se aos suíços do Neuchâtel Xamax.
No campeonato helvético, Tixier ver-se-ia envolvido noutra controvérsia. Apesar de ser um dos mais utilizados no plantel, a agressividade patente no seu desempenho e alguns cartões vermelhos serviriam de justificação para que os responsáveis do emblema suíço, com a temporada de 2009/10 ainda a decorrer, tomassem a decisão de romper a ligação com o atleta. Seguir-se-ia, após alguns meses de hiato competitivo, a sua ligação ao Nantes. Mas, como o próprio viria a reconhecer, o cansaço causado pela vida da alta-competição, faria com que, ao fim de um ano, o atleta pedisse a rescisão de contrato. Ainda assim, o defesa continuaria a alimentar a sua paixão pelo futebol e, em agremiações de cariz mais discreto, daria, por mais algumas épocas, azo à prática do futebol.
Apesar de uma primeira campanha em que seria utilizado de forma intermitente, a passagem de Tixier pelos “Estudantes” seria marcada pelas boas exibições do jogador. Para além de conseguir afirmar-se como um elemento de cariz primodivisionário, a sua presença em Coimbra também destacaria outra característica do gaulês. Rotulado como lateral-esquerdo, a verdade é que as suas qualidades permitir-lhe-iam, com igual eficácia, posicionar-se noutros lugares do rectângulo de jogo. Nesse sentido, tanto no lado canhoto da defesa, como no centro ou ainda a ocupar a posição de “trinco”, os seus desempenhos seriam aferidos com nota positiva. Porém, e mesmo tido como um elemento fulcral no desenho táctico, o seu comportamento alimentaria alguma polémica e as notícias veiculadas pelos jornais, sobre injustificados atrasos e absentismo poriam em causa, durante a derradeira campanha com a Académica, o seu profissionalismo.
Talvez pela razão acima referida, o defeso estival de 2005 marcaria a saída de Tixier da “Briosa” e a sua inclusão no plantel da União de Leiria. No conjunto da “Cidade do Lis”, o atleta, durante temporada e meia manter-se-ia como um dos jogadores em destaque e, inclusivamente, começaria a ser falado para reforçar o plantel de um dos “grandes” do futebol português. Curiosamente, seria também especulado o interesse da Federação Portuguesa de Futebol em contar consigo para os trabalhos da selecção. No entanto, nada disso viria a concretizar-se. Com o Lens igualmente interessado no seu concurso e com a proposta do emblema francês a sobrepor-se à do FC Porto, o regresso do defesa ao país natal, mesmo em sentido contrário ao da sua veiculada vontade, acabaria por acontecer.
Na Ligue 1, para além do Lens, Tixier vestiria outra camisola. Estrear-se-ia, a meio da temporada de 2006/07, pelo emblema da região de Pas-de-Calais. Depois, já ao serviço do Le Havre, passaria pela 2ª divisão gaulesa e, ainda a envergar as cores deste último clube, voltaria ao escalão máximo. Seria também pela altura do regresso à principal competição francesa que, mais uma vez, começaria a ser veiculado o interesse de um dos maiores emblemas portugueses, na sua contratação. Repetindo-se a história, a transferência para o Benfica orientado por Jorge Jesus, seu antigo treinador na União de Leiria, cairia por terra e a temporada de 2009/10 levaria o defesa a juntar-se aos suíços do Neuchâtel Xamax.
No campeonato helvético, Tixier ver-se-ia envolvido noutra controvérsia. Apesar de ser um dos mais utilizados no plantel, a agressividade patente no seu desempenho e alguns cartões vermelhos serviriam de justificação para que os responsáveis do emblema suíço, com a temporada de 2009/10 ainda a decorrer, tomassem a decisão de romper a ligação com o atleta. Seguir-se-ia, após alguns meses de hiato competitivo, a sua ligação ao Nantes. Mas, como o próprio viria a reconhecer, o cansaço causado pela vida da alta-competição, faria com que, ao fim de um ano, o atleta pedisse a rescisão de contrato. Ainda assim, o defesa continuaria a alimentar a sua paixão pelo futebol e, em agremiações de cariz mais discreto, daria, por mais algumas épocas, azo à prática do futebol.
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