Ao crescer nas “escolas” do Sporting, Oliveira Duarte cedo começaria a destacar-se como um jogador de capacidades superiores. A servir de aferição à qualidade demonstrada nos jovens conjuntos “leoninos”, surgiria a chamada por parte de David Sequerra à, agora denominada, equipa de sub-18 da Federação Portuguesa de Futebol. Ao envergar a “camisola das quinas”, com José Maria Pedroto como treinador de campo, o avançado marcaria presença em todas as partidas do Torneio Internacional de Juniores de 1961. O extremo canhoto destacar-se-ia como um dos titulares lusos e, com isso, tornar-se-ia num dos principais elementos da conquista lusa no certame organizado em Portugal.
Na temporada seguinte à da vitória aludida no parágrafo anterior, Oliveira Duarte seria chamado aos trabalhos da equipa principal do Sporting. A estreia, numa partida a contar para a Taça de Portugal frente ao Oriental, traria também ao currículo do jovem atleta o primeiro golo sénior. No entanto, apesar de um arranque auspicioso, as poucas partidas disputadas nessa época de 1961/62, levá-lo-ia a pensar no futuro de maneira diferente. Com outras ambições para além do sucesso desportivo, o atacante, com os estudos em mente, decidiria prosseguir a carreira futebolística na cidade de Coimbra. Na Académica, sem largar a 1ª divisão, entraria em 1962/63. Ao reencontrar-se com José Maria Pedroto e, mais tarde, ao trabalhar sob a alçada de Mário Wilson, o atacante realizaria campanhas de muito bom nível. As avaliações feitas ao seu desempenho, levariam os responsáveis do Sporting a assegurá-lo como um reforço seguro e o verão de 1965 marcaria o seu retorno a Alvalade.
Depois da titularidade assumida com as cores da “Briosa”, no regresso a Lisboa, Oliveira Duarte continuaria a merecer um lugar no “onze” inicial. A preponderância assumida durante a temporada de 1965/66, transformá-lo-ia numa das principais figuras do Sporting na conquista do Campeonato Nacional dessa época. Por razão do título vencido, chegaria a estar pré-convocado para o Mundial de 1966, mas, no momento de compor a comitiva final, seria preterido por outros atletas. Conseguiria, alguns meses depois do certame realizado em Inglaterra e da chamada à equipa “B” de Portugal, merecer a primeira internacionalização “A”. Com a dupla Manuel de Luz Afonso e Otto Glória ainda à frente da selecção nacional, a 13 de Novembro de 1966, numa partida de qualificação para o Euro 68, o extremo-esquerdo entraria em campo frente à Suécia.
Numa altura em que já era visto como um dos grandes nomes a actuar em Portugal, o Serviço Militar Obrigatório e o destacamento para a Guerra Colonial, levá-lo-ia até África. Em Angola, em paralelo com os deveres marciais, Oliveira Duarte passaria a envergar a camisola do Sporting de Luanda. De volta às lides do “Leão” “alfacinha” na temporada de 1968/69, o atacante daria de caras com a presença de atletas em franca afirmação. A competição levada a cabo pela integração no plantel de elementos como Dinis, empurraria o atacante para uma linha de opções secundárias. Com a falta de partidas disputadas, a “Cidade dos Estudantes”, a Académica de Coimbra e a conclusão do Curso em Agronomia, passariam a figurar no seu horizonte como o caminho a seguir. Pela “Briosa” jogaria as 3 últimas épocas da carreira, pondo, em 1973, fim à caminhada como atleta. Anos mais tarde, ao integrar a “entourage” de João Amado de Freitas, regressaria ao emblema “Verde e Branco” para ocupar o lugar de Director do Departamento de Futebol.
Na temporada seguinte à da vitória aludida no parágrafo anterior, Oliveira Duarte seria chamado aos trabalhos da equipa principal do Sporting. A estreia, numa partida a contar para a Taça de Portugal frente ao Oriental, traria também ao currículo do jovem atleta o primeiro golo sénior. No entanto, apesar de um arranque auspicioso, as poucas partidas disputadas nessa época de 1961/62, levá-lo-ia a pensar no futuro de maneira diferente. Com outras ambições para além do sucesso desportivo, o atacante, com os estudos em mente, decidiria prosseguir a carreira futebolística na cidade de Coimbra. Na Académica, sem largar a 1ª divisão, entraria em 1962/63. Ao reencontrar-se com José Maria Pedroto e, mais tarde, ao trabalhar sob a alçada de Mário Wilson, o atacante realizaria campanhas de muito bom nível. As avaliações feitas ao seu desempenho, levariam os responsáveis do Sporting a assegurá-lo como um reforço seguro e o verão de 1965 marcaria o seu retorno a Alvalade.
Depois da titularidade assumida com as cores da “Briosa”, no regresso a Lisboa, Oliveira Duarte continuaria a merecer um lugar no “onze” inicial. A preponderância assumida durante a temporada de 1965/66, transformá-lo-ia numa das principais figuras do Sporting na conquista do Campeonato Nacional dessa época. Por razão do título vencido, chegaria a estar pré-convocado para o Mundial de 1966, mas, no momento de compor a comitiva final, seria preterido por outros atletas. Conseguiria, alguns meses depois do certame realizado em Inglaterra e da chamada à equipa “B” de Portugal, merecer a primeira internacionalização “A”. Com a dupla Manuel de Luz Afonso e Otto Glória ainda à frente da selecção nacional, a 13 de Novembro de 1966, numa partida de qualificação para o Euro 68, o extremo-esquerdo entraria em campo frente à Suécia.
Numa altura em que já era visto como um dos grandes nomes a actuar em Portugal, o Serviço Militar Obrigatório e o destacamento para a Guerra Colonial, levá-lo-ia até África. Em Angola, em paralelo com os deveres marciais, Oliveira Duarte passaria a envergar a camisola do Sporting de Luanda. De volta às lides do “Leão” “alfacinha” na temporada de 1968/69, o atacante daria de caras com a presença de atletas em franca afirmação. A competição levada a cabo pela integração no plantel de elementos como Dinis, empurraria o atacante para uma linha de opções secundárias. Com a falta de partidas disputadas, a “Cidade dos Estudantes”, a Académica de Coimbra e a conclusão do Curso em Agronomia, passariam a figurar no seu horizonte como o caminho a seguir. Pela “Briosa” jogaria as 3 últimas épocas da carreira, pondo, em 1973, fim à caminhada como atleta. Anos mais tarde, ao integrar a “entourage” de João Amado de Freitas, regressaria ao emblema “Verde e Branco” para ocupar o lugar de Director do Departamento de Futebol.
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